Lesão renal aguda Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Fatores prognósticos para mortalidade e recuperação da função renal em doentes com lesão renal aguda e necessidade de suporte renal em cuidados intensivos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(1):70-77

    Resumo

    Fatores prognósticos para mortalidade e recuperação da função renal em doentes com lesão renal aguda e necessidade de suporte renal em cuidados intensivos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(1):70-77

    DOI 10.5935/0103-507X.20160015

    Visualizações0

    RESUMO

    Objetivo:

    Identificar fatores prognósticos relacionados com a mortalidade ou com a não recuperação da função renal.

    Métodos:

    Estudo monocêntrico, prospectivo, realizado em um serviço de medicina intensiva de um hospital universitário, entre 2012 e 2015. Incluíram-se doentes com lesão renal aguda em suporte renal contínuo. Foram coletados parâmetros clínicos e analíticos, assim como foi investigado o motivo para o início e o término do suporte renal.

    Resultados:

    Foram incluídos 41 doentes, 43,9% deles com sepse. O Simplified Acute Physiology Score II (SAPS-II) foi de 56, com mortalidade prevista de 59,8% e verificada de 53,7%. A etiologia da lesão renal aguda foi principalmente multifatorial (56,1%). Os sobreviventes apresentaram menor balanço hídrico acumulado (mediana de 3.600mL com intervalo interquartil de 1.175 - 8.025 versus 12.000mL [6.625 - 17.875] e p = 0,004. Os doentes que recuperaram função renal apresentaram SAPS II mais baixo do que os que não recuperaram (51,0 [45,8 - 56,2] versus 73 [54 - 85]; p = 0,005), assim como menor balanço hídrico (3850 [1.425 - 8.025] versus 11.500 [6.625 - 16.275]; p = 0,004).

    Conclusão:

    SAPS II na admissão e balanço hídrico acumulado durante o suporte renal foram fatores de risco para mortalidade e para a não recuperação da função renal em doentes graves com lesão renal aguda e necessidade de suporte renal.

    Ver mais
  • NGAL urinária em pacientes sem e com lesão renal aguda em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):347-354

    Resumo

    NGAL urinária em pacientes sem e com lesão renal aguda em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):347-354

    DOI 10.5935/0103-507X.20140053

    Visualizações0

    Objetivo:

    Avaliar a eficácia diagnóstica e prognóstica da lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária em pacientes de unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudo do tipo coorte, prospectivo, longitudinal desenvolvido em uma unidade de terapia intensiva clínica especializada em cardiologia. Os pacientes foram estratificados segundo os grupos sem e com lesão renal aguda, acompanhados a partir das primeiras 24 horas de internação até a alta hospitalar ou óbito. A creatinina sérica, o fluxo urinário e a lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária foram coletadas em dois períodos: 24 horas e 48 horas de admissão.

    Resultados:

    Foram avaliados 83 pacientes clínicos da unidade de terapia intensiva, com predomínio do gênero masculino (57,8%). Os pacientes foram agrupados em sem lesão renal aguda (N=18), com lesão renal aguda (N=28) ou com lesão renal aguda grave (N=37). Entre os pacientes com lesão renal aguda e lesão renal aguda grave, foram prevalentes os portadores de doenças crônicas, em uso de ventilação mecânica e em terapia de substituição renal, além daqueles com maiores taxas de permanência na unidade de terapia intensiva e hospitalar, e maior mortalidade. O grupo com lesão renal aguda não apresentou alteração significativa da creatinina sérica nas primeiras 24 horas na unidade de terapia intensiva, apesar dos níveis elevados de lipocalina associada à gelatinase neutrofilica urinária demonstrados nos grupos com lesão renal aguda e lesão renal aguda grave (p<0,001). Níveis elevados de lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária na amostra foram associados ao óbito.

    Conclusão:

    A elevação nos níveis de lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária antecede as variações da creatinina sérica em pacientes com lesão renal aguda e pode ser associada ao óbito.

    Ver mais
  • Lesão renal aguda séptica versus não séptica em pacientes graves: características e desfechos clínicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):384-391

    Resumo

    Lesão renal aguda séptica versus não séptica em pacientes graves: características e desfechos clínicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):384-391

    DOI 10.5935/0103-507X.20140059

    Visualizações0

    Objetivo:

    Descrever e comparar as características e os desfechos clínicos de pacientes com lesão renal aguda séptica e não séptica.

    Métodos:

    Coorte aberta com 117 pacientes graves com lesão renal aguda consecutivamente admitidos em unidade de terapia intensiva, sendo excluídos aqueles que apresentavam doença renal crônica em estágio avançado, transplante renal, internação ou morte em um período inferior a 24 horas. Presença de sepse e óbito intra-hospitalar representaram, respectivamente, a exposição e o desfecho principal. Análise de confundimento foi realizada com a regressão logística.

