Lesão renal aguda Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Impacto do uso de drogas nefrotóxicas em pacientes pediátricos graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(4):557-563

    Resumo

    Impacto do uso de drogas nefrotóxicas em pacientes pediátricos graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(4):557-563

    DOI 10.5935/0103-507X.20200093

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a associação entre uso de drogas nefrotóxicas e lesão renal aguda em pacientes pediátricos graves.

    Métodos:

    Estudo de coorte retrospectivo envolvendo todas as crianças internadas na unidade de terapia intensiva de um hospital pediátrico durante o período de 1 ano. A lesão renal aguda foi definida pela classificação KDIGO. Foram incluídos pacientes com tempo de internação maior que 48 horas e idade entre 1 mês e 14 anos. Foram excluídos aqueles com nefropatia aguda ou crônica, uropatia, cardiopatia congênita ou adquirida, uso crônico de drogas nefrotóxicas, rabdomiólise e síndrome de lise tumoral. Os pacientes foram classificados quanto ao uso de drogas nefrotóxicas durante internação na unidade de terapia intensiva pediátrica.

    Resultados:

    A amostra foi composta por 226 crianças, sendo que 37,1% fizeram uso de drogas nefrotóxicas, 42,4% desenvolveram lesão renal aguda e 7,5% morreram. As medicações que, isoladamente, apresentaram associação com lesão renal aguda foram aciclovir (p < 0,001), vancomicina (p < 0,001), furosemida (p < 0,001) e ganciclovir (p = 0,008). O uso concomitante de duas ou mais drogas nefrotóxicas foi caracterizado como marcador independente de disfunção renal (p < 0,001). Após alta da unidade de terapia intensiva pediátrica, o acompanhamento da função renal na enfermaria foi inadequado em 19,8% dos casos.

    Conclusão:

    É necessário que o médico intensivista tenha conhecimento das principais drogas nefrotóxicas, de modo a prever, reduzir ou evitar danos a seus pacientes.

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  • Plano de análise estatística para o estudo Balanced Solution versus Saline in Intensive Care Study (BaSICS)

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(4):493-505

    Resumo

    Plano de análise estatística para o estudo Balanced Solution versus Saline in Intensive Care Study (BaSICS)

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(4):493-505

    DOI 10.5935/0103-507X.20200081

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    RESUMO

    Objetivo:

    Relatar o plano de análise estatística (primeira versão) para o estudo Balanced Solutions versus Saline in Intensive Care Study (BaSICS).

    Métodos:

    O estudo BaSICS é um ensaio multicêntrico fatorial e randomizado que avaliará os efeitos da administração dos fluidos Plasma-Lyte 148 em comparação com solução salina 0,9% como fluido de escolha em pacientes críticos, assim como os efeitos de uma velocidade de infusão lenta (333mL/hora) em comparação com uma velocidade de infusão rápida (999mL/hora) durante desafios com volume, em importantes desfechos do paciente. O tipo de fluido será mantido cego para os investigadores, pacientes e nas análises. Não será possível, entretanto, ocultar dos investigadores a velocidade de infusão, mas os procedimentos de análise serão mantidos cegos quanto a esse aspecto.

    Resultados:

    O estudo BaSICS terá como parâmetro primário a mortalidade em 90 dias, que será testada com utilização de modelos de risco proporcional de Cox de efeitos mistos, considerando os centros de estudo como variável randômica (modelos de fragilidade) ajustada por idade, disfunção de órgãos e tipo de admissão. Os parâmetros secundários importantes incluem terapia de substituição renal até 90 dias, insuficiência renal aguda, disfunção de órgãos nos dias 3 e 7 e dias sem ventilação mecânica em 28 dias.

    Conclusão:

    Este artigo fornece detalhes referentes à primeira versão do plano de análise estatística para o estudo BaSICS e orientará a análise do estudo após a conclusão do seguimento.

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    Plano de análise estatística para o estudo Balanced Solution versus Saline in Intensive Care Study (BaSICS)
  • Modelos de predição clínica para lesão renal aguda na unidade de terapia intensiva: uma revisão sistemática

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):123-132

    Resumo

    Modelos de predição clínica para lesão renal aguda na unidade de terapia intensiva: uma revisão sistemática

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):123-132

    DOI 10.5935/0103-507X.20200018

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    RESUMO

    Objetivo:

    Relatar os modelos atualmente disponíveis de predição para o desenvolvimento de lesão renal aguda em unidades de terapia para adultos heterogêneas.

