Modalidades de fisioterapia Archives - Critical Care Science (CCS)

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    Reabilitação física em unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras: um estudo multicêntrico de prevalência pontual

    Crit Care Sci. 2023;35(3):290-301

    Resumo

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    Reabilitação física em unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras: um estudo multicêntrico de prevalência pontual

    Crit Care Sci. 2023;35(3):290-301

    DOI 10.5935/2965-2774.20230388-pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar a prevalência e os fatores associados à reabilitação física de crianças em estado grave em unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras.

    Métodos:

    Realizou-se um estudo de prevalência pontual multicêntrico, transversal, de 2 dias, abrangendo 27 unidades de terapia intensiva pediátrica (do total de 738) no Brasil em abril e junho de 2019. Este estudo brasileiro fez parte de um grande estudo multinacional chamado Prevalence of Acute Rehabilitation for Kids in the PICU (PARK-PICU). O desfecho primário foi a prevalência de mobilidade proporcionada pela fisioterapia ou pela terapia ocupacional. Foram coletados prospectivamente dados clínicos sobre a mobilidade do paciente, possíveis eventos de segurança de mobilidade e barreiras de mobilização em pacientes admitidos por ≥ 72 horas.

    Resultados:

    As crianças com idade inferior a 3 anos eram 68% da população de pacientes. A prevalência de mobilidade fornecida pelo terapeuta foi de 74%, ou 277 dos 375 pacientes-dia. A mobilidade para fora do leito foi mais positivamente associada à presença de familiares (razão de chance ajustada de 3,31; IC95% 1,70 - 6,43) e mais negativamente associada às linhas arteriais (razão de chance ajustada de 0,16; IC95% 0,05 - 0,57). Foram relatadas barreiras à mobilização em 27% dos pacientes-dia, sendo a mais comum a falta de prescrição médica (n = 18). Registaram-se eventuais eventos de segurança em 3% de todos os eventos de mobilização.

    Conclusão:

    A mobilidade proporcionada pelo terapeuta nas unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras é frequente. A presença de familiares foi alta e positivamente associada à mobilidade para fora do leito. A presença de fisioterapeutas 24 horas por dia nas unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras pode exercer papel importante na mobilização de crianças em estado grave.

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    Versão brasileira da Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure: tradução, adaptação transcultural e avaliação das propriedades clinimétricas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):272-278

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    Versão brasileira da Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure: tradução, adaptação transcultural e avaliação das propriedades clinimétricas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):272-278

    DOI 10.5935/0103-507X.20220025-en

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    RESUMO

    Objetivo:

    Realizar a tradução, a adaptação transcultural e a avaliação das propriedades clinimétricas da Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure para avaliação da funcionalidade de pacientes internados em unidades de terapia intensiva no Brasil.

    Métodos:

    O processo de tradução e adaptação transcultural seguiu as seguintes etapas: tradução inicial, síntese, retrotradução, revisão por comitê de especialistas e pré-teste. Foram analisadas a confiabilidade intra e interavaliador e a concordância, com dados gerados a partir da avaliação de dois fisioterapeutas no mesmo grupo de pacientes (n = 35). As avaliações foram feitas de forma independente e cega quanto ao escore atribuído pelo outro profissional. A análise qualitativa foi realizada pelo comitê de revisão, e os especialistas adaptaram e sintetizaram a tradução da escala Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure na língua portuguesa.

    Resultados:

    Observou-se concordância entre as traduções da escala Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure para versão brasileira.

    Conclusão:

    A versão da escala Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure para avaliação da funcionalidade de pacientes internados em unidade de terapia intensiva pode ser utilizada de forma confiável no Brasil, pois foi traduzida e adaptada transculturamente para o português brasileiro e apresenta evidências de excelentes propriedades

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    Versão brasileira da Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure: tradução, adaptação transcultural e avaliação das propriedades clinimétricas
  • Artigo de Revisão

    Desvendando a técnica de compressão torácica em pacientes em ventilação mecânica: uma revisão narrativa

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):176-184

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Desvendando a técnica de compressão torácica em pacientes em ventilação mecânica: uma revisão narrativa

