Músculos respiratórios Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Comparações e correlações da intensidade da dor e da força muscular periférica e respiratória no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):479-486

    Resumo

    Comparações e correlações da intensidade da dor e da força muscular periférica e respiratória no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):479-486

    DOI 10.5935/0103-507X.20180069

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a força da musculatura respiratória e periférica após cirurgia cardíaca, e comparar as modificações nestas variáveis no terceiro e no sexto dias pós-operatórios.

    Métodos:

    Recrutaram-se 46 pacientes, dos quais 29 eram homens, com média de idade de 60,50 anos (DP = 9,20). Foram submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio 36 pacientes, cinco pacientes foram submetidos à substituição de válvula aórtica, e outros cinco à substituição da válvula mitral.

    Resultados:

    Observaram-se redução significante da força da musculatura respiratória e periférica, e significante aumento da intensidade da dor no terceiro e no sexto dias pós-operatórios (p < 0,05), exceto para a variável pressão inspiratória máxima. No sexto dia pós-operatório, os valores da pressão inspiratória máxima já tinham nível similar aos do período pré-operatório e aos valores previstos (p > 0,05). Ocorreu associação entre a força da musculatura periférica, especificamente entre a pressão expiratória máxima no pré-operatório (rs = 0,383; p = 0,009), no terceiro dia pós-operatório (rs = 0,468; p = 0,001) e no sexto dia pós-operatório (rs = 0,311; p = 0,037). Os tamanhos de efeitos foram coerentes em nível moderado à grande para força muscular respiratória, escores segundo a escala Medical Research Council e a Escala Visual Analógica, em particular entre a avaliação pré-operatória e a do sexto dia pós-operatório.

    Conclusão:

    Após cirurgia cardíaca, ocorre diminuição da força muscular respiratória e periférica. Além disto, a pressão expiratória máxima é a variável mais associada com a força muscular periférica. Essas variáveis, especialmente a força muscular respiratória e periférica, devem ser consideradas pelos profissionais que atuam no ambiente de terapia intensiva.

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  • Potencial aplicação clínica da eletromiografia de superfície como indicador de recuperação neuromuscular durante testes de desmame após envenenamento por organofosforados

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(2):253-258

    Resumo

    Potencial aplicação clínica da eletromiografia de superfície como indicador de recuperação neuromuscular durante testes de desmame após envenenamento por organofosforados

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(2):253-258

    DOI 10.5935/0103-507X.20170035

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    RESUMO

    Este estudo teve como objetivo explorar a utilidade da avaliação da atividade muscular respiratória em pacientes em uso de ventilação mecânica após envenenamento agudo por organofosforados, para fornecer informações complementares para determinação do melhor momento para suspensão do suporte ventilatório. Foi registrada eletromiografia de superfície em músculos respiratórios (diafragma, intercostais externos e esternocleidomastóideos) em um homem jovem afetado por autoenvenenamento com quantidade desconhecida de paration, para determinar o nível de atividade muscular no decurso de diversas tentativas de desmame da ventilação mecânica. A distribuição de energia de cada frequência de sinal de eletromiografia de superfície; a sincronização entre máquina, paciente e músculos; a atividade da enzima acetilcolinesterase; o trabalho respiratório e os índices de respiração rápida e superficial foram calculados em cada uma das tentativas de desmame. O trabalho respiratório e o índice de respiração rápida e superficial não se correlacionaram com a falha ou o sucesso da tentativa de desmame. O diafragma aumentou gradualmente seu envolvimento com a ventilação, tendo alcançado resposta máxima, que se correlacionou com o sucesso do desmame e a atividade máxima da enzima acetilcolinesterase. Por outro lado, a atividade de músculos respiratórios acessórios mostrou tendência oposta.