    Resultados:

    Não houve diferenças na média de idade entre os grupos com lesão renal aguda séptica e não séptica [65,30±(21,27) anos versus 66,35±12,82 anos; p=0,75]. Nos dois grupos, similarmente, observou-se predomínio do sexo feminino (57,4% versus 52,4%; p=0,49) e de afrodescendentes (81,5% versus 76,2%; p=0,49). Os pacientes com sepse apresentaram maiores médias de escore Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II [21,73±7,26 versus 15,75± (5,98; p<0,001)] e maiores médias de balanço hídrico (p=0,001). Hipertensão arterial (p=0,01) e insuficiência cardíaca (p<0,001) foram mais frequentes entre os não sépticos. A lesão renal aguda séptica foi associada à maior necessidade de diálise (p=0,001) e óbito (p<0,001); no entanto, a recuperação da função renal também foi mais frequente nesse grupo (p=0,01). Na análise multivariada, sepse (OR: 3,88; IC95%: 1,51-10,00) e escores Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II >18,5 (OR: 9,77; IC95%: 3,73-25,58) foram associados ao óbito.

    Conclusão:

    Sepse foi um preditor independente para óbito. Existem diferenças entre as características e desfechos clínicos dos pacientes com lesão renal aguda séptica versus não séptica.

    Ver mais
    Lesão renal aguda séptica versus não séptica em
               pacientes graves: características e desfechos clínicos
  • Fração de excreção de potássio na evolução da lesão renal aguda em pacientes graves: um potencial marcador a ser monitorizado?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):143-147

    Resumo

    Fração de excreção de potássio na evolução da lesão renal aguda em pacientes graves: um potencial marcador a ser monitorizado?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):143-147

    DOI 10.5935/0103-507X.20140021

    Visualizações0

    Objetivo:

    Avaliar o comportamento da fração de excreção de potássio durante a evolução da lesão renal aguda em pacientes graves.

    Métodos:

    Foram incluídos 168 pacientes como parte de um estudo maior, no qual avaliamos parâmetros sanguíneos e urinários durante a evolução da lesão renal aguda. Foram coletadas diariamente amostras de sangue e urina até a remoção da sonda vesical ou a necessidade de terapia de substituição renal. Descrevemos a evolução da fração de excreção de potássio conforme a presença ou não de lesão renal aguda, sua duração - transitória ou persistente - e gravidade (com base no estágio Acute Kidney Injury Network - AKIN). Foi também avaliado o desempenho diagnóstico da fração de excreção de potássio no dia do diagnóstico da lesão renal aguda, para prever a sua duração e a necessidade de terapia de substituição renal.

    Resultados:

    A fração de excreção de potássio foi significativamente maior na lesão renal aguda persistente do que na transitória no dia do diagnóstico da lesão renal aguda (24,8 versus 13,8%; p<0,001). Ambos os grupos tiveram aumento de sua fração de excreção de potássio mediana nos 2 dias que precederam o diagnóstico de lesão renal aguda. Pacientes que não desenvolveram mantiveram níveis baixos e estáveis de fração de excreção de potássio. A fração de excreção de potássio, no dia do diagnóstico de lesão renal aguda, demonstrou razoável precisão em prever lesão renal aguda persistente (área sob a curva: 0,712; intervalo de confiança de 95%: 0,614-0,811; p<0,001). A área sob a curva para terapia de substituição renal foi de 0,663 (intervalo de confiança de 95%: 0,523-0,803; p=0,03). A fração de excreção de potássio aumentou com o estágio máximo atingido do AKIN, tanto para lesão renal aguda transitória quanto para persistente.

    Conclusão:

    A avaliação sequencial da fração de excreção de potássio parece útil em pacientes graves em risco de lesão renal aguda.

