Você pesquisou por:"Felipe Dal-Pizzol"
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Relato Clínico
Estudo randomizado prospectivo e controlado de avaliação dos efeitos de uma estratégia de limitação da driving pressure em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo devido à pneumonia adquirida na comunidade (estudo STAMINA): protocolo e plano de análise estatística
Crit Care Sci. 2024;36:e20240210en
Resumo
Relato ClínicoEstudo randomizado prospectivo e controlado de avaliação dos efeitos de uma estratégia de limitação da driving pressure em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo devido à pneumonia adquirida na comunidade (estudo STAMINA): protocolo e plano de análise estatística
Crit Care Sci. 2024;36:e20240210en
DOI 10.62675/2965-2774.20240210-pt
Visualizações76RESUMO
Contexto:
Em estudos observacionais sobre a síndrome do desconforto respiratório agudo, sugeriu-se que a driving pressure é o principal fator de lesão pulmonar induzida por ventilador e de mortalidade. Não está claro se uma estratégia de limitação da driving pressure pode melhorar os desfechos clínicos.
Objetivo:
Descrever o protocolo e o plano de análise estatística que serão usados para testar se uma estratégia de limitação da driving pressure envolvendo a titulação da pressão positiva expiratória final de acordo com a melhor complacência respiratória e a redução do volume corrente é superior a uma estratégia padrão envolvendo o uso da tabela de pressão positiva expiratória final baixa do protocolo ARDSNet, em termos de aumento do número de dias sem ventilador em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo devido à pneumonia adquirida na comunidade.
Métodos:
O estudo STAMINA (ventilator STrAtegy for coMmunIty acquired pNeumoniA) é randomizado, multicêntrico e aberto e compara uma estratégia de limitação da driving pressure com a tabela de pressão positiva expiratória final baixa do protocolo ARDSnet em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada a grave devido à pneumonia adquirida na comunidade internados em unidades de terapia intensiva. Esperamos recrutar 500 pacientes de 20 unidades de terapia intensiva brasileiras e duas colombianas. Eles serão randomizados para um grupo da estratégia de limitação da driving pressure ou para um grupo de estratégia padrão usando a tabela de pressão positiva expiratória final baixa do protocolo ARDSnet. No grupo da estratégia de limitação da driving pressure, a pressão positiva expiratória final será titulada de acordo com a melhor complacência do sistema respiratório.
Desfechos:
O desfecho primário é o número de dias sem ventilador em 28 dias. Os desfechos secundários são a mortalidade hospitalar e na unidade de terapia intensiva e a necessidade de terapias de resgate, como suporte de vida extracorpóreo, manobras de recrutamento e óxido nítrico inalado.
Conclusão:
O STAMINA foi projetado para fornecer evidências sobre se uma estratégia de limitação da driving pressure é superior à estratégia da tabela de pressão positiva expiratória final baixa do protocolo ARDSnet para aumentar o número de dias sem ventilador em 28 dias em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada a grave. Aqui, descrevemos a justificativa, o desenho e o status do estudo.
Palavras-chave: Lesão pulmonar induzida por ventilação mecânicaOxigenação por membrana extracorpóreaPneumoniaRespiração artificiaiRespiração com pressão positivaSíndrome do desconforto respiratórioVer mais -
Editorial
Publicações de acesso aberto: uma faca de dois gumes para pesquisadores de cuidados intensivos em países de baixa e média renda
Crit Care Sci. 2023;35(4):342-344
Resumo
EditorialPublicações de acesso aberto: uma faca de dois gumes para pesquisadores de cuidados intensivos em países de baixa e média renda
Crit Care Sci. 2023;35(4):342-344
DOI 10.5935/2965-2774.20230263-pt
Visualizações42Modelo de acesso aberto e países de baixa e média rendaAs revistas de AA geralmente isentam os pesquisadores de países de baixa renda das taxas de publicação, e essa isenção parece favorecer a publicação de artigos de pesquisadores da África subsaariana.() No entanto, a produção de pesquisas científicas de alta qualidade nesses ambientes é desafiadora […]Ver mais -
Artigo Especial
II Diretrizes Brasileiras para o tratamento farmacológico de pacientes hospitalizados com COVID-19 Diretriz conjunta da Associação Brasileira de Medicina de Emergência, Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Associação Médica Brasileira, Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, Sociedade Brasileira de Infectologia, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e Sociedade Brasileira de Reumatologia
Crit Care Sci. 2023;35(3):243-255
Resumo
Artigo EspecialII Diretrizes Brasileiras para o tratamento farmacológico de pacientes hospitalizados com COVID-19 Diretriz conjunta da Associação Brasileira de Medicina de Emergência, Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Associação Médica Brasileira, Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, Sociedade Brasileira de Infectologia, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e Sociedade Brasileira de Reumatologia
Crit Care Sci. 2023;35(3):243-255
DOI 10.5935/2965-2774.20230136-pt
Visualizações22RESUMO
Objetivo:
Atualizar as recomendações para embasar as decisões para o tratamento farmacológico de pacientes hospitalizados com COVID-19 no Brasil.
