Sobre a revista
A Critical Care Science (Crit Care Sci), ISSN 2965-2774 (anteriormente Revista Brasileira de Terapia Intensiva), é uma publicação contínua da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos (SPCI) e tem como objetivo divulgar pesquisas clínicas, epidemiológicas, translacionais e de serviços de saúde de alta qualidade relacionadas à medicina intensiva de adulto e pediátrica.
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Carta Científica
Desfechos clínicos da fraqueza muscular adquirida na unidade de terapia intensiva em pacientes graves com COVID-19. Estudo de coorte prospectivo
Crit Care Sci. 2024;36:e20240003en
Resumo
Carta CientíficaDesfechos clínicos da fraqueza muscular adquirida na unidade de terapia intensiva em pacientes graves com COVID-19. Estudo de coorte prospectivo
Crit Care Sci. 2024;36:e20240003en
DOI 10.62675/2965-2774.20240003-pt
Visualizações22Ao Editor A fraqueza muscular adquirida na unidade de terapia intensiva (FAUTI) é uma das complicações neurológicas mais comuns em pacientes de unidade de terapia intensiva (UTI),(,) e a prevalência de FAUTI após o surgimento da síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) relacionada à doença pelo coronavírus 2019 (COVID-19) foi de 70 a 100%.() Os […]Ver mais -
Artigo Original
Fatores associados à transferência de dióxido de carbono em um modelo experimental de lesão renal aguda grave e hipoventilação durante terapia de substituição renal contínua com alto teor de bicarbonato e suporte com membrana de oxigenação
Crit Care Sci. 2024;36:e20240005en
Resumo
Artigo OriginalFatores associados à transferência de dióxido de carbono em um modelo experimental de lesão renal aguda grave e hipoventilação durante terapia de substituição renal contínua com alto teor de bicarbonato e suporte com membrana de oxigenação
Crit Care Sci. 2024;36:e20240005en
DOI 10.62675/2965-2774.20240005-pt
Visualizações41RESUMO
Objetivo
Investigar os fatores que influenciam a transferência de dióxido de carbono em um sistema que integra uma membrana de oxigenação em série com terapia de substituição renal contínua com alto teor de bicarbonato em animais hipercápnicos.
Métodos
Em um ambiente experimental, induzimos lesão renal aguda grave e hipercapnia em cinco porcos Landrace fêmeas. Em seguida, iniciamos terapia de substituição renal contínua com alto teor de bicarbonato (40mEq/L) com uma membrana de oxigenação em série para manter o pH acima de 7,25. Em intervalos de 1 hora, 6 horas e 12 horas após o início da terapia de substituição renal contínua, realizamos uma titulação padronizada do fluxo de gás de varredura para quantificar a transferência de dióxido de carbono. Avaliamos os fatores associados à transferência de dióxido de carbono através da membrana pulmonar com um modelo linear misto.
Resultados
Realizamos 20 procedimentos de titulação do fluxo de gás de varredura, produzindo 84 medições de transferência de dióxido de carbono. A análise multivariada revelou associações entre os seguintes itens (coeficientes ± erros padrão): temperatura central (+7,8 ± 1,6 °C, p < 0,001), pressão parcial pré-membrana de dióxido de carbono (+0,2 ± 0,1mmHg, p < 0,001), nível de hemoglobina (+3,5 ± 0,6g/dL, p < 0,001), fluxo de gás de varredura (+6,2 ± 0,2L/minuto, p < 0,001) e saturação de oxigênio (-0,5% ± 0,2%, p = 0,019). Entre essas variáveis, e dentro das faixas fisiológicas avaliadas, o fluxo do gás de varredura foi o principal fator modificável que influenciou a eficácia da remoção de dióxido de carbono de baixo fluxo sanguíneo.
Conclusão
O fluxo do gás de varredura é a principal variável relacionada à remoção de dióxido de carbono durante a terapia de substituição renal contínua com um alto nível de bicarbonato acoplado a um oxigenador. Outras variáveis moduladoras da transferência de dióxido de carbono incluíram o nível de hemoglobina, a saturação de oxigênio, a pressão parcial de dióxido de carbono e a temperatura central. Esses resultados devem ser interpretados como exploratórios para informar outros estudos experimentais ou clínicos bem planejados.
