Grandes bancos de dados nacionais de unidades de terapia intensiva (UTIs) geram informações valiosas para a gestão e a orientação de políticas públicas.() Esses registros nacionais de UTI foram estabelecidos em países de alta renda há mais de 20 anos. Sua contribuição é substancial para a compreensão do perfil dos casos e dos desfechos dos pacientes de UTI, bem como para a pesquisa clínica e a melhoria da qualidade nesses países.() Mais recentemente, iniciativas implementaram registros nacionais na América Latina() e na Ásia() com sucesso.
O Brasil é o maior país da América Latina, com população estimada de 213.209.356 habitantes. Em 2015, a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) estabeleceu o Projeto UTIs Brasileiras (), aproveitando a base de dados nacional existente de perfil de casos e garantia de qualidade para UTIs.(,) A participação é voluntária e dá acesso a uma versão gratuita do software. Um software baseado em nuvem é usado para rastrear continuamente indicadores de qualidade e desempenho.() O banco de dados inclui informações sobre mais de 4 milhões de internações de adultos em UTI.
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