    Ver mais
    Fração de excreção de potássio na evolução da lesão renal
               aguda em pacientes graves: um potencial marcador a ser monitorizado?
  • Lesão renal aguda em pacientes com doença pulmonar: interação rim-pulmão

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):130-136

    Resumo

    Lesão renal aguda em pacientes com doença pulmonar: interação rim-pulmão

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):130-136

    DOI 10.5935/0103-507X.20130024

    Visualizações0

    OBJETIVO: Investigar os fatores associados à lesão renal aguda e o prognóstico em pacientes com doença pulmonar. MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo com cem pacientes consecutivos admitidos em uma unidade de terapia intensiva respiratória em Fortaleza (CE). Foram investigados fatores de risco para lesão renal aguda e mortalidade em um grupo de pacientes com doenças pulmonares. RESULTADOS: A média de idade foi de 57 anos, sendo 50% do gênero masculino. A incidência de lesão renal aguda foi maior nos pacientes com PaO2/FiO2<200 mmHg (54% versus 23,7%; p=0,02). O óbito ocorreu em 40 casos. A mortalidade no grupo com lesão renal aguda foi maior (62,8% versus 27,6%; p=0,01). A relação PaO2/FiO2<200 mmHg foi fator independente associado à lesão renal aguda (p=0,01); PEEP na admissão (OR: 3,6; IC95%: 1,3-9,6; p=0,009) e necessidade de hemodiálise (OR: 7,9; IC95%: 2,2-28,3; p=0,001) foram fatores de risco independentes para óbito. CONCLUSÃO: Houve maior mortalidade no grupo com lesão renal aguda. Mortalidade aumentada foi associada com ventilação mecânica, PEEP alta, ureia e necessidade de diálise. Estudos futuros devem ser realizados para melhor estabelecer as inter-relações entre lesão renal e pulmonar e seu impacto no prognóstico.

    Ver mais
    Lesão renal aguda em pacientes com doença pulmonar: interação rim-pulmão
  • Correlação do EuroSCORE com o surgimento de lesão renal aguda pós-operatória em cirurgia cardíaca

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):233-238

    Resumo

    Correlação do EuroSCORE com o surgimento de lesão renal aguda pós-operatória em cirurgia cardíaca

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):233-238

    DOI 10.5935/0103-507X.20130040

    Visualizações0

    OBJETIVO:

    Verificar se há correlação entre valores do EuroSCORE e o risco de desenvolver lesão renal aguda em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca.

    MÉTODOS:

    Estudo retrospectivo, realizado em hospital terciário, em pacientes consecutivos com indicação para abordagem cirúrgica cardíaca (valvares, isquêmicas e congênitas) entre outubro de 2010 a julho de 2011.

    RESULTADOS:

    Foram avaliados cem pacientes. Destes, seis foram excluídos (cinco por doença renal ou terapia dialítica prévias e um devido a informações incompletas no prontuário médico). As principais indicações cirúrgicas foram revascularização miocárdica em 55 pacientes (58,5% dos casos) e trocas valvares em 28 pacientes (29,8%). Conforme o EuroSCORE, 55 pacientes foram classificados como risco alto (58,5%), 27 pacientes como risco médio (28,7%) e 12 pacientes como risco baixo (12,8%). No período pós-operatório, 31 pacientes (33%) evoluíram com aumento da creatinina sérica (18 (19,1%) RIFLE "R"; 7 (7,4%) RIFLE "I"; e 6 (6,5%) RIFLE "F"). Na amostra considerada de alto risco pelos critérios do EuroSCORE, 24 pacientes (43,6%) apresentaram comprometimento renal agudo. Nos pacientes classificados como de médio e de baixo risco, ocorreu lesão renal aguda em 18,5 e 16,6% dos casos, respectivamente. A associação entre a estratificação de risco (baixo, médio e alto) do EuroSCORE e o escore do RIFLE pós-operatório foi estatisticamente significante (p=0,03).

    CONCLUSÃO:

    Na população estudada, houve correlação estatisticamente significante entre o EuroSCORE e o risco de desenvolvimento de lesão renal aguda no pós-operatório de cirurgia cardíaca.

    Ver mais
    Correlação do EuroSCORE com o surgimento de lesão renal
               aguda pós-operatória em cirurgia cardíaca
  • Comparação dos critérios RIFLE, AKIN e KDIGO quanto à capacidade de predição de mortalidade em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):290-296

    Resumo

    Comparação dos critérios RIFLE, AKIN e KDIGO quanto à capacidade de predição de mortalidade em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):290-296

    DOI 10.5935/0103-507X.20130050

    Visualizações13

    Objetivo:

    A lesão renal aguda é uma complicação comum em pacientes gravemente enfermos, sendo os critérios RIFLE, AKIN e KDIGO utilizados para sua classificação. Esse trabalho teve como objetivo a comparação dos critérios citados quanto à capacidade de predição de mortalidade em pacientes gravemente enfermos.

    Métodos:

    Estudo de coorte prospectiva, utilizando como fonte de dados prontuários médicos. Foram incluídos todos os pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva. Os critérios de exclusão foram tempo de internamento menor que 24 horas e doença renal crônica dialítica. Os pacientes foram acompanhados até a alta ou óbito Para análise dos dados, foram utilizados os testes t de Student, qui-quadrado, regressão logística multivariada e curva ROC.

