Você pesquisou por:"Jorge Ibrain Figueira Salluh"
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Carta Científica
Generalização da aplicação de modelos preditivos de aprendizado de máquina em diferentes populações: um modelo que prevê o uso de terapia de substituição renal em pacientes com COVID-19 em estado grave se aplica a pacientes de unidades de terapia intensiva em geral?
Crit Care Sci. 2024;36:e20240285en
Resumo
Carta CientíficaGeneralização da aplicação de modelos preditivos de aprendizado de máquina em diferentes populações: um modelo que prevê o uso de terapia de substituição renal em pacientes com COVID-19 em estado grave se aplica a pacientes de unidades de terapia intensiva em geral?
Crit Care Sci. 2024;36:e20240285en
DOI 10.62675/2965-2774.20240285-pt
Visualizações37AO EDITOR O uso generalizado do aprendizado de máquina criou a possibilidade de gerar modelos de previsão robustos específicos para cada paciente. No entanto, é necessário ter cuidado ao usá-los em populações heterogêneas de pacientes graves.() A literatura recente demonstrou grandes avanços no campo da previsão de lesão renal aguda e da necessidade de terapia […]Ver mais -
Editorial
Publicações de acesso aberto: uma faca de dois gumes para pesquisadores de cuidados intensivos em países de baixa e média renda
Crit Care Sci. 2023;35(4):342-344
Resumo
EditorialPublicações de acesso aberto: uma faca de dois gumes para pesquisadores de cuidados intensivos em países de baixa e média renda
Crit Care Sci. 2023;35(4):342-344
DOI 10.5935/2965-2774.20230263-pt
Visualizações42Modelo de acesso aberto e países de baixa e média rendaAs revistas de AA geralmente isentam os pesquisadores de países de baixa renda das taxas de publicação, e essa isenção parece favorecer a publicação de artigos de pesquisadores da África subsaariana.() No entanto, a produção de pesquisas científicas de alta qualidade nesses ambientes é desafiadora […]Ver mais -
Artigo Original
Gravidade do delirium e desfechos de pacientes críticos com COVID-19
Crit Care Sci. 2023;35(4):394-401
Resumo
Artigo OriginalGravidade do delirium e desfechos de pacientes críticos com COVID-19
Crit Care Sci. 2023;35(4):394-401
DOI 10.5935/2965-2774.20230170-pt
Visualizações10RESUMO
Objetivo:
Investigar como a gravidade do delirium afeta pacientes graves com COVID-19 e sua associação com os desfechos.
Métodos:
Estudo de coorte prospectivo realizado em duas unidades de terapia intensiva terciárias no Rio de Janeiro (RJ). Os pacientes com COVID-19 foram avaliados diariamente durante os primeiros 7 dias de internação na unidade de terapia intensiva usando a escala de agitação e sedação de Richmond, a Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit (CAM-ICU) e a Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit-7 (CAM-ICU-7). A gravidade do delirium foi correlacionada com os desfechos e a mortalidade em 1 ano.
Resultados:
Entre os 277 pacientes com COVID-19 incluídos, o delirium ocorreu em 101 (36,5%) durante os primeiros 7 dias de internação na unidade de terapia intensiva e foi associado a maior tempo de internação na unidade de terapia intensiva em dias (IQ: 13 [7 – 25] versus 6 [4 – 12]; p < 0,001), maior mortalidade hospitalar (25,74% versus 5,11%; p < 0,001) e maior mortalidade em 1 ano (5,3% versus 0,6%, p < 0,001). O delirium foi classificado pela CAM-ICU-7 em termos de gravidade, e escores maiores foram associados à maior mortalidade hospitalar (17,86% versus 34,38% versus 38,46%, IC95%, valor de p < 0,001). O delirium grave foi associado a um risco maior de progressão ao coma (RC de 7,1; IC95% 1,9 – 31,0; p = 0,005) e à ventilação mecânica (RC de 11,09; IC95% 2,8 – 58,5; p = 0,002) na análise multivariada, ajustada por gravidade e fragilidade
Conclusão:
Em pacientes internados com COVID-19 na unidade de terapia intensiva, o delirium foi fator de risco independente para o pior prognóstico, incluindo mortalidade. A gravidade do delirium avaliada pela CAM-ICU-7 durante a primeira semana na unidade de terapia intensiva foi associada a desfechos desfavoráveis, incluindo a progressão ao coma e à ventilação mecânica.
