Unidades de terapia intensiva pediátrica Archives - Critical Care Science (CCS)

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    Eventos adversos em pós-operatório cardíaco em uma unidade de terapia intensiva pediátrica: a contribuição do escore VIS e do RACHS-1

    Crit Care Sci. 2023;35(4):377-385

    Resumo

    Artigo Original

    Eventos adversos em pós-operatório cardíaco em uma unidade de terapia intensiva pediátrica: a contribuição do escore VIS e do RACHS-1

    Crit Care Sci. 2023;35(4):377-385

    DOI 10.5935/2965-2774.20230215-pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a ocorrência de eventos adversos em pós-operatório cardíaco em uma unidade de terapia intensiva pediátrica e estabelecer eventuais associações das características dos pacientes e a possibilidade de predizer tais eventos.

    Métodos:

    Coorte histórica de 7 dias de pós-operatório cardíaco, de abril a dezembro de 2019, por revisão de prontuários de pacientes com recuperação em unidade de terapia intensiva pediátrica. Foram revisados: características demográficas e clínico-laboratoriais, escores de gravidade dos pacientes e eventos adversos selecionados agrupados em: relacionados a dispositivos, a aspectos cirúrgicos e a aspectos não cirúrgicos.

    Resultados:

    Foram incluídos 238 prontuários. Ocorreu pelo menos um evento adverso em 110 pós-operatórios (46,2 %). O número total de eventos adversos foi 193 (81%), sendo mais frequente a complicação com cateteres vasculares, seguida de parada cardíaca, sangramento e reexploração cirúrgica. Na análise univariada, escore vasoativo-inotrópico (VIS- vasoactive-inotropic score), Risk Adjustment in Congenital Heart Surgery (RACHS-1) score, idade, Pediatric Index of Mortality (PIM-2), tempo de circulação extracorpórea e de clampeamento aórtico foram estatisticamente significantes com eventos adversos. Na análise multivariável, VIS ≥ 20 (OR 2,90; p = 0,004) e RACHS-1 ≥ 3 (OR 2,11; p = 0,019) mostraram-se relevantes e com significância estatística, enquanto idade e fechamento tardio do esterno possuíam apenas tendência a essa associação. Considerando a previsão de ocorrência de eventos adversos a partir dos valores de escore vasoativo-inotrópico e de RACHS-1, a área sob a curva mostrou valor de 0,73 (IC95% 0,66 - 0,79).

    Conclusão:

    A frequência de eventos adversos foi expressiva e aqueles relacionados a dispositivos foram os mais frequentes. O VIS e o RACHS-1, utilizados em conjunto, foram capazes de predizer a ocorrência de eventos adversos nesta amostra pediátrica.

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    Reabilitação física em unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras: um estudo multicêntrico de prevalência pontual

    Crit Care Sci. 2023;35(3):290-301

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    Reabilitação física em unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras: um estudo multicêntrico de prevalência pontual

    Crit Care Sci. 2023;35(3):290-301

    DOI 10.5935/2965-2774.20230388-pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar a prevalência e os fatores associados à reabilitação física de crianças em estado grave em unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras.

    Métodos:

    Realizou-se um estudo de prevalência pontual multicêntrico, transversal, de 2 dias, abrangendo 27 unidades de terapia intensiva pediátrica (do total de 738) no Brasil em abril e junho de 2019. Este estudo brasileiro fez parte de um grande estudo multinacional chamado Prevalence of Acute Rehabilitation for Kids in the PICU (PARK-PICU). O desfecho primário foi a prevalência de mobilidade proporcionada pela fisioterapia ou pela terapia ocupacional. Foram coletados prospectivamente dados clínicos sobre a mobilidade do paciente, possíveis eventos de segurança de mobilidade e barreiras de mobilização em pacientes admitidos por ≥ 72 horas.

    Resultados:

    As crianças com idade inferior a 3 anos eram 68% da população de pacientes. A prevalência de mobilidade fornecida pelo terapeuta foi de 74%, ou 277 dos 375 pacientes-dia. A mobilidade para fora do leito foi mais positivamente associada à presença de familiares (razão de chance ajustada de 3,31; IC95% 1,70 - 6,43) e mais negativamente associada às linhas arteriais (razão de chance ajustada de 0,16; IC95% 0,05 - 0,57). Foram relatadas barreiras à mobilização em 27% dos pacientes-dia, sendo a mais comum a falta de prescrição médica (n = 18). Registaram-se eventuais eventos de segurança em 3% de todos os eventos de mobilização.

