Custos hospitalares Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Revisão

    Cuidados de alto valor para pacientes oncohematológicos graves: o que sabemos até agora?

    Crit Care Sci. 2023;35(1):84-96

    Resumo

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    Cuidados de alto valor para pacientes oncohematológicos graves: o que sabemos até agora?

    Crit Care Sci. 2023;35(1):84-96

    DOI 10.5935/2965-2774.20230405-pt

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    RESUMO

    O número de pacientes oncológicos com necessidade de internação em unidades de terapia intensiva está aumentando em todo o mundo. A maior compreensão fisiopatológica desse grupo de pacientes, bem como opções de tratamento cada vez melhores e mais direcionadas à doença subjacente, tem levado a um aumento significativo da sobrevida nas últimas três décadas. Dentro dos conceitos organizacionais é necessário saber o que agrega valor ao cuidado de pacientes onco-hematológicos graves. As práticas terapêuticas não benéficas aos pacientes e possivelmente causadoras de danos são chamadas práticas de baixo valor, enquanto as práticas de alto valor são definidas como cuidados de alta qualidade a um custo relativamente baixo. Neste artigo discutimos dez domínios com evidências de alto valor no cuidado de pacientes com câncer: (1) políticas de internação na unidade de terapia intensiva; (2) organização da unidade de terapia intensiva; (3) investigação etiológica da hipoxemia; (4) manejo da insuficiência respiratória aguda; (5) manejo da neutropenia febril; (6) tratamento quimioterápico de urgência em pacientes graves; (7) experiência do paciente e da família; (8) cuidados paliativos; (9) cuidados com a equipe da unidade de terapia intensiva; e (10) impacto a longo prazo da doença grave na população oncológica. Esperase que a divulgação dessas políticas traga mudanças aos padrões atuais do cuidado em saúde. Entendemos que é um processo longo, e iniciativas como o presente artigo são um dos primeiros passos para aumentar a conscientização e possibilitar discussão sobre cuidados de alto valor em vários cenários de saúde.

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    Cuidados de alto valor para pacientes oncohematológicos graves: o que sabemos até agora?
  • Impacto financeiro das infecções nosocomiais em unidades de terapia intensiva em hospital filantrópico de Minas Gerais

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):357-361

    Resumo

    Impacto financeiro das infecções nosocomiais em unidades de terapia intensiva em hospital filantrópico de Minas Gerais

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):357-361

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400011

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    OBJETIVO: As infecções nas unidades de terapia intensiva estão associadas a elevada morbidade e mortalidade, além de alto custo. A análise desses aspectos pode contribuir para a otimização de recursos financeiros relacionados. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, realizado por meio de análise de banco de dados de gestão hospitalar e qualidade em medicina intensiva (Sistema de Gestão Hospitalar - SGH) e RM Janus®. A análise dos gastos foi realizada por meio de avaliação dos medicamentos e materiais utilizados na assistência médica direta. Os valores obtidos foram em moeda nacional (Real). Foi realizada análise de gastos e permanência para toda amostra estudada. Utilizou-se a mediana para determinação dos gastos envolvidos. Os gastos foram ajustados pela permanência na unidade de terapia intensiva. RESULTADOS: A análise de 974 indivíduos mostrou que 51% eram do gênero masculino, e a idade média foi de 57±18,24 anos. A infecção nosocomial relacionada à unidade de terapia intensiva foi encontrada em 87 pacientes (8,9%). A mediana dos gastos por internação e permanência de toda amostra foi de R$ 1.257,53 e 3 dias, respectivamente. A comparação entre pacientes com infecção e sem infecção, por meio de medianas, mostrou maior permanência (15 [11-25] versus 3 [2-6] dias; p< 0,01), maior gasto por paciente em unidade de terapia intensiva (mediana R$9.763,78 [5.445,64-18.007,9] versus R$1.093,94 [416,14-2.755,90]; p<0,01) e maior gasto por dia de internação em unidade de terapia intensiva (R$618,00[407,81-838,69] versus R$359,00[174,59-719,12]; p<0,01). CONCLUSÃO: As infecções nosocomiais relacionadas à unidade de terapia intensiva foram determinantes de maior gasto e permanência, embora o modelo do estudo não permita a avaliação aspectos de causa efeito.

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