Inquéritos e questionários Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Artigo Original

    Versão brasileira da Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure: tradução, adaptação transcultural e avaliação das propriedades clinimétricas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):272-278

    Resumo

    Artigo Original

    Versão brasileira da Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure: tradução, adaptação transcultural e avaliação das propriedades clinimétricas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):272-278

    DOI 10.5935/0103-507X.20220025-en

    Visualizações11

    RESUMO

    Objetivo:

    Realizar a tradução, a adaptação transcultural e a avaliação das propriedades clinimétricas da Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure para avaliação da funcionalidade de pacientes internados em unidades de terapia intensiva no Brasil.

    Métodos:

    O processo de tradução e adaptação transcultural seguiu as seguintes etapas: tradução inicial, síntese, retrotradução, revisão por comitê de especialistas e pré-teste. Foram analisadas a confiabilidade intra e interavaliador e a concordância, com dados gerados a partir da avaliação de dois fisioterapeutas no mesmo grupo de pacientes (n = 35). As avaliações foram feitas de forma independente e cega quanto ao escore atribuído pelo outro profissional. A análise qualitativa foi realizada pelo comitê de revisão, e os especialistas adaptaram e sintetizaram a tradução da escala Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure na língua portuguesa.

    Resultados:

    Observou-se concordância entre as traduções da escala Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure para versão brasileira.

    Conclusão:

    A versão da escala Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure para avaliação da funcionalidade de pacientes internados em unidade de terapia intensiva pode ser utilizada de forma confiável no Brasil, pois foi traduzida e adaptada transculturamente para o português brasileiro e apresenta evidências de excelentes propriedades

    Ver mais
    Versão brasileira da Critical Care Functional Rehabilitation Outcome Measure: tradução, adaptação transcultural e avaliação das propriedades clinimétricas
  • Artigo Original

    Abordagem da sedação, da analgesia e do delirium em Portugal: inquérito nacional e estudo de prevalência

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):227-236

    Resumo

    Artigo Original

    Abordagem da sedação, da analgesia e do delirium em Portugal: inquérito nacional e estudo de prevalência

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):227-236

    DOI 10.5935/0103-507X.20220020-en

    Visualizações6

    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar as práticas atuais de cuidados intensivos em Portugal quanto à analgesia, à sedação e ao delirium, com base em uma comparação entre as atividades relatadas e a prática clínica diária.

    Métodos:

    Inquérito nacional em que os médicos foram convidados a relatar sua prática em relação à analgesia, à sedação e ao delirium em unidades de terapia intensiva. Para analisar a prática diária, realizou-se um estudo de prevalência pontual.

    Resultados:

    Responderam ao inquérito 117 médicos, e 192 pacientes foram incluídos no estudo de prevalência pontual. O inquérito e o estudo de prevalência mostraram uma avaliação generalizada do nível de sedação (92%; 88,5%). A Escala de Agitação e Sedação de Richmond foi a mais reportada e utilizada (41,7%; 58,2%), e o propofol foi o medicamento mais reportado e utilizado (91,4%; 58,6%). A prescrição de midazolam foi relatada por 68,4% dos respondentes, mas o estudo de prevalência pontual revelou a sua utilização em 27,6%.

    Conclusão:

    Os resultados do inquérito não refletiram com precisão as práticas habituais nas unidades de terapia intensiva portuguesas, tal como relatado no estudo de prevalência pontual. Devem ser feitos esforços principalmente para evitar o excesso de sedação e promover a avaliação do delirium.

    Ver mais
    Abordagem da sedação, da analgesia e do delirium em Portugal: inquérito nacional e estudo de prevalência
  • Artigo Original

    Estudo nacional sobre recursos da saúde e práticas clínicas durante o início da pandemia da COVID-19 no Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):107-115

    Resumo

    Artigo Original

    Estudo nacional sobre recursos da saúde e práticas clínicas durante o início da pandemia da COVID-19 no Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):107-115

    DOI 10.5935/0103-507X.20220005-en

    Visualizações4

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar as práticas clínicas e a organização dos recursos hospitalares durante o início da pandemia da COVID-19 no Brasil.

    Metódos:

    Foi realizado um estudo transversal multicêntrico. Um questionário on-line foi disponibilizado a médicos dos serviços de emergência e das unidades de terapia intensiva que atendiam pacientes com COVID-19. O questionário contemplava quatro aspectos: perfil dos participantes, práticas clínicas, protocolos de tratamento da COVID-19 e organização dos recursos hospitalares.