Palavras-chave: AnimaisBicarbonatosDióxido de carbonoInjúria renal agudaInsuficiência respiratóriaTerapia de substituição renalVer mais -
Artigo Original
Influência da obesidade na mortalidade, na duração da ventilação mecânica e na mobilidade de pacientes críticos com COVID-19
Crit Care Sci. 2024;36:e20240253en
Resumo
Artigo OriginalInfluência da obesidade na mortalidade, na duração da ventilação mecânica e na mobilidade de pacientes críticos com COVID-19
Crit Care Sci. 2024;36:e20240253en
DOI 10.62675/2965-2774.20240253-pt
Visualizações38RESUMO
Objetivo
Identificar a influência da obesidade na mortalidade, no tempo de desmame da ventilação mecânica e na mobilidade na alta da unidade de terapia intensiva em pacientes com COVID-19.
Métodos
Trata-se de estudo de coorte retrospectivo realizado entre março e agosto de 2020. Foram incluídos todos os pacientes adultos internados na unidade de terapia intensiva com necessidade de suporte ventilatório e diagnosticados com COVID-19. Os desfechos incluíram mortalidade, duração da ventilação mecânica e mobilidade na alta da unidade de terapia intensiva.
Resultados
Identificamos 429 pacientes, dos quais 36,6% estavam acima do peso e 43,8% eram obesos. Em comparação com os pacientes com índice de massa corporal normal, os pacientes com sobrepeso e obesidade apresentaram menor mortalidade (p = 0,002) e maior sobrevida na unidade de terapia intensiva (log-rank p < 0,001). Em comparação com pacientes com índice de massa corporal normal, aqueles com sobrepeso tiveram risco 36% menor de morte (p = 0,04), enquanto os pacientes com obesidade apresentaram risco 23% menor (p < 0,001). Não houve associação entre obesidade e duração da ventilação mecânica. O nível de mobilidade na alta da unidade de terapia intensiva não diferiu entre os grupos e apresentou correlação inversa moderada com o tempo de internação na unidade de terapia intensiva (r = -0,461; p < 0,001).
Conclusão
Os pacientes com sobrepeso e obesidade tiveram menor mortalidade e maior tempo de sobrevida na unidade de terapia intensiva. A duração da ventilação mecânica e o nível de mobilidade na alta da unidade de terapia intensiva não diferiram entre os grupos.
Palavras-chave: COVID-19Infecções por coronavírusMortalidadeObesidadeReabilitaçãoRespiração artificialSARS-CoV-2Unidades de terapia intensivaVer mais -
Correspondência
Para: Morte por Staphylococcus aureus comunitário resistente à meticilina: relato de caso
Crit Care Sci. 2024;36:e20240040en
Resumo
CorrespondênciaPara: Morte por Staphylococcus aureus comunitário resistente à meticilina: relato de caso
Crit Care Sci. 2024;36:e20240040en
DOI 10.62675/2965-2774.20240040-pt
Visualizações17Ao Editor Lemos com interesse o artigo de Vieira et al. sobre um paciente do sexo masculino, de 13 anos, que faleceu por pneumonia necrosante causada por Staphylococcus aureus comunitário resistente à meticilina adquirido na comunidade (CA-MRSA – community-acquired methicillin-resistant Staphylococcus aureus).() O paciente foi inicialmente diagnosticado erroneamente com amigdalite, mas desenvolveu pneumonia complicada por […]Ver mais -
Artigo Original
Índice de oxigenação respiratória para identificar risco de intubação orotraqueal em pacientes com COVID-19 que recebem oxigênio por cânula nasal de alto fluxo
Crit Care Sci. 2024;36:e20240203en
Resumo
Artigo OriginalÍndice de oxigenação respiratória para identificar risco de intubação orotraqueal em pacientes com COVID-19 que recebem oxigênio por cânula nasal de alto fluxo
Crit Care Sci. 2024;36:e20240203en
DOI 10.62675/2965-2774.20240203-pt
Visualizações39RESUMO
Objetivo:
Avaliar se o índice de oxigenação respiratória medido após o início da terapia de oxigênio com cânula nasal de alto fluxo pode ajudar a identificar a necessidade de intubação em pacientes com insuficiência respiratória aguda devido à COVID-19.
Métodos:
Este estudo retrospectivo, observacional e multicêntrico foi realizado nas unidades de terapia intensiva de seis hospitais brasileiros, de março a dezembro de 2020. O desfecho primário foi a necessidade de intubação até 7 dias após o início da cânula nasal de alto fluxo.