    Métodos:

    Foi realizada revisão sistemática dos modelos de predição de lesão renal aguda em unidades de terapia intensiva para pacientes adultos. Fizemos busca na base PubMed® quanto a publicações que relatassem desenvolvimento de um novo modelo de predição, validação de um modelo estabelecido, ou impacto de um modelo de predição existente para diagnóstico precoce de lesão renal aguda em unidades de terapia intensiva.

    Resultados:

    Triamos 583 artigos potencialmente relevantes. Dentre os 32 artigos que restaram após a primeira seleção, apenas 5 cumpriram os critérios para inclusão. As adaptações não padronizadas feitas para definir o valor inicial de creatinina sérica, quando o valor desse exame antes da admissão estava faltando, levaram a definições heterogêneas do resultado. Preditores comumente incluídos foram sepse, idade e nível de creatinina sérica. Os modelos finais incluíram entre 5 e 19 fatores de risco. As áreas sob a curva Característica de Operação do Receptor para predição do desenvolvimento de lesão renal aguda nas coortes de validação interna variaram entre 0,78 e 0,88. Apenas dois estudos tiveram validação externa.

    Conclusão:

    Os modelos de predição clínica de lesão renal aguda podem ajudar na aplicação em tempo apropriado de intervenções preventivas para os pacientes adequados. Contudo, poucos modelos foram externamente validados para as populações da unidade de terapia intensiva. Além disto, definições heterogêneas para lesão renal aguda e critérios de avaliação, e a falta de análise do impacto comprometem uma comparação abrangente dos modelos existentes. São necessárias novas pesquisas para validar os modelos estabelecidos e analisar seu impacto clínico, antes que estes possam ser aplicados na prática clínica.

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    Modelos de predição clínica para lesão renal aguda na unidade de terapia intensiva: uma revisão sistemática
  • Associação entre o escore pediatric Risk, Injury, Failure, Loss and End Stage Renal Disease e mortalidade em unidade de terapia intensiva pediátrica: um estudo retrospectivo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):429-435

    Resumo

    Associação entre o escore pediatric Risk, Injury, Failure, Loss and End Stage Renal Disease e mortalidade em unidade de terapia intensiva pediátrica: um estudo retrospectivo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):429-435

    DOI 10.5935/0103-507X.20180065

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a associação entre a presença de lesão renal aguda, por meio do escore pediatric Risk, Injury, Failure, Loss and End Stage Renal Disease, e mortalidade em unidade de terapia intensiva pediátrica.

    Métodos:

    Estudo de coorte retrospectivo que incluiu todas as crianças internadas em uma unidade de terapia intensiva pediátrica de um hospital de referência no Brasil, entre os meses de janeiro e dezembro de 2016. Os pacientes foram triados quanto à presença de lesão renal aguda por meio do escore pediatric Risk, Injury, Failure, Loss and End Stage Renal Disease. Elas foram subdivididas segundo os estádios risco, lesão e falência renal.

    Resultados:

    A amostra foi composta por 192 crianças, das quais 45,8% desenvolveram lesão renal aguda, tendo a identificação desta lesão ocorrido em até 72 horas após a admissão em 79,5% dos casos. Pacientes com lesão renal aguda apresentaram 3,74 mais chances de morrer (p = 0,01) em comparação às crianças do grupo controle. Pacientes com falência renal apresentaram mortalidade 8,56 vezes maior que a do restante da amostra (p < 0,001). As variáveis que apresentaram associação com os estádios de lesão renal aguda foram: uso de fármacos nefrotóxicos (p = 0,025), terapia de substituição renal (p < 0,001), uso de fármacos vasoativos (p < 0,001), escore Pediatric Risk of Mortality 2 (p = 0,023), sobrecarga de fluidos (p = 0,005), tempo de internação na unidade de terapia intensiva pediátrica (p = 0,001) e morte (p < 0,001).

    Conclusão:

    Neste estudo, o escore pediatric Risk, Injury, Failure, Loss and End Stage Renal Disease mostrou-se ferramenta útil para a identificação precoce de crianças com lesão renal aguda grave, mostrando associação com a mortalidade. Sugerimos seu uso rotineiro na admissão de pacientes à unidade de terapia intensiva pediátrica.