    Resultados:

    Entre maio e junho de 2020, 284 participantes (56,3% homens), com idade mediana de 39 (intervalo interquartil de 33 - 47), responderam ao questionário; 33% eram intensivistas e 9% eram especialistas em medicina de emergência. Metade dos respondentes trabalhava em hospitais públicos. Verificou-se que a ventilação não invasiva (89% versus 73%; p = 0,001) e a cânula nasal de alto fluxo (49% versus 32%; p = 0,005) encontravam-se mais frequentemente disponíveis em hospitais privados do que nos públicos. A ventilação mecânica foi mais frequentemente utilizada em hospitais públicos do que em privados (70% versus 50%; p = 0,024). Nos serviços de emergência, a pressão positiva expiratória final foi mais frequentemente ajustada de acordo com a saturação de oxigênio, enquanto nas unidades de terapia intensiva, a pressão positiva expiratória final foi ajustada de acordo com a melhor complacência pulmonar. Nos serviços de emergência, 25% dos respondentes não sabiam como ajustar a pressão positiva expiratória final. Comparativamente aos hospitais privados, os hospitais públicos tiveram menor disponibilidade de protocolos para Equipamentos de Proteção Individual durante a intubação traqueal (82% versus 94%; p = 0,005), o manejo da ventilação mecânica (64% versus 75%; p = 0,006) e o desmame dos pacientes da ventilação mecânica (34% versus 54%; p = 0,002). Finalmente, os pacientes passaram menos tempo no serviço de emergência antes de serem transferidos à unidade de terapia intensiva em hospitais privados do que em hospitais públicos (idade mediana de 2 (1 - 3) versus idade mediana de 5 (2 - 24) horas; p < 0,001).

    Conclusão:

    Este estudo revelou heterogeneidade considerável entre os médicos em termos de organização dos recursos hospitalares, práticas clínicas e tratamentos durante o início da pandemia da COVID-19 no Brasil.

    Ver mais
  • Artigo Original

    Adaptação transcultural para o português brasileiro do questionário Pediatric Intensive Care Unit-Quality of Dying and Death

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):592-599

    Resumo

    Artigo Original

    Adaptação transcultural para o português brasileiro do questionário Pediatric Intensive Care Unit-Quality of Dying and Death

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):592-599

    DOI 10.5935/0103-507X.20210086

    Visualizações1

    RESUMO

    Objetivo:

    Traduzir e adaptar culturalmente o questionário Pediatric Intensive Care Unit-Quality of Dying and Death para o português do Brasil.

    Métodos:

    Realizou-se um processo de adaptação transcultural que incluiu equivalências conceitual, cultural e semântica. Esse processo foi composto de três etapas: Etapa 1 - autorização para realização da tradução e adaptação cultural; Etapa 2 - traduções independentes do inglês para o português do Brasil, síntese das traduções, retrotraduções e painel de especialistas; e Etapa 3 - pré-teste realizado com familiares cuidadores e equipe multiprofissional.

    Resultados:

    A avaliação pelo painel de especialistas resultou em concordância média de 0,8 em relação à equivalência semântica, cultural e conceitual. Os pré-testes de ambas as versões do questionário mostraram compreensão adequada dos participantes dos itens e opções de respostas.

    Conclusão:

    Após o processo de tradução e adaptação cultural da ferramenta Pediatric Intensive Care Unit-Quality of Dying and Death, as versões para cuidador e equipe multiprofissional foram consideradas culturalmente adaptadas, com boa compreensão dos itens por ambos os grupos. Os questionários incluem itens relevantes para avaliar o processo de morte e do morrer no ambiente de terapia intensiva e podem proporcionar mudanças no cuidado centrado no paciente e, principalmente, no familiar cuidador, perante a finitude de seus filhos.

    Ver mais
  • Artigo Original

    Práticas clínicas relacionadas a cânulas nasais de alto fluxo em terapia intensiva pediátrica no Brasil em comparação com as de outros países: um inquérito brasileiro

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(3):384-393

    Resumo

    Artigo Original

    Práticas clínicas relacionadas a cânulas nasais de alto fluxo em terapia intensiva pediátrica no Brasil em comparação com as de outros países: um inquérito brasileiro

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(3):384-393

    DOI 10.5935/0103-507X.20210055

    Visualizações6

    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever as práticas clínicas atuais relacionadas à utilização de cânula nasal de alto fluxo por intensivistas pediátricos brasileiros e compará-las com as de outros países.