    Conclusão:

    A mobilidade proporcionada pelo terapeuta nas unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras é frequente. A presença de familiares foi alta e positivamente associada à mobilidade para fora do leito. A presença de fisioterapeutas 24 horas por dia nas unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras pode exercer papel importante na mobilização de crianças em estado grave.

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  • Artigo Original

    Tradução e adaptação transcultural dos pontos âncoras da escala Cornell Assessment of Pediatric Delirium para língua portuguesa

    Crit Care Sci. 2023;35(3):320-327

    Resumo

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    Tradução e adaptação transcultural dos pontos âncoras da escala Cornell Assessment of Pediatric Delirium para língua portuguesa

    Crit Care Sci. 2023;35(3):320-327

    DOI 10.5935/2965-2774.20230165-pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Traduzir e realizar a adaptação transcultural dos pontos âncoras da escala Cornell Assessment of Pediatric Delirium do inglês para a língua portuguesa do Brasil.

    Métodos:

    O processo de tradução e adaptação transcultural dos pontos âncoras seguiu todas as etapas recomendadas internacionalmente após a autorização de uso pela autora principal. As etapas foram: tradução da versão original para língua portuguesa por dois tradutores bilíngues nativos do idioma-alvo; síntese das versões; tradução reversa por dois tradutores nativos do idioma de origem; revisão e síntese da retradução; revisão por um comitê de juízes formado por especialistas e elaboração da versão final.

    Resultados:

    O processo de tradução e adaptação transcultural dos pontos âncoras seguiu as recomendações. As questões linguísticas e semânticas que surgiram foram discutidas pelo comitê de juízes, no qual se observou concordância de 91,8% pela escala de Likert com pequenas alterações de forma consensual. Após reanálise dos autores, não houve alterações, resultando na versão final, de fácil compreensão e administração.

    Conclusão:

    A tradução e a adaptação transcultural dos pontos âncoras da escala de Cornell Assessment of Pediatric Delirium para a língua portuguesa falada no Brasil foram bem-sucedidas com manutenção das propriedades linguísticas e semânticas do instrumento original. A tabela dos pontos âncoras mostrou ser de fácil compreensão e auxílio durante a avaliação das crianças abaixo de 24 meses por meio da escala de Cornell Assessment of Pediatric Delirium.

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  • Artigo Original

    Modelo de checklist de, aptidão para teste de respiração espontânea em pediatria

    Crit Care Sci. 2023;35(1):66-72

    Resumo

    Artigo Original

    Modelo de checklist de, aptidão para teste de respiração espontânea em pediatria

    Crit Care Sci. 2023;35(1):66-72

    DOI 10.5935/2965-2774.20230312-pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar se um modelo de checklist diário de aptidão para o teste de respiração espontânea é capaz de identificar variáveis preditivas de falha no processo de extubação em pacientes pediátricos internados em uma unidade de terapia intensiva brasileira.

    Métodos:

    Estudo unicêntricotransversal, com coleta prospectiva de dados. O modelo de checklist foi elaborado com 20 itens e aplicado para avaliação de aptidão para o teste de respiração espontânea.

    Resultados:

    A amostra foi composta de 126 pacientes pediátricos em ventilação mecânica invasiva, 85 do sexo masculino (67,5%), para os quais foram aplicadas 1.217 avaliações diárias à beira do leito. A pontuação total ponderada do modelo de predição apresentou o maior poder de discriminação para a realização do teste de respiração espontânea, com índices de sensibilidade e especificidade para a falha de aptidão de 89,7% ou sucesso de 84,6%. O ponto de corte sugerido pelo checklist foi 8, com probabilidade de falha de extubação inferior a 5%. Observou-se que a falha aumentou progressivamente com o aumento da pontuação obtida, com probabilidade máxima de predição de falha de extubação de 85%.