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  • Fatores prognósticos em pacientes graves com meningite bacteriana adquirida na comunidade e lesão renal aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):153-159

    Resumo

    Fatores prognósticos em pacientes graves com meningite bacteriana adquirida na comunidade e lesão renal aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):153-159

    DOI 10.5935/0103-507X.20180030

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    RESUMO

    Objetivo:

    Investigar os fatores prognósticos em pacientes graves com meningite bacteriana adquirida na comunidade e lesão renal aguda.

    Métodos:

    Estudo retrospectivo com inclusão de pacientes em um hospital terciário dedicado a doenças infecciosas localizado em Fortaleza (CE), com diagnóstico de meningite bacteriana adquirida na comunidade complicada por lesão renal aguda. Investigaram-se os fatores associados a óbito, ventilação mecânica e uso de vasopressores.

    Resultados:

    Incluíram-se 41 pacientes, com média de idade de 41,6 ± 15,5 anos, 56% dos quais do sexo masculino. O tempo médio entre a admissão à unidade de terapia intensiva e o diagnóstico de lesão renal aguda foi de 5,8 ± 10,6 dias. A mortalidade global foi de 53,7%. Segundo os critérios KDIGO, 10 pacientes foram classificados como estágio 1 (24,4%), 18 como estágio 2 (43,9%) e 13 como estágio 3 (31,7%). A classificação em estágio KDIGO 3 aumentou de forma significante a mortalidade (OR = 6,67; IC95% = 1,23 - 36,23; p = 0,028). A presença de trombocitopenia não se associou com aumento da mortalidade, porém foi um fator de risco para a ocorrência da classificação KDIGO 3 (OR = 5,67; IC95% = 1,25 - 25,61; p = 0,024) e para necessidade de utilizar ventilação mecânica (OR = 6,25; IC95% = 1,33 - 29,37; p = 0,02). Os pacientes que necessitaram de ventilação mecânica 48 horas após o diagnóstico de lesão renal aguda tiveram níveis mais elevados de ureia (44,6 versus 74mg/dL; p = 0,039) e sódio (138,6 versus 144,1mEq/L; p = 0,036).

    Conclusão:

    A mortalidade de pacientes graves com meningite bacteriana adquirida na comunidade e lesão renal aguda é alta. A severidade da lesão renal aguda se associou com mortalidade ainda mais elevada. A presença de trombocitopenia se associou com lesão renal aguda mais grave. Níveis mais elevados de ureia podem prever mais precocemente a ocorrência de lesão renal aguda de maior gravidade.

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  • Início precoce em comparação ao início tardio da terapia de substituição renal para lesão renal aguda: revisão sistemática atualizada, metanálise, metarregressão e análise sequencial de ensaios clínicos randomizados e controlados

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):376-384

    Resumo

    Início precoce em comparação ao início tardio da terapia de substituição renal para lesão renal aguda: revisão sistemática atualizada, metanálise, metarregressão e análise sequencial de ensaios clínicos randomizados e controlados

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):376-384

    DOI 10.5935/0103-507X.20180054

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar se, em comparação ao início tardio, o início precoce da terapia de substituição renal se associa com menor mortalidade em pacientes com lesão renal aguda.

    Métodos:

    Conduzimos uma revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados e controlados, que compararam terapia de substituição renal com início precoce àquela com início tardio em pacientes com lesão renal aguda, sem sintomas relacionados à insuficiência renal aguda que oferecessem risco à vida, como sobrecarga hídrica ou distúrbios metabólicos. Dois investigadores extraíram os dados a partir de estudos selecionados. Utilizaram-se a ferramenta Cochrane Risk of Bias, para avaliar a qualidade dos estudos, e a abordagem Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation (GRADE), para testar a qualidade geral da evidência.

    Resultados:

    Incluíram-se seis estudos clínicos randomizados e controlados (1.292 pacientes). Não houve diferença estatisticamente significante entre o início precoce e tardio da terapia de substituição renal, no que se referiu ao desfecho primário (OR 0,82; IC95% 0,48 - 1,42; p = 0,488). Foi maior o risco de infecção da corrente sanguínea relacionada ao cateter quando a terapia de substituição renal foi iniciada precocemente (OR 1,77; IC95% 1,01 - 3,11; p = 0,047). A qualidade da evidência gerada por nossa metanálise para o desfecho primário foi considerada baixa, em razão do risco de viés dos estudos incluídos e da heterogeneidade entre eles.