    Métodos:

    Para o estudo principal, foi administrado um questionário a intensivistas pediátricos em países das Américas do Norte e do Sul, Ásia, Europa e Austrália/Nova Zelândia. Comparou-se a coorte brasileira com coortes dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Índia.

    Resultados:

    Responderam ao questionário 501 médicos, dos quais 127 eram do Brasil. Apenas 63,8% dos participantes brasileiros tinham disponibilidade de cânula nasal de alto fluxo, em contraste com 100% dos participantes no Reino Unido, no Canadá e nos Estados Unidos. Coube ao médico responsável a decisão de iniciar a utilização de uma cânula nasal de alto fluxo segundo responderam 61,2% dos brasileiros, 95,5% dos localizados no Reino Unido, 96,6% dos participantes dos Estados Unidos, 96,8% dos médicos canadenses e 84,7% dos participantes da Índia; 62% dos participantes do Brasil, 96,3% do Reino Unido, 96,6% dos Estados Unidos, 96,8% do Canadá e 84,7% da Índia relataram que o médico responsável era quem definia o desmame ou modificava as regulagens da cânula nasal de alto fluxo. Quando ocorreu falha da cânula nasal de alto fluxo por desconforto respiratório ou insuficiência respiratória, 82% dos participantes do Brasil considerariam uma tentativa com ventilação não invasiva antes da intubação endotraqueal, em comparação com 93% do Reino Unido, 88% dos Estados Unidos, 91,5% do Canadá e 76,8% da Índia. Mais intensivistas brasileiros (6,5%) do que do Reino Unido, Estados Unidos e Índia (1,6% para todos) afirmaram utilizar sedativos com frequência concomitantemente à cânula nasal de alto fluxo.

    Conclusão:

    A disponibilidade de cânulas nasais de alto fluxo no Brasil ainda não é difundida. Há algumas divergências nas práticas clínicas entre intensivistas brasileiros e seus colegas estrangeiros, principalmente nos processos e nas tomadas de decisão relacionados a iniciar e desmamar o tratamento com cânula nasal de alto fluxo.

    Ver mais
    Práticas clínicas relacionadas a cânulas nasais de alto fluxo em terapia intensiva pediátrica no Brasil em comparação com as de outros países: um inquérito brasileiro
  • Práticas de promoção de sono em unidades de terapia intensiva no Brasil: um inquérito nacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):268-276

    Resumo

    Práticas de promoção de sono em unidades de terapia intensiva no Brasil: um inquérito nacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):268-276

    DOI 10.5935/0103-507X.20200043

    Visualizações8

    RESUMO

    Objetivo:

    Realizar um inquérito nacional com profissionais de terapia intensiva para determinar as práticas de promoção do sono em unidades de terapia intensiva para adultos no Brasil, e descrever suas percepções sobre a importância do sono para os pacientes.

    Métodos:

    Um questionário eletrônico foi distribuído pela rede de cooperação em pesquisa clínica da Associação de Medicina Intensiva Brasileira aos médicos e enfermeiros registrados na associação e pela Brazilian Research in Intensive Care Network. O questionário avaliou o perfil dos respondedores, de suas unidades de terapia intensiva, se estavam presentes protocolos de promoção do sono, quais as medidas farmacológicas e não farmacológicas usualmente empregadas na unidade e a percepção dos profissionais em relação ao sono nos pacientes críticos.

    Resultados:

    Foram avaliados 118 questionários. A Região Sudeste foi a mais representada (50 questionários; 42,4%). A maioria apresentava perfil clínico-cirúrgico (93 questionários; 78,8%) e 26 possuíam política de visita contínua (22,0%). Apenas 18 unidades de terapia intensiva (15,3%) referiram apresentar protocolos de promoção do sono. A medida mais citada para promoção de sono foi a redução da luminosidade no período noturno (95 questionários; 80,5%), sendo mais executada em unidades de terapia intensiva privadas. Quase a totalidade dos respondedores (99%) acreditou que o sono com qualidade ruim tinha impacto negativo na recuperação do paciente.