Palavras-chave: COVID-19deliriumEscalas de graduação psiquiátricaEstado terminalfatores de riscoInfecções por coronavírusInquéritos e questionáriosPrognósticoResultado de cuidados críticosUnidades de terapia intensivaVer mais -
Revisão
Cuidados de alto valor para pacientes oncohematológicos graves: o que sabemos até agora?
Crit Care Sci. 2023;35(1):84-96
Resumo
RevisãoCuidados de alto valor para pacientes oncohematológicos graves: o que sabemos até agora?
Crit Care Sci. 2023;35(1):84-96
DOI 10.5935/2965-2774.20230405-pt
Visualizações7RESUMO
O número de pacientes oncológicos com necessidade de internação em unidades de terapia intensiva está aumentando em todo o mundo. A maior compreensão fisiopatológica desse grupo de pacientes, bem como opções de tratamento cada vez melhores e mais direcionadas à doença subjacente, tem levado a um aumento significativo da sobrevida nas últimas três décadas. Dentro dos conceitos organizacionais é necessário saber o que agrega valor ao cuidado de pacientes onco-hematológicos graves. As práticas terapêuticas não benéficas aos pacientes e possivelmente causadoras de danos são chamadas práticas de baixo valor, enquanto as práticas de alto valor são definidas como cuidados de alta qualidade a um custo relativamente baixo. Neste artigo discutimos dez domínios com evidências de alto valor no cuidado de pacientes com câncer: (1) políticas de internação na unidade de terapia intensiva; (2) organização da unidade de terapia intensiva; (3) investigação etiológica da hipoxemia; (4) manejo da insuficiência respiratória aguda; (5) manejo da neutropenia febril; (6) tratamento quimioterápico de urgência em pacientes graves; (7) experiência do paciente e da família; (8) cuidados paliativos; (9) cuidados com a equipe da unidade de terapia intensiva; e (10) impacto a longo prazo da doença grave na população oncológica. Esperase que a divulgação dessas políticas traga mudanças aos padrões atuais do cuidado em saúde. Entendemos que é um processo longo, e iniciativas como o presente artigo são um dos primeiros passos para aumentar a conscientização e possibilitar discussão sobre cuidados de alto valor em vários cenários de saúde.
Palavras-chave: Administração dos cuidados do pacienteCuidados de baixo valorCusto da doençaCustos hospitalaresEstado terminalNeoplasiasUnidades de terapia intensivaVer mais -
Artigo Original
Percepções e práticas sobre sedação superficial em pacientes sob ventilação mecânica: um inquérito sobre as atitudes de médicos intensivistas brasileiros
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(4):426-432
Resumo
Artigo OriginalPercepções e práticas sobre sedação superficial em pacientes sob ventilação mecânica: um inquérito sobre as atitudes de médicos intensivistas brasileiros
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(4):426-432
DOI 10.5935/0103-507X.20220278-en
Visualizações3RESUMO
Objetivo:
Caracterizar o conhecimento e as atitudes percebidas em relação às intervenções farmacológicas para sedação superficial em pacientes sob ventilação mecânica e entender as lacunas atuais, comparando a prática atual com as recomendações das Diretrizes de Prática Clínica para a Prevenção e Tratamento da Dor, Agitação/Sedação, Delirium, Imobilidade e Interrupção do Sono em Pacientes Adultos na Unidade de Terapia Intensiva.
Métodos:
Trata-se de estudo de coorte transversal baseado na aplicação de um questionário eletrônico centrado nas práticas de sedação.
Resultados:
Responderam ao inquérito 303 médicos intensivistas. A maioria dos entrevistados relatou uso de rotina de uma escala de sedação estruturada (281; 92,6%). Quase metade dos entrevistados relatou realizar interrupções diárias da sedação (147; 48,4%), e a mesma percentagem de participantes (48,0%) concordou com a afirmação de que os pacientes costumam ser sedados em excesso. Durante a pandemia da COVID-19, os participantes relataram que os pacientes tinham maior chance de receber midazolam do que antes da pandemia (178; 58,8% versus 106; 34,0%; p = 0,05); além disso, a sedação profunda foi mais comum durante a pandemia da COVID-19 (241; 79,4% versus 148; 49,0%; p = 0,01).
Conclusão:
Este inquérito fornece dados valiosos sobre as atitudes percebidas dos médicos intensivistas brasileiros em relação à sedação. Embora a interrupção diária da sedação fosse um conceito bem conhecido e as escalas de sedação fossem frequentemente utilizadas pelos entrevistados, foi colocado esforço insuficiente no monitoramento frequente, no uso de protocolos e na implementação sistemática de estratégias de sedação. Apesar da percepção dos benefícios associados à sedação superficial, há necessidade de identificar metas de melhoria para se proporem estratégias educacionais que melhorem as práticas atuais.