Resultados:
O estudo incluiu 444 pacientes; 261 (58,7%) foram submetidos à intubação. Uma análise da área sob a curva receiver operating characteristic (ASC ROC) mostrou que a capacidade de discriminar entre o sucesso e o fracasso da oxigenoterapia com cânula nasal de alto fluxo dentro de 7 dias foi maior para o índice de oxigenação respiratória medido em 24 horas (ASC ROC 0,80; IC95% 0,76 – 0,84). O intervalo médio entre o início da cânula nasal de alto fluxo e a intubação foi de 24 horas (24 – 72), e o preditor mais preciso de intubação obtido antes de 24 horas foi o índice de oxigenação respiratória medido em 12 horas (ASC ROC 0,75; IC95% 0,70 – 0,79). As curvas de Kaplan-Meier revelaram maior probabilidade de intubação em 7 dias em pacientes com índice de oxigenação respiratória ≤ 5,54 em 12 horas (razão de risco 3,07; IC95% 2,24 – 4,20) e ≤ 5,96 em 24 horas (razão de risco 5,15; IC95% 3,65 – 7,27).
Conclusões:
O índice de oxigenação respiratória pode ajudar na identificação precoce de pacientes com insuficiência respiratória aguda devido à COVID-19 que evoluirão para o fracasso da terapia de suporte com cânula nasal de alto fluxo e a necessidade de intubação.
Palavras-chave: CânulaCOVID-19Infecções por coronavírusInsuficiência respiratóriaintubaçãoOxigenaçãoTaxa respiratóriaVer mais -
Correspondência
Para: Biomarcadores de disfunção neuropsiquiátrica em sobreviventes de unidades de terapia intensiva: um estudo de coorte prospectivo
Crit Care Sci. 2024;36:e20240260en
Resumo
CorrespondênciaPara: Biomarcadores de disfunção neuropsiquiátrica em sobreviventes de unidades de terapia intensiva: um estudo de coorte prospectivo
Crit Care Sci. 2024;36:e20240260en
DOI 10.62675/2965-2774.20240260-pt
Visualizações71Ao Editor Lemos com interesse o artigo de Rocha et al., um estudo de coorte prospectivo sobre os desfechos neuropsiquiátricos de 65 sobreviventes de unidades de terapia intensiva (UTI), avaliados pelo Miniexame do Estado Mental (MEEM), pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS – Hospital Anxiety and Depression Scale), pela Escala de Impacto do […]Ver mais -
Editorial
À espera da Pediatric Acute Lung Injury Consensus Conference 3
Crit Care Sci. 2024;36:e20240114en
Resumo
EditorialÀ espera da Pediatric Acute Lung Injury Consensus Conference 3
Crit Care Sci. 2024;36:e20240114en
DOI 10.62675/2965-2774.20240114-pt
Visualizações44Desde a publicação de uma série de casos por Ashbaugh et al. em 1967, com 11 pacientes adultos e apenas uma criança, os pediatras vêm tentando definir o que seria a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) na pediatria.() Somente em 1988, Murray et al. criaram um escore para classificação da SDRA, utilizando quatro variáveis: […]Ver mais -
Relato de Caso
Intoxicação por Boswellia serrata manifestando-se com síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético, hiponatremia, convulsão e rabdomiólise
Crit Care Sci. 2024;36:e20240049en
Resumo
Relato de CasoIntoxicação por Boswellia serrata manifestando-se com síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético, hiponatremia, convulsão e rabdomiólise
Crit Care Sci. 2024;36:e20240049en
DOI 10.62675/2965-2774.20240049-pt
Visualizações25RESUMO
Boswellia serrata é um extrato herbal da árvore Boswellia serrata que possui propriedades anti-inflamatórias e analgésicas e alivia a dor ciática e causada por artrite reumatoide, gota, osteoartrite. Não há relato na literatura de síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético, acompanhada por hiponatremia, convulsões e rabdomiólise, como manifestação de intoxicação por Boswellia serrata. Uma mulher de 38 anos diagnosticada com síndrome clinicamente isolada tomava regularmente cápsulas de B. serrata (200mg/dia) para fortalecer seu sistema imunológico. Ela desenvolveu hipersensibilidade à luz, dor ocular, náusea, tontura e fraqueza nos membros inferiores 4 dias após tomar a primeira dose da vacina BNT162b2 e aumentou a dose de B. serrata para 1.000mg/dia 1 semana após a vacinação. Após tomar B. serrata na dose de 1.000mg/dia por 3 semanas, ela foi internada na unidade de terapia intensiva devido à convulsão tônico-clônica generalizada não provocada. A investigação diagnóstica revelou síndrome da secreção inapropriada de hormônio antidiurético, que se resolveu completamente após tratamento e interrupção do uso de B. serrata. Em resumo, é possível que B. serrata cause síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético quando tomada em doses elevadas. Os pacientes não devem se automedicar.