    Conclusão:

    A taxa de falha de extubação com a utilização desse modelo ficou dentro do que é aceitável na literatura. O modelo de checklist diário para aptidão do teste de respiração espontânea foi capaz de identificar variáveis preditivas de falha no processo de extubação em pacientes pediátricos.

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    Conhecimento do manejo da oxigenação por membrana extracorpórea de intensivistas pediátricos brasileiros: um inquérito transversal

    Crit Care Sci. 2023;35(1):57-65

    Resumo

    Artigo Original

    Conhecimento do manejo da oxigenação por membrana extracorpórea de intensivistas pediátricos brasileiros: um inquérito transversal

    Crit Care Sci. 2023;35(1):57-65

    DOI 10.5935/2965-2774.20230350-pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar os conhecimentos gerais dos intensivistas pediátricos brasileiros sobre oxigenação por membrana extracorpórea, incluindo evidências de uso, modelo de custeio nacional, indicações e complicações.

    Métodos:

    Este estudo foi um inquérito transversal multicêntrico que incluiu 45 unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras. Realizou-se inquérito de conveniência com 654 intensivistas quanto aos seus conhecimentos sobre manejo de pacientes em oxigenação por membrana extracorpórea, suas indicações, complicações, custeio e evidências bibliográficas.

    Resultados:

    O inquérito abordou questões relativas aos conhecimentos e à experiência dos intensivistas pediátricos sobre oxigenação por membrana extracorpórea, incluindo dois casos clínicos e seis questões facultativas sobre o manejo de pacientes em oxigenação por membrana extracorpórea. Dos 45 centros convidados, 42 (91%) participaram do estudo, e 412 (63%) dos 654 intensivistas pediátricos responderam ao inquérito. A maioria das unidades de terapia intensiva pediátrica eram da Região Sudeste do Brasil (59,5%), e os hospitais privados com fins lucrativos representavam 28,6% dos centros participantes. A média de idade dos respondentes era de 41,4 (desvio-padrão de 9,1) anos, e a maioria (77%) era mulher. Apenas 12,4% dos respondentes tinham formação em oxigenação por membrana extracorpórea. Dos hospitais pesquisados, apenas 19% tinham um programa de oxigenação por membrana extracorpórea, e apenas 27% dos intensivistas declararam já ter manejado pacientes em oxigenação por membrana extracorpórea. Apenas 64 médicos (15,5%) responderam a questões específicas sobre o manejo de oxigenação por membrana extracorpórea (mediana 63,4%; oscilando entre 32,8% e 91,9%).

    Conclusão:

    A maioria dos intensivistas pediátricos brasileiros demonstrou conhecimentos limitados de oxigenação por membrana extracorpórea, incluindo suas indicações e complicações. A oxigenação por membrana extracorpórea ainda não está amplamente disponível no Brasil, com poucos intensivistas preparados para o manejo de pacientes em oxigenação por membrana extracorpórea e ainda menos intensivistas capazes de reconhecer quando devem encaminhar pacientes para centros de oxigenação por membrana extracorpórea.

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    Conhecimento do manejo da oxigenação por membrana extracorpórea de intensivistas pediátricos brasileiros: um inquérito transversal
  • Artigo Original

    Efeitos da doença crítica no status funcional de crianças com histórico de prematuridade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(4):469-476

    Resumo

    Artigo Original

    Efeitos da doença crítica no status funcional de crianças com histórico de prematuridade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(4):469-476

    DOI 10.5935/0103-507X.20220429-en

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar os efeitos da doença crítica no status funcional de crianças de zero a 4 anos com e sem histórico de prematuridade após a alta da unidade de terapia intensiva pediátrica.

    Métodos:

    Estudo transversal secundário aninhado a uma coorte de caráter observacional de sobreviventes de uma unidade de terapia intensiva pediátrica. A avaliação funcional aconteceu por meio da Functional Status Scale no período de até 48 horas após a alta da unidade de terapia intensiva pediátrica.

    Resultados:

    Participaram do estudo 126 pacientes, sendo 75 prematuros e 51 nascidos a termo. Na comparação entre o status funcional basal e o status funcional da alta da unidade de terapia intensiva pediátrica, ambos os grupos apresentaram diferenças significativas (p < 0,001). Os pacientes prematuros apresentaram maior declínio funcional na alta da unidade de terapia intensiva pediátrica (61%). Nos pacientes nascidos a termo, houve correlação significativa entre Pediatric Index of Mortality, tempo de sedação, tempo de ventilação mecânica e tempo de internação com os desfechos funcionais (p = 0,05).