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):176-184

    DOI 10.5935/0103-507X.20220012-en

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    RESUMO

    O manejo deficiente das secreções é uma das complicações mais frequentes em pacientes em ventilação mecânica invasiva. A depuração das secreções por meio da fisioterapia respiratória é um aspecto crítico do tratamento desses pacientes. A compressão torácica manual é uma das técnicas de fisioterapia respiratória mais praticadas em pacientes ventilados, mas seu impacto nos desfechos clínicos permanece controverso devido a questões metodológicas e ao pouco conhecimento sobre sua ação. Nesta revisão, apresenta-se uma análise detalhada dos princípios físicos envolvidos na execução da técnica de compressão torácica. Também investigam-se os efeitos fisiológicos observados em estudos experimentais e clínicos, que mostram que o uso de compressão torácica curta e vigorosa, baseada no aumento de fluxos expiratórios (diferença de fluxo aéreo inspiratório-expiratório > 33L/minuto), pode melhorar o movimento do muco em direção à glote. Por outro lado, o uso de compressão torácica suave e gradual ao longo de toda a fase expiratória não afeta os fluxos expiratórios, resultando em efeitos ineficazes ou indesejados em alguns casos. Mais estudos fisiológicos são necessários para entender os princípios da técnica de compressão torácica em pacientes ventilados. No entanto, de acordo com as evidências, a compressão torácica tem mais benefícios potenciais do que riscos, o que incentiva sua implementação.

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    Desvendando a técnica de compressão torácica em pacientes em ventilação mecânica: uma revisão narrativa
  • Artigo de Revisão

    Hiperinsuflação manual em crianças

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):616-623

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Hiperinsuflação manual em crianças

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):616-623

    DOI 10.5935/0103-507X.20210071

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    RESUMO

    A hiperinsuflação manual é utilizada em unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica para promover um flow bias expiratório, porém não há consenso sobre os benefícios da técnica. Assim faz-se necessária uma revisão que apresente suas evidências. Este estudo objetiva revisar a literatura sobre a manobra de hiperinsuflação manual em unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica, para analisar as evidências dessa técnica em relação às formas de aplicação (associadas ou não a outras técnicas), sua segurança, o desempenho dos ressuscitadores manuais e a influência da experiência do fisioterapeuta, além de avaliar a qualidade metodológica dos artigos encontrados. Realizou-se uma busca nas bases de dados: Web of Science, ScienceDirect, PubMedⓇ, Scopus, CINAHL e SciELO. Dois pesquisadores selecionaram os artigos de forma independente. Verificaram-se os estudos duplicados, avaliados por títulos, resumos e, então, leitura na íntegra. Analisou-se a qualidade dos artigos pela escala PEDro. Foram incluídos seis artigos, sendo dois com alta qualidade metodológica. Os principais resultados trouxeram informações sobre a contribuição da válvula de pressão positiva expiratória final no aumento dos volumes pulmonares e a utilização das compressões torácicas para otimizar o flow bias expiratório, a influência negativa da experiência do operador no aumento do pico de fluxo inspiratório, o desempenho de diferentes ressuscitadores manuais durante a realização da técnica e a segurança na aplicação, com manutenção da estabilidade hemodinâmica e aumento da saturação periférica de oxigênio. Os estudos disponíveis apontam para um efeito positivo da manobra de hiperinsuflação manual realizada em crianças internadas em unidades de terapia intensiva.

    Registro PROSPERO: CRD42018108056.

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    Hiperinsuflação manual em crianças
  • Reabilitação com uso de realidade virtual: atividade física para pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(4):456-463

    Resumo

    Reabilitação com uso de realidade virtual: atividade física para pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(4):456-463

    DOI 10.5935/0103-507X.20190078

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar o nível de atividade que o uso do videogame Nintendo WiiTM pode provocar em pacientes na unidade de terapia intensiva, além dos níveis de segurança do método e da satisfação do paciente.