Palavras-chave: BoswelliaConvulsõesEfeitos colaterais e reações adversas relacionadas a medicamentosHiponatremiaRabdomióliseSíndrome de secreção inadequada de HADVer mais
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Artigo Especial
Brazilian recommendations of mechanical ventilation 2013. Part I
Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):89-121
Resumo
Artigo EspecialBrazilian recommendations of mechanical ventilation 2013. Part I
Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):89-121
DOI 10.5935/0103-507X.20140017
Visualizações44Ver maisPerspectives on invasive and noninvasive ventilatory support for critically ill patients are evolving, as much evidence indicates that ventilation may have positive effects on patient survival and the quality of the care provided in intensive care units in Brazil. For those reasons, the Brazilian Association of Intensive Care Medicine (Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB) and the Brazilian Thoracic Society (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia – SBPT), represented by the Mechanical Ventilation Committee and the Commission of Intensive Therapy, respectively, decided to review the literature and draft recommendations for mechanical ventilation with the goal of creating a document for bedside guidance as to the best practices on mechanical ventilation available to their members. The document was based on the available evidence regarding 29 subtopics selected as the most relevant for the subject of interest. The project was developed in several stages, during which the selected topics were distributed among experts recommended by both societies with recent publications on the subject of interest and/or significant teaching and research activity in the field of mechanical ventilation in Brazil. The experts were divided into pairs that were charged with performing a thorough review of the international literature on each topic. All the experts met at the Forum on Mechanical Ventilation, which was held at the headquarters of AMIB in São Paulo on August 3 and 4, 2013, to collaboratively draft the final text corresponding to each sub-topic, which was presented to, appraised, discussed and approved in a plenary session that included all 58 participants and aimed to create the final document.
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Original Articles
The reality of patients requiring prolonged mechanical ventilation: a multicenter study
Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(1):26-35
Resumo
Original ArticlesThe reality of patients requiring prolonged mechanical ventilation: a multicenter study
Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(1):26-35
DOI 10.5935/0103-507X.20150006
Visualizações24Ver maisObjective:
The number of patients who require prolonged mechanical ventilation increased during the last decade, which generated a large population of chronically ill patients. This study established the incidence of prolonged mechanical ventilation in four intensive care units and reported different characteristics, hospital outcomes, and the impact of costs and services of prolonged mechanical ventilation patients (mechanical ventilation dependency ≥ 21 days) compared with non-prolonged mechanical ventilation patients (mechanical ventilation dependency < 21 days).
Methods:
This study was a multicenter cohort study of all patients who were admitted to four intensive care units. The main outcome measures were length of stay in the intensive care unit, hospital, complications during intensive care unit stay, and intensive care unit and hospital mortality.
Results:
There were 5,287 admissions to the intensive care units during study period. Some of these patients (41.5%) needed ventilatory support (n = 2,197), and 218 of the patients met criteria for prolonged mechanical ventilation (9.9%). Some complications developed during intensive care unit stay, such as muscle weakness, pressure ulcers, bacterial nosocomial sepsis, candidemia, pulmonary embolism, and hyperactive delirium, were associated with a significantly higher risk of prolonged mechanical ventilation. Prolonged mechanical ventilation patients had a significant increase in intensive care unit mortality (absolute difference = 14.2%, p < 0.001) and hospital mortality (absolute difference = 19.1%, p < 0.001). The prolonged mechanical ventilation group spent more days in the hospital after intensive care unit discharge (26.9 ± 29.3 versus 10.3 ± 20.4 days, p < 0.001) with higher costs.
Conclusion:
The classification of chronically critically ill patients according to the definition of prolonged mechanical ventilation adopted by our study (mechanical ventilation dependency ≥ 21 days) identified patients with a high risk for complications during intensive care unit stay, longer intensive care unit and hospital stays, high death rates, and higher costs.
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Original Articles
Currently used dosage regimens of vancomycin fail to achieve therapeutic levels in approximately 40% of intensive care unit patients
Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):380-386
Resumo
Original ArticlesCurrently used dosage regimens of vancomycin fail to achieve therapeutic levels in approximately 40% of intensive care unit patients
Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):380-386
DOI 10.5935/0103-507X.20160071
Visualizações9ABSTRACT
Objective:
This study aimed to assess whether currently used dosages of vancomycin for treatment of serious gram-positive bacterial infections in intensive care unit patients provided initial therapeutic vancomycin trough levels and to examine possible factors associated with the presence of adequate initial vancomycin trough levels in these patients.