Palavras-chave: atitudes e prática em saúdeConhecimentoInquéritos e questionáriosRespiração artificialSedação conscienteUnidades de terapia intensivaVer mais -
Comentário
Utilização de um registro nacional de terapia intensiva baseado em nuvem para vigilância, pesquisa e avaliação do perfil dos casos de COVID-19 no Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):205-209
Resumo
ComentárioUtilização de um registro nacional de terapia intensiva baseado em nuvem para vigilância, pesquisa e avaliação do perfil dos casos de COVID-19 no Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):205-209
DOI 10.5935/0103-507X.20220016-en
Visualizações5INTRODUÇÃOGrandes bancos de dados nacionais de unidades de terapia intensiva (UTIs) geram informações valiosas para a gestão e a orientação de políticas públicas.() Esses registros nacionais de UTI foram estabelecidos em países de alta renda há mais de 20 anos. Sua contribuição é substancial para a compreensão do perfil dos casos e dos desfechos dos […]Ver mais -
Artigo Especial
Plano de análise estatística de um ensaio clínico randomizado em cluster em unidades de terapia intensiva geral adulto no Brasil: TELE-critical care verSus usual Care On ICU PErformance (TELESCOPE)
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):87-95
Resumo
Artigo EspecialPlano de análise estatística de um ensaio clínico randomizado em cluster em unidades de terapia intensiva geral adulto no Brasil: TELE-critical care verSus usual Care On ICU PErformance (TELESCOPE)
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):87-95
DOI 10.5935/0103-507x.20220003-en
Visualizações2RESUMO
Objetivo:
O ensaio TELE-critical Care verSus usual Care On ICU PErformance (TELESCOPE) visa avaliar se uma intervenção complexa por telemedicina em unidades de terapia intensiva, que se concentra em rondas multidisciplinares diárias realizadas por intensivistas a distância, reduzirá o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva em comparação com os cuidados habituais.
Métodos:
O TELESCOPE é um ensaio nacional, multicêntrico, controlado, aberto, randomizado em cluster. O estudo testa a eficácia de rondas multidisciplinares diárias realizadas por um intensivista por meio de telemedicina em unidades de terapia intensiva brasileiras. O protocolo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa local do centro coordenador do estudo e pelo Comitê de Ética em Pesquisa local de cada uma das 30 unidades de terapia intensiva, de acordo com a legislação brasileira. O ensaio está registado no ClinicalTrials.gov (NCT03920501). O desfecho primário é o tempo de internação na unidade de terapia intensiva, que será analisado considerando o período basal e a estrutura dos dados em cluster, sendo ajustado por covariáveis predefinidas. Os desfechos exploratórios secundários incluem a classificação de desempenho da unidade de terapia intensiva, a mortalidade hospitalar, a incidência de infecções nosocomiais, o número de dias sem ventilação mecânica aos 28 dias, a taxa de pacientes que recebem alimentação oral ou enteral, a taxa de pacientes sob sedação leve ou em alerta e calmos e a taxa de pacientes sob normoxemia.
Conclusão:
De acordo com as melhores práticas do ensaio, divulgamos nossa análise estatística antes de bloquear a base de dados e iniciar as análises. Esperamos que essa prática de notificação evite o viés das análises e aprimore a interpretação dos resultados apresentados.
Palavras-chave: BrasilCuidados críticosEquipe de assistência ao pacienteInterpretação estatística de dadosMortalidade hospitalarProjeto de pesquisaTelemedicinaTempo de internaçãoUnidades de terapia intensivaVer mais -
Comentário
O que todo intensivista deveria saber sobre sedação leve em pacientes em ventilação mecânica
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):480-482
Resumo
ComentárioO que todo intensivista deveria saber sobre sedação leve em pacientes em ventilação mecânica
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):480-482
DOI 10.5935/0103-507X.20210069
Visualizações3INTRODUÇÃODor, agitação e ansiedade são frequentes em pacientes que necessitam de internação na unidade de terapia intensiva (UTI). Esses eventos frequentemente se associam com intubação traqueal, ventilação mecânica (VM) e intervenções junto ao leito.) Para isso, podem ser utilizados sedativos e analgésicos, com a finalidade de diminuir o desconforto e obter melhor sincronia com o […]Ver mais
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