Métodos:
A elaboração desta diretriz foi feita por especialistas, incluindo representantes do Ministério da Saúde e metodologistas. O método utilizado para o desenvolvimento rápido de diretrizes baseou-se na adoção e/ou adaptação de diretrizes internacionais existentes (GRADE ADOLOPMENT) e contou com o apoio da plataforma e-COVID-19 RecMap. A qualidade das evidências e a elaboração das recomendações seguiram o método GRADE.
Resultados:
Chegaram-se a 21 recomendações, incluindo recomendações fortes quanto ao uso de corticosteroides em pacientes em uso de oxigênio suplementar e recomendações condicionais para o uso de tocilizumabe e baricitinibe, em pacientes com oxigênio suplementar ou ventilação não invasiva, e de anticoagulantes, para prevenção de tromboembolismo. Devido à suspensão da autorização de uso, não foi possível fazer recomendações para o tratamento com casirivimabe + imdevimabe. Foram feitas recomendações fortes contra o uso de azitromicina em pacientes sem suspeita de infecção bacteriana, hidroxicloroquina, plasma convalescente, colchicina e lopinavir + ritonavir, além de recomendações condicionais contra o uso de ivermectina e rendesivir.
Conclusão:
Foram criadas novas recomendações para o tratamento de pacientes hospitalizados com COVID-19, como as recomendações de tocilizumabe e baricitinibe. Ainda são recomendados corticosteroides e profilaxia contra tromboembolismo, esta em caráter condicional. Vários medicamentos foram considerados ineficazes e não devem ser usados, no intuito de proporcionar o melhor tratamento segundo os princípios da medicina baseada em evidências e promover a economia de recursos.
Palavras-chave: BrasilCOVID-19COVID-19/tratamento farmacológicoDiretrizes para o planejamento em saúdeInfecções por coronavírusSARS-CoV-2Ver mais -
Artigo Original
Biomarcadores de disfunção neuropsiquiátrica em sobreviventes de unidades de terapia intensiva: um estudo de coorte prospectivo
Crit Care Sci. 2023;35(2):147-155
Resumo
Artigo OriginalBiomarcadores de disfunção neuropsiquiátrica em sobreviventes de unidades de terapia intensiva: um estudo de coorte prospectivo
Crit Care Sci. 2023;35(2):147-155
DOI 10.5935/2965-2774.20230422-pt
Visualizações8RESUMO
Objetivo:
Avaliar os fatores associados aos desfechos neuropsiquiátricos de longo prazo, incluindo biomarcadores, medidos após a alta da unidade de terapia intensiva.
Métodos:
Foi realizado um estudo de coorte prospectivo com 65 sobreviventes de unidades de terapia intensiva. A avaliação cognitiva foi realizada por meio do Miniexame do Estado Mental; os sintomas de ansiedade e depressão foram avaliados por meio da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, e o transtorno de estresse pós-traumático foi avaliado pela Escala de Impacto do Evento-6. Os níveis plasmáticos de beta amiloide (1-42), beta amiloide (1-40), interleucina 10, interleucina 6, interleucina 33, interleucina 4, interleucina 5, fator de necrose tumoral alfa, proteína C-reativa e fator neurotrófico derivado do cérebro foram medidos na alta da unidade de terapia intensiva.
Resultados:
Das variáveis associadas à terapia intensiva, apenas o delirium foi relacionado de forma independente à ocorrência de comprometimento cognitivo de longo prazo. Além disso, níveis mais altos de interleucina 10 e interleucina 6 foram associados à disfunção cognitiva. Apenas a interleucina 6 foi associada de forma independente à depressão. A ventilação mecânica, os níveis de interleucina 33 e os níveis de proteína C-reativa foram associados de forma independente à ansiedade. Nenhuma variável foi associada de forma independente ao transtorno de estresse pós-traumático.
Conclusão:
A disfunção cognitiva, bem como os sintomas de depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático, estão presentes em pacientes que sobrevivem a uma doença grave, e alguns desses desfechos estão associados aos níveis de biomarcadores inflamatórios medidos na alta da unidade de terapia intensiva.