Methods:
A prospective descriptive study with convenience sampling was performed. Nursing note and medical record data were collected from September 2013 to July 2014 for patients who met inclusion criteria. Eighty-three patients were included. Initial vancomycin trough levels were obtained immediately before vancomycin fourth dose. Acute kidney injury was defined as an increase of at least 0.3mg/dL in serum creatinine within 48 hours.
Results:
Considering vancomycin trough levels recommended for serious gram-positive infection treatment (15 – 20µg/mL), patients were categorized as presenting with low, adequate, and high vancomycin trough levels (35 [42.2%], 18 [21.7%], and 30 [36.1%] patients, respectively). Acute kidney injury patients had significantly greater vancomycin trough levels (p = 0.0055, with significance for a trend, p = 0.0023).
Conclusion:
Surprisingly, more than 40% of the patients did not reach an effective initial vancomycin trough level. Studies on pharmacokinetic and dosage regimens of vancomycin in intensive care unit patients are necessary to circumvent this high proportion of failures to obtain adequate initial vancomycin trough levels. Vancomycin use without trough serum level monitoring in critically ill patients should be discouraged.
Palavras-chave: Bacterial infections/therapyVancomycin/administration & dosageVancomycin/pharmacokineticsVer mais -
How to implement quality in palliative care at intensive care unit
Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):88-92
Resumo
How to implement quality in palliative care at intensive care unit
Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):88-92
DOI 10.1590/S0103-507X2008000100014
Visualizações9BACKGROUND AND OBJECTIVES: Palliative care has the objective of preventing and relieving suffering by improving communication and synergism with curative therapy. This philosophy of treatment combines the patients’ values and their families and facilitates the movement in various hospital departments, which might occur with critically ill patients. CONTENTS: Though still little developed in the world, palliative care is gradually integrating curative care in intensive care units. However, various pieces of evidence have been showing that there is still a necessity to improve, especially for patients with symptoms of discomfort and pain, in intensive care environments. The patients’ families still have a poor understanding of the basic recommendations: diagnostic, prognostic and therapeutic interventions. CONCLUSIONS: Development of research in this area can promote performance indicators trying to ensure efficiency, operational quality, and constant improvement of care. This article highlights the importance of palliative medicine and proposes alternatives to promoting an appropriate time approach, bringing general medicine closer to human values.
Palavras-chave: End-of-Life and qualityPalliative Carepatients valuePhilosophy of treatmentrelieving sufferingVer mais -
1st Forum of the Southern Cone End-of-Life Study Group: proposal for care of patients, bearers of terminal disease staying in the ICU
Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):306-309
Resumo
1st Forum of the Southern Cone End-of-Life Study Group: proposal for care of patients, bearers of terminal disease staying in the ICU
Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):306-309
DOI 10.1590/S0103-507X2009000300011
Visualizações8Ver maisWithholding of treatment in patients with terminal disease is increasingly common in intensive care units, throughout the world. Notwithstanding, Brazilian intensivists still have a great difficulty to offer the best treatment to patients that have not benefited from curative care. The objective of this comment is to suggest an algorithm for the care of terminally ill patients. It was formulated based upon literature and the experience of experts, by members of the ethics committee and end-of-life of AMIB – Brazilian Association of Intensive Care.
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Editorial
Five hundred twelve years of history together… and many more years to come
Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):111-112
Resumo
EditorialFive hundred twelve years of history together… and many more years to come
Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):111-112
DOI 10.1590/S0103-507X2012000200001
Visualizações7EDITORIAL Five hundred twelve years of history together… and many more years to come […]Ver mais -
Mechanical ventilation in acute asthma crisis
Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):258-263
Resumo
Mechanical ventilation in acute asthma crisis
Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):258-263
DOI 10.1590/S0103-507X2007000200020
Visualizações6Ver maisBACKGROUND AND OBJECTIVES: The II Brazilian Consensus Conference on Mechanical Ventilation was published in 2000. Knowledge on the field of mechanical ventilation evolved rapidly since then, with the publication of numerous clinical studies with potential impact on the ventilatory management of critically ill patients. Moreover, the evolving concept of evidence – based medicine determined the grading of clinical recommendations according to the methodological value of the studies on which they are based. This explicit approach has broadened the understanding and adoption of clinical recommendations. For these reasons, AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira and SBPT – Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia – decided to update the recommendations of the II Brazilian Consensus. Mechanical ventilation in the asthma attack has been one of the updated topics. Describe the most important topics on the mechanical ventilation during the asthma attack and suggest the main therapeutic approaches. METHODS: Systematic review of the published literature and gradation of the studies in levels of evidence, using the key words “mechanical ventilation” and “asthma”. RESULTS: We present recommendations on the ventilatory modes and settings to be adopted when ventilating a patient during an asthma attack, as well as the recommended monitoring. Alternative ventilation techniques are also presented. CONCLUSIONS: Protective ventilatory strategies are recommended when ventilating a patient during a severe asthma attack.