    Conclusão:

    O início precoce da terapia de substituição renal não se associou com melhora da sobrevivência. Entretanto, a qualidade da evidência atual é baixa, e os critérios utilizados para início precoce e tardio da terapia de substituição renal foram demasiadamente heterogêneos entre os estudos.

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    Início precoce em comparação ao início tardio da terapia de substituição renal para lesão renal aguda: revisão sistemática atualizada, metanálise, metarregressão e análise sequencial de ensaios clínicos randomizados e controlados
  • Capacidade instalada de terapêutica substitutiva da função renal e práticas locais na abordagem da lesão renal aguda em centros participantes do estudo BaSICS

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):264-285

    Resumo

    Capacidade instalada de terapêutica substitutiva da função renal e práticas locais na abordagem da lesão renal aguda em centros participantes do estudo BaSICS

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):264-285

    DOI 10.5935/0103-507X.20180058

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a capacidade instalada de terapêutica substitutiva da função renal e práticas locais na abordagem da lesão renal aguda em centros participantes do estudo BaSICS.

    Métodos:

    Um questionário foi enviado aos coordenadores de 61 unidades de terapia intensiva participantes de um ensaio clínico randomizado brasileiro. Um total de 124 médicos respondeu ao questionário.

    Resultados:

    No momento do questionário, 15% dos pacientes nas unidades de terapia intensiva participantes encontravam-se em terapêutica substitutiva da função renal. Todas as unidades de terapia intensiva dispunham de, pelo menos, um método de terapêutica substitutiva da função renal. Métodos contínuos estavam mais disponíveis em unidades privadas do que nas públicas. O tempo entre indicação do método e início da terapia foi maior em unidades de terapia intensiva públicas do que nas privadas. Os principais obstáculos para início do método em unidades de terapia intensiva públicas incluíam disponibilidade de maquinário e pessoal, enquanto que o principal gargalo em unidades de terapia intensiva privadas foi a avaliação do nefrologista. Parte importante dos médicos avaliados mudaria sua prática de manuseio de terapêutica substitutiva da função renal caso não houvesse limitação de métodos de terapêutica substitutiva da função renal em suas unidades.

    Conclusão:

    Existe ampla variedade na disponibilidade de recursos para terapêutica substitutiva da função renal e nas práticas de manuseio da lesão renal aguda em unidades de terapia intensiva brasileiras. Estas informações devem ser levadas em conta ao planejarem-se ensaios clínicos sobre o assunto no contexto brasileiro.

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    Capacidade instalada de terapêutica substitutiva da função renal e práticas locais na abordagem da lesão renal aguda em centros participantes do estudo BaSICS
  • Biomarcadores de recuperação renal após lesão renal aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):373-381

    Resumo

    Biomarcadores de recuperação renal após lesão renal aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):373-381

    DOI 10.5935/0103-507X.20170051

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    RESUMO

    Novos biomarcadores podem ser apropriados para o diagnóstico precoce da lesão renal aguda e predição da necessidade de diálise. Não é claro se tais biomarcadores podem também desempenhar um papel na predição da recuperação após se ter estabelecido o diagnóstico de lesão renal aguda, ou se podem ajudar na tomada de decisão a respeito do momento de interromper a terapia de suporte renal. Realizamos uma busca nas plataformas PubMed, Web of Science e Google Scholar por estudos que relatassem a epidemiologia da recuperação renal após lesão renal aguda, sobre fatores de risco para recuperação em comparação a não recuperação após lesão renal aguda, e potenciais biomarcadores de recuperação da lesão renal aguda. A lista de referências destes artigos e os artigos de revisão relevantes foram revisados. As referências finais foram selecionadas para inclusão nesta revisão, com base em sua relevância. Novos biomarcadores revelaram ter um potencial papel no diagnóstico precoce de recuperação da lesão renal aguda. Os níveis urinários do fator de crescimento de hepatócitos, do fator de crescimento semelhante à insulina 7, do inibidor de metalopeptidase 7 e da lipocalina associada com gelatinase de neutrófilos podem aprimorar nossa capacidade de predizer as tendências e a ocasião da recuperação, e eventual remoção do suporte renal. A recuperação da lesão renal aguda demanda mais estudo, e sua definição precisa ser padronizada para permitir melhor e mais potente pesquisa de biomarcadores, pois alguns deles revelam potencial para predição da recuperação de lesão renal aguda.

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