    Resultados:

    A média de idade foi de 64 anos, com mulheres e afrodescendentes representando maioria. Segundo o RIFLE, a taxa de mortalidade foi de 17,74%, 22,58%, 24,19% e 35,48% para pacientes sem lesão renal aguda e em estágios Risk, Injury e Failure, respectivamente. Quanto ao AKIN, a taxa de mortalidade foi de 17,74%, 29,03%, 12,90% e 40,32% para pacientes sem lesão renal aguda, estágio I, estágio II e estágio III, respectivamente. Considerando o KDIGO 2012, a taxa de mortalidade foi de 17,74%, 29,03%, 11,29% e 41,94% para pacientes sem lesão renal aguda, estágio I, estágio II e estágio III, respectivamente. As três classificações apresentaram resultados de curvas ROC para mortalidade semelhantes.

    Conclusão:

    Os critérios RIFLE, AKIN e KDIGO apresentaram-se como boas ferramentas para predição de mortalidade em pacientes graves, não havendo diferença relevante entre os mesmos.

    Ver mais
    Comparação dos critérios RIFLE, AKIN e KDIGO quanto à
               capacidade de predição de mortalidade em pacientes graves
  • Colistina parenteral no tratamento de infecções graves: experiência em centro único

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):297-305

    Resumo

    Colistina parenteral no tratamento de infecções graves: experiência em centro único

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):297-305

    DOI 10.5935/0103-507X.20130051

    Visualizações2

    Objetivo:

    Descrever a experiência de um único centro com o uso de colistina para tratar infecções hospitalares causadas por bactérias Gram-negativas resistentes a múltiplos fármacos e identificar fatores associados com lesão renal aguda e mortalidade.

    Métodos:

    Estudo longitudinal retrospectivo que avaliou pacientes gravemente enfermos, com infecções causadas por bactérias Gram-negativas resistentes a múltiplos fármacos. Foram considerados elegíveis para este estudo, durante o período compreendido entre janeiro e dezembro de 2008, todos os pacientes adultos com necessidade de tratamento com colistina endovenosa (colistimetato de sódio). As informações coletadas incluem dados demográficos, diagnóstico, duração do tratamento, presença de lesão renal aguda e mortalidade em 30 dias.

    Resultados:

    A colistina foi utilizada para tratar uma infecção em 109 de 789 pacientes (13,8%) admitidos à unidade de terapia intensiva. A mortalidade em 30 dias observada nestes pacientes foi de 71,6%. Vinte e nove pacientes (26,6%) tinham lesão renal prévia ao tratamento com colistina, sendo que seis deles conseguiram recuperar a função renal, mesmo durante o tratamento com colistina. Vinte e um pacientes (19,2%) desenvolveram lesão renal aguda durante o tratamento com colistina, sendo que 11 destes pacientes necessitaram ser submetidos à diálise. A variável independentemente associada com a presença de lesão renal aguda foi a pontuação segundo o sistema Sequential Organ Failure Assessment no início do tratamento com colistina (OR=1,46; IC95%=1,20-1,79; p<0,001). Idade (OR=1,03; IC95%=1,00-1,05; p=0,02) e uso de vasopressores (OR=12,48; IC95%=4,49-34,70; p<0,001) foram fatores associados a óbito, segundo um modelo de regressão logística.

    Conclusões:

    Disfunção de órgão quando do início do tratamento com colistina associou-se com lesão renal aguda. Em um pequeno grupo de pacientes, pudemos observar uma melhora da função renal durante o tratamento com colistina. Idade e uso de vasopressores associaram-se a óbito.

    Ver mais
    Colistina parenteral no tratamento de infecções graves:
               experiência em centro único

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
article-commentary
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
reply
research-article
review-article
review-article
Sessão
Article
Artigo de Revisão
Artigo de Revisão de Pediatria
Artigo Especial
Artigo Original
Artigo Original - Pediatria
Artigo Original de Pediatria
Artigo Original Destaque
Artigos de Revisão
Artigos originais
Carta ao Editor
Carta Científica
Comentário
Comentários
Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
Correspondência
Editorial
Errata
Ponto de Vista
Relato Clínico
Relato de Caso
Relatos de Caso
Resposta dos Autores
Revisão
Ano / Volume
2024; v.36
2023; v.35
2022; v.34
2021; v.33
2020; v.32
2019; v.31
2018; v.30
2017; v.29
2016; v.28
2015; v.27
2014; v.26
2013; v.25
2012; v.24
2011; v.23
2010; v.22
2009; v.21
2008; v.20
2007; v.19
2006; v.18
ISSUE