    Métodos:

    Ensaio experimental em centro único conduzido em um hospital terciário. Incluíram-se pacientes com idade igual ou superior a 18 anos admitidos à unidade de terapia intensiva, sem restrições à mobilidade, que utilizaram videogames como parte de suas sessões de fisioterapia. Os critérios de exclusão foram incapacidade para compreender as instruções e para atender a comandos simples. Incluímos 60 pacientes e conduzimos 100 sessões, nas quais utilizamos o equipamento de videogame Nintendo WiiTM. Utilizou-se um acelerômetro para avaliar os níveis de atividade física dos pacientes enquanto interagiam com o videogame. Avaliamos os níveis de atividade, escores segundo a escala modificada de Borg, ocorrência de eventos adversos e respostas a questionários relativos à satisfação com a atividade.

    Resultados:

    Analisamos um total de 100 sessões de fisioterapia. Enquanto jogavam videogame, os pacientes atingiram grau leve de atividade em 59% da duração das sessões, e nível moderado de atividade em 38% da duração das sessões. Não ocorreu qualquer evento adverso. Dentre os pacientes, 86% relataram que gostariam de jogar videogame em suas próximas sessões de fisioterapia.

    Conclusão:

    O uso de equipamento virtual para reabilitação proporcionou níveis leves a moderados de atividade em pacientes na unidade de terapia intensiva. Esta modalidade de fisioterapia utiliza ferramenta simples com probabilidade de ser escolhida pelos pacientes para as próximas sessões de fisioterapia.

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    Reabilitação com uso de realidade virtual: atividade física para pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva
  • Efeitos agudos da hiperinsuflação com o ventilador com aumento do tempo inspiratório sobre a mecânica respiratória: ensaio clínico cruzado randomizado

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):289-295

    Resumo

    Efeitos agudos da hiperinsuflação com o ventilador com aumento do tempo inspiratório sobre a mecânica respiratória: ensaio clínico cruzado randomizado

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):289-295

    DOI 10.5935/0103-507X.20190052

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar os efeitos da hiperinsuflação com o ventilador sobre a mecânica respiratória.

    Métodos:

    Foi realizado ensaio clínico cruzado randomizado com 38 pacientes ventilados mecanicamente com infecção pulmonar. A ordem da hiperinsuflação ou controle (sem alterações nos parâmetros) foi randomizada. A hiperinsuflação foi realizada por 5 minutos no modo ventilação com pressão controlada, com aumentos progressivos de 5cmH2O até atingir pressão máxima de 35cmH2O, mantendo-se a pressão positiva expiratória final. Após atingir 35cmH2O, o tempo inspiratório e a frequência respiratória foram ajustados para que os fluxos inspiratório e expiratório atingissem a linha de base, respectivamente. As medidas de complacência estática, resistências total e de vias aéreas e pico de fluxo expiratório foram avaliadas antes, imediatamente após a manobra e após aspiração. Foi utilizada a análise de variância two-way para medidas repetidas com pós-teste de Tukey, considerando significativo p < 0,05.

    Resultados:

    A hiperinsuflação com o ventilador aumentou a complacência estática, mantendo-se após aspiração (46,2 ± 14,8 versus 52,0 ± 14,9 versus 52,3 ± 16,0mL/cmH2O; p < 0,001). Houve aumento transitório da resistência de vias aéreas (6,6 ± 3,6 versus 8,0 ± 5,5 versus 6,6 ± 3,5cmH2O/L.s-1; p < 0,001) e redução transitória do pico de fluxo expiratório (32,0 ± 16,0 versus 29,8 ± 14,8 versus 32,1 ± 15,3Lpm; p < 0,05) imediatamente após a manobra, com redução após aspiração traqueal. Não foram observadas modificações no controle e nem alterações hemodinâmicas.

    Conclusão:

    A hiperinsuflação com o ventilador promoveu aumento da complacência associado ao aumento transitório da resistência de vias aéreas e do pico de fluxo expiratório, com redução após aspiração.