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Epimed Monitor ICU Database®: um registro nacional baseado na nuvem, para pacientes adultos internados em unidades de terapia intensiva do Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(4):418-426
Resumo
Epimed Monitor ICU Database®: um registro nacional baseado na nuvem, para pacientes adultos internados em unidades de terapia intensiva do Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(4):418-426
DOI 10.5935/0103-507X.20170062
Visualizações22Ver maisRESUMO
Objetivo:
Descrever a Epimed Monitor ICU Database®, uma base de dados brasileira cujo objetivo é a melhora da qualidade nas unidades de terapia intensiva do país.
Métodos:
Descrevemos a Epimed Monitor ICU Database®, inclusive sua estrutura e seus dados principais. Com utilização de estatística descritiva, apresentamos dados informativos agregados das admissões às unidades de terapia intensiva entre os anos de 2010 e 2016. Descrevemos também a expansão e o crescimento da base de dados juntamente da distribuição geográfica das unidades participantes no Brasil.
Resultados:
Os dados principais da base de dados incluíram informações demográficas, parâmetros administrativos e fisiológicos, assim como formulários específicos de relato para obter dados detalhados, com relação ao uso dos recursos da unidade de terapia intensiva, episódios infecciosos, eventos adversos e uma lista de verificação para adesão às melhores práticas clínicas. Até o final de 2016 tomou parte desta base de dados um total de 598 unidades de terapia intensiva para pacientes adultos, localizadas em 318 hospitais, perfazendo 8.160 leitos de terapia intensiva. Em sua maioria, as unidades participantes se localizavam em hospitais privados da Região Sudeste. O número anual de admissões apresentou um crescimento neste período, com predominância de admissões clínicas. A proporção de admissões em razão de doença cardiovascular diminuiu, enquanto as admissões por sepse ou infecções se tornaram mais comuns. Severidade da doença (Simplified Acute Physiology Score – SAPS 3 – 62 pontos), idade (média = 62 anos) e mortalidade hospitalar (cerca de 17%) permaneceram razoavelmente estáveis durante o período.
Conclusão:
Uma grande base de dados de pacientes críticos privados é viável e pode oferecer dados epidemiológicos abrangentes e relevantes para fins de melhoria da qualidade e comparação de resultados entre as unidades de terapia intensiva participantes. A base de dados é útil não apenas por razões administrativas, mas também por melhorar os cuidados diários, ao facilitar a adoção das melhores práticas e pode também ser utilizada em pesquisas clínicas.
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Influência da mobilização precoce na força muscular periférica e respiratória em pacientes críticos
Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):173-178
Resumo
Influência da mobilização precoce na força muscular periférica e respiratória em pacientes críticos
Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):173-178
DOI 10.1590/S0103-507X2012000200013
Visualizações23Ver maisOBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de mobilização precoce na musculatura periférica e respiratória de pacientes críticos. MÉTODOS: Ensaio clínico, controlado e randomizado realizado em 59 pacientes de ambos os gêneros, em ventilação mecânica. Os pacientes foram divididos em grupo fisioterapia convencional – grupo controle, n=14, que realizou a fisioterapia do setor, e grupo mobilização precoce, n=14, que recebeu um protocolo sistemático de mobilização precoce. A força muscular periférica foi avaliada por meio do Medical Research Council e a força muscular respiratória (dada por pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima) foi mensurada pelo manovacuômetro com uma válvula unidirecional. A mobilização precoce sistemática foi realizada em cinco níveis. RESULTADOS: Para os valores de pressão inspiratória máxima e do Medical Research Council, foram encontrados ganhos significativos no grupo mobilização precoce. Entretanto, a pressão expiratória máxima e o tempo de ventilação mecânica (dias), tempo de internamento na unidade de terapia intensiva (dias), e tempo de internamento hospitalar (dias) não apresentaram significância estatística. CONCLUSÃO: Houve ganho da força muscular inspiratória e periférica para a população estudada quando submetida a um protocolo de mobilização precoce e sistematizado.
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Análise da subnotificação de COVID-19 no Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):224-228
Resumo
Análise da subnotificação de COVID-19 no Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):224-228
DOI 10.5935/0103-507X.20200030
Visualizações21RESUMO
Objetivo:
Estimar as taxas de notificação de casos de doença pelo coronavírus 2019 (COVID-19) para o Brasil em geral e em todos os estados.