Palavras-chave: Alta do pacienteAnsiedadeBiomarcadoresDelírioDepressãoDisfunção cognitivaEstado terminalResultados de cuidados críticosUnidades de terapia intensivaVer mais -
Artigo Original
IMPACTO-MR: um estudo brasileiro de plataforma nacional para avaliar infecções e multirresistência em unidades de terapia intensiva
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(4):418-425
Resumo
Artigo OriginalIMPACTO-MR: um estudo brasileiro de plataforma nacional para avaliar infecções e multirresistência em unidades de terapia intensiva
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(4):418-425
DOI 10.5935/0103-507X.20220209-en
Visualizações2RESUMO
Objetivo:
Descrever o IMPACTO-MR, um estudo brasileiro de plataforma nacional em unidades de terapia intensiva focado no impacto das infecções por bactérias multirresistentes relacionadas à assistência à saúde.
Métodos:
Descrevemos a plataforma IMPACTO-MR, seu desenvolvimento, critérios para seleção das unidades de terapia intensiva, caracterização da coleta de dados, objetivos e projetos de pesquisa futuros a serem realizados na plataforma.
Resultados:
Os dados principais foram coletados por meio do Epimed Monitor System® e consistiram em dados demográficos, dados de comorbidades, estado funcional, escores clínicos, diagnóstico de internação e diagnósticos secundários, dados laboratoriais, clínicos e microbiológicos e suporte de órgãos durante a internação na unidade de terapia intensiva, entre outros. De outubro de 2019 a dezembro de 2020, 33.983 pacientes de 51 unidades de terapia intensiva foram incluídos no banco de dados principal.
Conclusão:
A plataforma IMPACTO-MR é um banco de dados clínico brasileiro de unidades de terapia intensiva focado na pesquisa do impacto das infecções por bactérias multirresistentes relacionadas à assistência à saúde. Essa plataforma fornece dados para o desenvolvimento e pesquisa de unidades de terapia intensiva individuais e ensaios clínicos observacionais e prospectivos multicêntricos.
Palavras-chave: Bases de dadosFarmacorresistência bacterianaIMPACTO-MRInfecções bacterianasSistemas de gerenciamento de bases de dadosSoftwareUnidades de terapia intensivaVer mais -
Artigo Especial
Diretrizes Brasileiras para o tratamento farmacológico de pacientes hospitalizados com COVID-19: Diretriz conjunta da Associação Brasileira de Medicina de Emergência, Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Associação Médica Brasileira, Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, Sociedade Brasileira de Infectologia, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e Sociedade Brasileira de Reumatologia
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):1-12
Resumo
Artigo EspecialDiretrizes Brasileiras para o tratamento farmacológico de pacientes hospitalizados com COVID-19: Diretriz conjunta da Associação Brasileira de Medicina de Emergência, Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Associação Médica Brasileira, Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, Sociedade Brasileira de Infectologia, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e Sociedade Brasileira de Reumatologia
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):1-12
DOI 10.5935/0103-507X.20220001-en
Visualizações7RESUMO
Objetivos:
Há diversas terapias sendo utilizadas ou propostas para a COVID-19, muitas carecendo de apropriada avaliação de efetividade e segurança. O propósito deste documento é elaborar recomendações para subsidiar decisões sobre o tratamento farmacológico de pacientes hospitalizados com COVID-19 no Brasil.
Métodos:
Um grupo de 27 membros, formado por especialistas, representantes do Ministério da Saúde e metodologistas, integra essa diretriz. Foi utilizado o método de elaboração de diretrizes rápidas, tomando por base a adoção e/ou a adaptação de recomendações a partir de diretrizes internacionais existentes (GRADE ADOLOPMENT), apoiadas pela plataforma e-COVID-19 RecMap. A qualidade das evidências e a elaboração das recomendações seguiram o método GRADE.
Resultados:
Foram geradas 16 recomendações. Entre elas, estão recomendações fortes para o uso de corticosteroides em pacientes em uso de oxigênio suplementar, para o uso de anticoagulantes em doses de profilaxia para tromboembolismo e para não uso de antibacterianos nos pacientes sem suspeita de infecção bacteriana. Não foi possível fazer uma recomendação quanto à utilização do tocilizumabe em pacientes hospitalizados com COVID-19 em uso de oxigênio, pelas incertezas na disponibilidade e de acesso ao medicamento. Foi feita recomendação para não usar azitromicina, casirivimabe + imdevimabe, cloroquina, colchicina, hidroxicloroquina, ivermectina, lopinavir/ ritonavir, plasma convalescente e rendesivir.
Conclusão:
Até o momento, poucas terapias se provaram efetivas no tratamento do paciente hospitalizado com COVID-19, sendo recomendados apenas corticosteroides e profilaxia para tromboembolismo. Diversos medicamentos foram considerados ineficazes, devendo ser descartados, de forma a oferecer o melhor tratamento pelos princípios da medicina baseada em evidências e promover economia de recursos não eficazes.