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    Efeitos agudos da hiperinsuflação com o ventilador com aumento do tempo inspiratório sobre a mecânica respiratória: ensaio clínico cruzado randomizado
  • Segurança e potenciais benefícios da fisioterapia em adultos submetidos ao suporte de vida com oxigenação por membrana extracorpórea: uma revisão sistemática

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(2):227-239

    Resumo

    Segurança e potenciais benefícios da fisioterapia em adultos submetidos ao suporte de vida com oxigenação por membrana extracorpórea: uma revisão sistemática

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(2):227-239

    DOI 10.5935/0103-507X.20190017

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    RESUMO

    O avanço científico e tecnológico associado à atuação de equipes multidisciplinares nas unidades de terapia intensiva tem aumentado a sobrevida de pacientes críticos. Dentre os recursos de suporte de vida utilizados em terapia intensiva, está a oxigenação por membrana extracorpórea. Apesar das evidências aumentarem, faltam dados para demonstrar a segurança e os benefícios da fisioterapia concomitante ao uso da oxigenação por membrana extracorpórea. Esta revisão reúne as informações disponíveis sobre a repercussão clínica da fisioterapia em adultos submetidos à oxigenação por membrana extracorpórea. A revisão incluiu as bases MEDLINE®, PEDro, Cochrane CENTRAL, LILACS e EMBASE, além da busca manual nas referências dos artigos relacionados até setembro de 2017. A busca resultou em 1.213 registros. Vinte estudos foram incluídos, fornecendo dados de 317 indivíduos (58 no grupo controle). Doze estudos não relataram complicações durante a fisioterapia. Fratura da cânula durante a deambulação, trombo na cânula de retorno e hematoma na perna em um paciente cada foram relatados por dois estudos, dessaturação e vertigens leves foram relatadas em dois estudos. Por outro lado, foram feitos relatos de melhora na condição respiratória/pulmonar, capacidade funcional e força muscular, com redução de perda de massa muscular, incidência de miopatia, tempo de internação e mortalidade dos pacientes que realizaram a fisioterapia. Analisando o conjunto das informações disponíveis, pode-se observar que a fisioterapia, incluindo a mobilização precoce progressiva, ortostase, deambulação e técnicas respiratórias, executada de forma simultânea à oxigenação por membrana extracorpórea, é viável, relativamente segura e potencialmente benéfica para adultos em condição clínica extremamente crítica.

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  • Comparação entre técnicas de higiene brônquica em pacientes mecanicamente ventilados: ensaio clínico randomizado

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):39-46

    Resumo

    Comparação entre técnicas de higiene brônquica em pacientes mecanicamente ventilados: ensaio clínico randomizado

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):39-46

    DOI 10.5935/0103-507X.20190005

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    Objetivo:

    Comparar a eficiência das técnicas de vibrocompressão e hiperinsuflação com ventilador mecânico de forma isolada e a associação das duas técnicas (hiperinsuflação com ventilador mecânico + vibrocompressão), na quantidade de secreção aspirada e na alteração de parâmetros hemodinâmicos e pulmonares.

    Métodos:

    Ensaio clínico randomizado com pacientes críticos em ventilação mecânica, realizado na unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Os pacientes foram randomizados para receber uma das técnicas de higiene brônquica por 10 minutos (vibrocompressão, ou hiperinsuflação com ventilador mecânico, ou hiperinsuflação com ventilador mecânico + vibrocompressão). Após, foram novamente randomizados para receber inicialmente a técnica (previamente randomizada) ou apenas a aspiração isolada. Foram analisados o peso de secreção aspirada (em gramas), dados de mecânica ventilatória e cardiopulmonares, antes e após a aplicação das técnicas. A frequência de reintubação traqueal, o tempo de ventilação mecânica e a mortalidade, também foram avaliados.

    Resultados:

    Foram incluídos 93 pacientes (29 vibrocompressão, 32 hiperinsuflação com ventilador mecânico e 32 hiperinsuflação com ventilador mecânico + vibrocompressão) em ventilação mecânica por mais de 24 horas. O grupo hiperinsuflação com ventilador mecânico + vibrocompressão foi o único que apresentou aumento significativo da secreção aspirada, quando comparado a aspiração isolada 0,7g (0,1 - 2,5g) versus 0,2g (0,0 - 0,6g), com valor de p = 0,006.

    Conclusão:

    Quando comparada à aspiração isolada, a associação das técnicas hiperinsuflação com ventilador mecânico + vibrocompressão foi mais eficiente na quantidade de secreção aspirada.

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