Métodos:
Estimamos o número real de casos de COVID-19 utilizando o número de óbitos notificados no Brasil e em cada estado e a proporção entre casos e letalidade, conforme a Organização Mundial da Saúde. A proporção entre casos e letalidade prevista para o Brasil foi também ajustada segundo a pirâmide de idade populacional. Assim, a taxa de notificações pode ser definida como o número de casos confirmados (informados pelo Ministério da Saúde) dividido pelo número de casos previstos (estimado a partir do número de óbitos).
Resultados:
A taxa de notificação de COVID-19 no Brasil foi estimada em 9,2% (IC95%: 8,8% – 9,5%), sendo que, em todos os estados, as taxas encontradas foram inferiores a 30%. São Paulo e Rio de Janeiro, os estados mais populosos do país, mostraram baixas taxas de notificação (8,9% e 7,2%, respectivamente). A taxa de notificação mais alta ocorreu em Roraima (31,7%) e a mais baixa na Paraíba (3,4%).
Conclusão:
Os resultados indicam que a notificação de casos confirmados no Brasil é muito abaixo da encontrada em outros países que avaliamos. Assim, os responsáveis pela tomada de decisões, inclusive os governos, não têm conhecimento da real dimensão da pandemia, o que pode prejudicar a determinação das medidas de controle.
Palavras-chave: BrasilCOVID-19Infecções por coronavírusMortalidadePandemias/estatísticas e dados numéricosRelatórios de dados de saúdeVer mais -
Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do Departamento de Fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira
Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(1):6-22
Resumo
Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do Departamento de Fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira
Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(1):6-22
DOI 10.1590/S0103-507X2012000100003
Visualizações18Ver maisA incidência de complicações decorrentes dos efeitos deletérios da imobilidade na unidade de terapia intensiva contribui para o declínio funcional, aumento dos custos assistenciais, redução da qualidade de vida e mortalidade pós-alta. A fisioterapia é uma ciência capaz de promover a recuperação e preservação da funcionalidade, podendo minimizar estas complicações. Para nortear as condutas fisioterapêuticas nas unidades de terapia intensiva, um grupo de especialistas reunidos pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), desenvolveu recomendações mínimas aplicáveis à realidade brasileira. Prevenção e tratamento de atelectasias, condições respiratórias relacionadas à remoção de secreção e condições relacionadas a falta de condicionamento físico e declínio funcional foram as três áreas discutidas. Além destas recomendações específicas, outro aspecto importante foi a consideração de que a prescrição e execução de atividades, mobilizações e exercícios físicos são do domínio específico do fisioterapeuta e o seu diagnóstico deve preceder qualquer intervenção.
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A realidade dos pacientes que necessitam de ventilação mecânica prolongada: um estudo multicêntrico
Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(1):26-35
Resumo
A realidade dos pacientes que necessitam de ventilação mecânica prolongada: um estudo multicêntrico
Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(1):26-35
DOI 10.5935/0103-507X.20150006
Visualizações24Ver maisObjetivo:
Na última década ocorreu um aumento no número de pacientes que necessitam manutenção de ventilação mecânica prolongada, resultando no surgimento de uma grande população de pacientes crônicos criticamente enfermos. Este estudo estabeleceu a incidência de ventilação mecânica prolongada em quatro unidades de terapia intensiva e relatou as diferentes características, desfechos hospitalares e impacto nos custos e serviços de pacientes com ventilação mecânica prolongada (dependência de ventilação mecânica por 21 dias ou mais) em comparação a pacientes sem ventilação mecânica prolongada (dependência de ventilação mecânica inferior a 21 dias).
Métodos:
Este foi um estudo multicêntrico de coorte que envolveu todos os pacientes admitidos em quatro unidades de terapia intensiva. As principais avaliações de desfechos incluíram o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva e no hospital, a incidência de complicações durante a permanência na unidade de terapia intensiva, e a mortalidade na unidade de terapia intensiva e no hospital.
Resultados:
Durante o período do estudo, ocorreram 5.287 admissões às unidades de terapia intensiva. Alguns desses pacientes (41,5%) necessitaram de suporte ventilatório (n = 2.197), e 218 dos pacientes (9,9%) cumpriram os critérios de ventilação mecânica prolongada. Algumas complicações se desenvolveram durante a permanência na unidade de terapia intensiva como fraqueza muscular, úlceras de pressão, sepse nosocomial bacteriana, candidemia, embolia pulmonar, e delirium hiperativo; estas se associaram com um risco significantemente maior de ventilação mecânica prolongada. Os pacientes de ventilação mecânica prolongada tiveram um aumento significante da mortalidade na unidade de terapia intensiva (diferença absoluta = 14,2%; p < 0,001) e da mortalidade hospitalar (diferença absoluta = 19,1%; p < 0,001). O grupo com ventilação mecânica prolongada permaneceu mais dias no hospital após receber alta da unidade de terapia intensiva (26,9 ± 29,3 versus 10,3 ± 20,4 dias; p < 0,001) e acarretou custos mais elevados.