Palavras-chave: BrasilCOVID-19COVID-19/tratamento farmacológicoDiretrizes para o planejamento em saúdeSARS-CoV-2Ver mais -
Práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras: uma análise secundária do estudo Fluid-TRIPS
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):206-218
Resumo
Práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras: uma análise secundária do estudo Fluid-TRIPS
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):206-218
DOI 10.5935/0103-507X.20210028
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivo:
Descrever as práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras e compará-las com as de outros países participantes do estudo Fluid-TRIPS.
Métodos:
Este foi um estudo observacional transversal, prospectivo e internacional, de uma amostra de conveniência de unidades de terapia intensiva de 27 países (inclusive o Brasil), com utilização da base de dados Fluid-TRIPS compilada em 2014. Descrevemos os padrões de ressuscitação volêmica utilizados no Brasil em comparação com os de outros países e identificamos os fatores associados com a escolha dos fluidos.
Resultados:
No dia do estudo, foram incluídos 3.214 pacientes do Brasil e 3.493 pacientes de outros países, dos quais, respectivamente, 16,1% e 26,8% (p < 0,001) receberam fluidos. A principal indicação para ressuscitação volêmica foi comprometimento da perfusão e/ou baixo débito cardíaco (Brasil 71,7% versus outros países 56,4%; p < 0,001). No Brasil, a percentagem de pacientes que receberam soluções cristaloides foi mais elevada (97,7% versus 76,8%; p < 0,001), e solução de cloreto de sódio a 0,9% foi o cristaloide mais comumente utilizado (62,5% versus 27,1%; p < 0,001). A análise multivariada sugeriu que os níveis de albumina se associaram com o uso tanto de cristaloides quanto de coloides, enquanto o tipo de prescritor dos fluidos se associou apenas com o uso de cristaloides.
Conclusão:
Nossos resultados sugerem que cristaloides são usados mais frequentemente do que coloides para ressuscitação no Brasil, e essa discrepância, em termos de frequências, é mais elevada do que em outros países. A solução de cloreto de sódio 0,9% foi o cristaloide mais frequentemente prescrito. Os níveis de albumina sérica e o tipo de prescritor de fluidos foram os fatores associados com a escolha de cristaloides ou coloides para a prescrição de fluidos.
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Associação entre proteína 1 relacionada à uteroglobulina e gravidade da lesão por inalação de fumaça
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):276-281
Resumo
Associação entre proteína 1 relacionada à uteroglobulina e gravidade da lesão por inalação de fumaça
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):276-281
DOI 10.5935/0103-507X.20210035
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Avaliar a expressão sérica da proteína 1 relacionada à uteroglobulina na fase inicial após lesões por inalação de fumaça e sua associação com a gravidade da lesão por inalação em pacientes queimados.
Métodos:
A lesão por inalação de fumaça ou produtos químicos se associa com morbidade e mortalidade. As consequências da inalação resultam de uma resposta inflamatória. A proteína 1 relacionada à uteroglobulina é anti-inflamatória e pode melhorar a inflamação pulmonar. Nossa hipótese é que os níveis de proteína 1 relacionada à uteroglobulina podem refletir a gravidade da doença e predizer o desfecho em pacientes com lesão por inalação. Incluíram-se prospectivamente neste estudo 16 pacientes com diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo decorrente de lesão por inalação de fumaça. Em todos os pacientes, colheu-se amostra de plasma quando da admissão à unidade de terapia intensiva, para avaliar a gravidade da lesão por inalação dentro de 72 horas. Os níveis plasmáticos de proteína 1 relacionada à uteroglobulina foram determinados em duplicata por meio de ensaio de imunoabsorção ligado à enzima.
Resultados:
A média de idade foi de 23 ± 5 anos, e a distribuição da lesão por inalação foi: três em grau 1, quatro em grau 2 e nove em grau 3. O nível de proteína 1 relacionada à uteroglobulina foi relacionado ao grau de severidade (grau 1: 0,389 ± 0,053 unidade arbitrária versus grau 2: 0,474 ± 0,0423 unidade arbitrária versus grau 3: 0,580 ± 0,094 unidade arbitrária; p = 0,007).
Conclusão:
Os níveis plasmáticos de proteína 1 relacionada à uteroglobulina se associam com o grau da lesão pulmonar por inalação.
Palavras-chave: BroncoscopiaLesão por inalação de fumaçamorbidadeMortalidadequeimadurasUteroglobulinaVer mais
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