    Conclusão:

    A maior parte dos pacientes estudados apresentou declínio funcional na alta da unidade de terapia intensiva pediátrica. Apesar de os pacientes prematuros apresentarem maior declínio funcional na alta, os pacientes nascidos a termo apresentaram influência do tempo de sedação e do tempo de uso de ventilação mecânica nos seus status funcionais.

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    Efeitos da doença crítica no status funcional de crianças com histórico de prematuridade
  • Relato de Caso

    Síndrome da encefalopatia posterior reversível em uma criança com síndrome inflamatória multissistêmica grave devido à COVID-19

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):295-299

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    Relato de Caso

    Síndrome da encefalopatia posterior reversível em uma criança com síndrome inflamatória multissistêmica grave devido à COVID-19

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):295-299

    DOI 10.5935/0103-507X.20220028-en

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    RESUMO

    A síndrome da encefalopatia posterior reversível é uma rara síndrome clínica e radiológica caracterizada por edema vasogênico da matéria branca dos lobos occipital e parietal, que geralmente são simétricos, resultante de uma manifestação secundária de disfunção aguda do sistema cerebrovascular posterior. Descrevemos um caso de síndrome de encefalopatia posterior reversível secundária à infecção por SARS-CoV-2 em um menino de 9 anos de idade que desenvolveu insuficiência respiratória hipoxêmica aguda e necessitou de ventilação mecânica assistida. A criança desenvolveu síndrome inflamatória multissistêmica e foi monitorada na unidade de terapia intensiva pediátrica, tendo-lhe sido fornecidos ventilação mecânica e agentes vasoativos para suporte hemodinâmico. Além disso, desenvolveu manifestações clínicas pulmonares e extrapulmonares juntamente de manifestações neuropsiquiátricas que necessitavam de seguimento cuidadoso, tendo sido verificadas por ressonância magnética cerebral para intervenção oportuna. Atualmente, há poucos relatos de crianças com síndrome da encefalopatia posterior reversível associada à síndrome inflamatória multissistêmica.

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    Síndrome da encefalopatia posterior reversível em uma criança com síndrome inflamatória multissistêmica grave devido à COVID-19
  • Artigo Original

    Adaptação transcultural para o português brasileiro do questionário Pediatric Intensive Care Unit-Quality of Dying and Death

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):592-599

    Resumo

    Artigo Original

    Adaptação transcultural para o português brasileiro do questionário Pediatric Intensive Care Unit-Quality of Dying and Death

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):592-599

    DOI 10.5935/0103-507X.20210086

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    RESUMO

    Objetivo:

    Traduzir e adaptar culturalmente o questionário Pediatric Intensive Care Unit-Quality of Dying and Death para o português do Brasil.

    Métodos:

    Realizou-se um processo de adaptação transcultural que incluiu equivalências conceitual, cultural e semântica. Esse processo foi composto de três etapas: Etapa 1 - autorização para realização da tradução e adaptação cultural; Etapa 2 - traduções independentes do inglês para o português do Brasil, síntese das traduções, retrotraduções e painel de especialistas; e Etapa 3 - pré-teste realizado com familiares cuidadores e equipe multiprofissional.

    Resultados:

    A avaliação pelo painel de especialistas resultou em concordância média de 0,8 em relação à equivalência semântica, cultural e conceitual. Os pré-testes de ambas as versões do questionário mostraram compreensão adequada dos participantes dos itens e opções de respostas.

    Conclusão:

    Após o processo de tradução e adaptação cultural da ferramenta Pediatric Intensive Care Unit-Quality of Dying and Death, as versões para cuidador e equipe multiprofissional foram consideradas culturalmente adaptadas, com boa compreensão dos itens por ambos os grupos. Os questionários incluem itens relevantes para avaliar o processo de morte e do morrer no ambiente de terapia intensiva e podem proporcionar mudanças no cuidado centrado no paciente e, principalmente, no familiar cuidador, perante a finitude de seus filhos.

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