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  • Influência da mobilização precoce na força muscular periférica e respiratória em pacientes críticos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):173-178

    Resumo

    Influência da mobilização precoce na força muscular periférica e respiratória em pacientes críticos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):173-178

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200013

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    OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de mobilização precoce na musculatura periférica e respiratória de pacientes críticos. MÉTODOS: Ensaio clínico, controlado e randomizado realizado em 59 pacientes de ambos os gêneros, em ventilação mecânica. Os pacientes foram divididos em grupo fisioterapia convencional - grupo controle, n=14, que realizou a fisioterapia do setor, e grupo mobilização precoce, n=14, que recebeu um protocolo sistemático de mobilização precoce. A força muscular periférica foi avaliada por meio do Medical Research Council e a força muscular respiratória (dada por pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima) foi mensurada pelo manovacuômetro com uma válvula unidirecional. A mobilização precoce sistemática foi realizada em cinco níveis. RESULTADOS: Para os valores de pressão inspiratória máxima e do Medical Research Council, foram encontrados ganhos significativos no grupo mobilização precoce. Entretanto, a pressão expiratória máxima e o tempo de ventilação mecânica (dias), tempo de internamento na unidade de terapia intensiva (dias), e tempo de internamento hospitalar (dias) não apresentaram significância estatística. CONCLUSÃO: Houve ganho da força muscular inspiratória e periférica para a população estudada quando submetida a um protocolo de mobilização precoce e sistematizado.

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  • Comparação e efeitos de dois diferentes tempos de oclusão da via aérea durante a mensuração da pressão inspiratória máxima em pacientes neurológicos na unidade de terapia intensiva de pacientes adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):33-39

    Resumo

    Comparação e efeitos de dois diferentes tempos de oclusão da via aérea durante a mensuração da pressão inspiratória máxima em pacientes neurológicos na unidade de terapia intensiva de pacientes adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):33-39

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100007

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    OBJETIVO: Verificar se os valores de pressão inspiratória máxima com o tempo de oclusão de 40 (PI 40) segundos são maiores do que no tempo de oclusão de 20s (PI 20) e as repercussões apresentadas pelo paciente por meio das variáveis fisiológicas freqüência respiratória, saturação de pulso de oxigênio, freqüência cardíaca e pressão arterial antes e após as medidas. MÉTODOS: Estudo transversal prospectivo randomizado. Foram selecionados cinqüenta e um pacientes para realização da medida de pressão inspiratória máxima, mensurada por um único investigador, com calibração do manovacuômetro antes de cada aferição, conectado em seguida ao adaptador e este ao ramo inspiratório da válvula unidirecional durante 20 e 40 segundos. RESULTADOS: Os valores da PI 40 (57,6 ± 23,4 cmH2O) foram significativamente superiores às medidas realizadas durante um período de 20 segundos (40,5 ± 23,4cmH2O; p=0,0001). As variações (?) das medidas antes e após monitoração dos parâmetros respiratórios e hemodinâmicos reportaram um ? freqüência cardíaca PI 20 = 5,13 ± 8,56 bpm e 7,94 ± 12,05 bpm (p = 0,053) para a medida de Δ freqüência cardíaca PI 40 em relação a seus valores basais. O Δ pressão arterial média PI 20 foi de 9,29 ± 13,35 mmHg e o Δ pressão arterial média PI 40 foi de 15,52 ± 2,91 mmHg (p = 0,021). O Δ saturação de oxigênio para PI 20 1,66 ± 12,66%, e Δ saturação de oxigênio para PI 40 4,21 ± 5,53% (p = 0,0001). O Δ freqüência respiratória para PI 20 6,68 ± 12,66 ipm, e Δ freqüência respiratória PI 40 foi 6,94 ± 6,01 ipm (p= 0,883). CONCLUSÕES: A mensuração da pressão inspiratória máxima utilizando uma oclusão superior (40s) produziu maiores valores quanto à pressão inspiratória máxima encontrada, sem desencadear estresse clinicamente significativos nas variáveis selecionadas.

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