Modalidades de fisioterapia Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Efeitos de técnicas de desobstrução brônquica na mecânica respiratória de neonatos prematuros em ventilação pulmonar mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(2):183-189

    Resumo

    Efeitos de técnicas de desobstrução brônquica na mecânica respiratória de neonatos prematuros em ventilação pulmonar mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(2):183-189

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000200011

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    OBJETIVOS: O objetivo do trabalho foi avaliar as repercussões de técnicas fisioterapêuticas específicas na resistência média de vias aéreas e na complacência dinâmica de neonatos pré-termo em ventilação pulmonar mecânica. MÉTODOS: Dezoito neonatos pré-termo em ventilação pulmonar mecânica convencional foram submetidos a uma sessão de fisioterapia respiratória (compressão torácica manual durante a expiração + aspiração da cânula intratraqueal). Medidas de resistência média de vias aéreas e complacência dinâmica foram realizadas antes, 10, 40 e 70 minutos após as intervenções, por meio de um pneumotacógrafo com monitor gráfico (NewPort Navigator GM-250®), acoplado a um transdutor de fluxo (Varfley-Bicore®). Para análise dos resultados, os neonatos pré-termo foram divididos em dois grupos: tempo de ventilação pulmonar mecânica <5 dias e ventilação pulmonar mecânica >5 dias. Os resultados foram analisados pelo teste Friedman e pós-teste de Dunn de múltiplas comparações (p<0,05 significante). RESULTADOS: Observou-se no grupo ventilação pulmonar mecânica <5 redução significativa da resistência média de vias aéreas no 10º minuto após a intervenção (p<0,05), sem alterações significativas na complacência dinâmica. No grupo ventilação pulmonar mecânica >5 dias a resistência média de vias aéreas reduziu no 10º(p<0,001), 40º(p<0,05) e 70º(p<0,05) minutos após a intervenção. A complacência dinâmica melhorou significativamente no 10º minuto (p<0,05). CONCLUSÕES: As técnicas para aumento do transporte de secreção traqueobrônquica utilizadas beneficiaram a resistência média de vias aéreas e complacência dinâmica dos neonatos estudados em ventilação pulmonar mecânica >5 dias, com melhores respostas na resistência média de vias aéreas.

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  • Efeitos da fisioterapia respiratória na pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral no traumatismo cranioencefálico grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):339-343

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    Efeitos da fisioterapia respiratória na pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral no traumatismo cranioencefálico grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):339-343

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000400004

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    OBJETIVOS: Após um traumatismo cranioencefálico, a hipertensão intracraniana representa a maior causa de mortalidade, além da possibilidade de seqüelas funcionais, comportamentais e cognitivas. A escassez de estudos sobre os efeitos da fisioterapia respiratória nestes pacientes pode levar à condutas contraditórias. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de manobras usuais de fisioterapia respiratória sobre a pressão intracraniana e a pressão de perfusão cerebral em pacientes com traumatismo cranioencefálico grave. MÉTODOS: Ensaio clínico, prospectivo, em pacientes com traumatismo cranioencefálico, ventilados mecanicamente e com medida contínua da pressão intracraniana. Foram avaliados os efeitos das manobras de vibrocompressão manual e aspiração intratraqueal sem e com instilação de soro fisiológico, sobre as medidas de pressão intracraniana e de pressão de perfusão cerebral, entre o primeiro e o terceiro dia após a lesão cerebral. RESULTADOS: Foram obtidos os dados de 11 pacientes com idade de 41anos (mediana) APACHE II de 19,5 ± 5. A manobra de vibrocompressão manual não determinou aumento da pressão intracraniana em nenhum dos dias avaliados. A pressão intracraniana aumentou significativamente após manobras de aspiração intratraqueal em relação à medida basal (dia 1, 9,5 ± 0,9 mm Hg vs 18,0 ± 3,2 mm Hg; dia 2, 10,6 ± 1,7 mm Hg vs 21,4 ± 3,8 mm Hg; dia 3, 14,4 ± 1,0 vs 24,9 ± 2,7 mm Hg; p<0,05 para todos). Contudo, estas elevações foram transitórias (em torno de 27 segundos) e acompanhadas de aumentos compensatórios da pressão de perfusão cerebral. CONCLUSÕES: A manobra de vibrocompressão manual não determinou aumento da pressão intracraniana ou da pressão de perfusão cerebral em pacientes com traumatismo cranioencefálico grave. A aspiração intratraqueal levou a aumento significativo e transitório da pressão intracraniana e da pressão de perfusão cerebral.

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