Conclusão:
A classificação de pacientes crônicos criticamente enfermos segundo a definição de ventilação mecânica prolongada adotada em nosso estudo (dependência de ventilação mecânica por período igual ou superior a 21 dias) identificou pacientes com risco elevado de complicações durante a permanência na unidade de terapia intensiva, permanência mais longa na unidade de terapia intensiva e no hospital, taxas de mortalidade maiores e custos mais elevados.
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Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013. Parte I
Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):89-121
Resumo
Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013. Parte I
Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):89-121
DOI 10.5935/0103-507X.20140017
Visualizações44Ver maisO suporte ventilatório artificial invasivo e não invasivo ao paciente crítico tem evoluído e inúmeras evidências têm surgido, podendo ter impacto na melhora da sobrevida e da qualidade do atendimento oferecido nas unidades de terapia intensiva no Brasil. Isto posto, a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) – representadas pelo seus Comitê de Ventilação Mecânica e Comissão de Terapia Intensiva, respectivamente, decidiram revisar a literatura e preparar recomendações sobre ventilação mecânica objetivando oferecer aos associados um documento orientador das melhores práticas da ventilação mecânica na beira do leito, baseado nas evidencias existentes, sobre os 29 subtemas selecionados como mais relevantes no assunto. O projeto envolveu etapas visando distribuir os subtemas relevantes ao assunto entre experts indicados por ambas as sociedades que tivessem publicações recentes no assunto e/ou atividades relevantes em ensino e pesquisa no Brasil na área de ventilação mecânica. Esses profissionais, divididos por subtemas em duplas, responsabilizaram-se por fazer revisão extensa da literatura mundial sobre cada subtema. Reuniram-se todos no Forum de Ventilação Mecânica na sede da AMIB em São Paulo, em 03 e 04 de agosto de 2013 para finalização conjunta do texto de cada subtema e apresentação, apreciação, discussão e aprovação em plenária pelos 58 participantes, permitindo a elaboração de um documento final.
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Comparação dos critérios RIFLE, AKIN e KDIGO quanto à capacidade de predição de mortalidade em pacientes graves
Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):290-296
Resumo
Comparação dos critérios RIFLE, AKIN e KDIGO quanto à capacidade de predição de mortalidade em pacientes graves
Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):290-296
DOI 10.5935/0103-507X.20130050
Visualizações26Ver maisObjetivo:
A lesão renal aguda é uma complicação comum em pacientes gravemente enfermos, sendo os critérios RIFLE, AKIN e KDIGO utilizados para sua classificação. Esse trabalho teve como objetivo a comparação dos critérios citados quanto à capacidade de predição de mortalidade em pacientes gravemente enfermos.
Métodos:
Estudo de coorte prospectiva, utilizando como fonte de dados prontuários médicos. Foram incluídos todos os pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva. Os critérios de exclusão foram tempo de internamento menor que 24 horas e doença renal crônica dialítica. Os pacientes foram acompanhados até a alta ou óbito Para análise dos dados, foram utilizados os testes t de Student, qui-quadrado, regressão logística multivariada e curva ROC.
Resultados:
A média de idade foi de 64 anos, com mulheres e afrodescendentes representando maioria. Segundo o RIFLE, a taxa de mortalidade foi de 17,74%, 22,58%, 24,19% e 35,48% para pacientes sem lesão renal aguda e em estágios Risk, Injury e Failure, respectivamente. Quanto ao AKIN, a taxa de mortalidade foi de 17,74%, 29,03%, 12,90% e 40,32% para pacientes sem lesão renal aguda, estágio I, estágio II e estágio III, respectivamente. Considerando o KDIGO 2012, a taxa de mortalidade foi de 17,74%, 29,03%, 11,29% e 41,94% para pacientes sem lesão renal aguda, estágio I, estágio II e estágio III, respectivamente. As três classificações apresentaram resultados de curvas ROC para mortalidade semelhantes.
Conclusão:
Os critérios RIFLE, AKIN e KDIGO apresentaram-se como boas ferramentas para predição de mortalidade em pacientes graves, não havendo diferença relevante entre os mesmos.
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