    Conclusão:

    Nas respostas deste inquérito brasileiro, poucas unidades apresentaram um programa de promoção de sono na unidade de terapia intensiva, embora a quase totalidade dos participantes reconhecesse a importância do sono na recuperação do paciente.

    Ver mais
    Práticas de promoção de sono em unidades de terapia intensiva no Brasil: um inquérito nacional
  • Avaliação temporal da dor neonatal após aspiração de vias aéreas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):66-71

    Resumo

    Avaliação temporal da dor neonatal após aspiração de vias aéreas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):66-71

    DOI 10.5935/0103-507X.20200011

    Visualizações1

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar temporalmente o estímulo doloroso em prematuros com o uso de três escalas de mensuração de dor neonatal.

    Métodos:

    Foram observados 83 prematuros durante a aspiração de vias aéreas por três avaliadores (E1, E2 e E3) utilizando três escalas de avaliação da dor (Neonatal Facial Coding System - NFCS; Neonatal Infant Pain Scale - NIPS; e Premature Infant Pain Profile - PIPP) em cinco momentos: T1 (antes da aspiração de vias aéreas), T2 (durante a aspiração de vias aéreas), T3 (1 minuto após a aspiração de vias aéreas), T4 (3 minutos após a aspiração de vias aéreas) e T5 (5 minutos após a aspiração de vias aéreas). Utilizaram-se o Light’s Kappa (concordância entre examinadores e entre as escalas em cada tempo) e teste de McNemar (comparação entre os tempos), considerando-se p < 0,05.

    Resultados:

    Houve diferença significativa entre T1 e T2 para os três examinadores nas três escalas. Em T3, observou-se dor em 22,9%/E1, 28,9%/E2 e 24,1%/E3 de acordo com a NFCS; 22,9%/E1, 21,7%/E2 e 16,9%/E3, conforme a NIPS e 49,4%/E1, 53,9%/E2 e 47%/E3 considerando a PIPP dos prematuros. Houve diferença entre T1 e T3 nas três escalas, exceto para dois examinadores na PIPP (E2: p = 0,15/ E3: p = 0,17). Ao comparar T4 e T5 ao T1, não houve diferença em nenhuma das três escalas.

    Conclusão:

    Os prematuros necessitaram de pelo menos 3 minutos para retornarem ao seu estado inicial de repouso (sem dor).

    Ver mais
    Avaliação temporal da dor neonatal após aspiração de vias aéreas
  • Lista de verificação para gerenciamento do despertar diário de pacientes críticos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):318-325

    Resumo

    Lista de verificação para gerenciamento do despertar diário de pacientes críticos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):318-325

    DOI 10.5935/0103-507X.20190057

    Visualizações0

    RESUMO

    Objetivo:

    Validar o instrumento "Lista de Verificação (checklist) para o Gerenciamento do Despertar Diário de Pacientes Críticos".

    Métodos:

    Estudo descritivo com abordagem quantitativa para a validação de conteúdo utilizando o método Delphi, para a obtenção de consenso de especialistas que apreciaram o instrumento, por meio de escala tipo Likert. O índice de validade de cada item do instrumento foi calculado para sua validação, tendo como parâmetro mínimo consenso acima de 0,78.

    Resultados:

    Foram necessárias três rodadas Delphi, iniciada com 29 e finalizada com 15 especialistas, convidados pessoalmente e via correio eletrônico a participarem do estudo. O instrumento com 15 itens teve 13 deles validados com índice de validade de conteúdo > 0,78. O instrumento manteve seus atributos, sendo reformulados seis itens, sem necessidade de exclusão de algum deles. Os itens validados permitiram avaliar e decidir sobre as dimensões relacionadas ao nível de sedação e agitação, sinais vitais, parâmetros ventilatórios e dor. Pode-se dizer que o instrumento apresentou indicadores psicométricos de validade de conteúdo aceitáveis.

    Conclusão:

    O instrumento proposto no estudo apresentou validade de conteúdo na maioria de seus itens e mostra-se como estratégia prática no gerenciamento da interrupção diária da sedação de pacientes críticos.

    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
article-commentary
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
reply
research-article
review-article
Seção
Article
Artigo de Revisão
Artigo de Revisão de Pediatria
Artigo Especial
Artigo Original
Artigo Original - Pediatria
Artigo Original de Pediatria
Artigo Original Destaque
Artigos originais
Carta ao Editor
Carta Científica
Comentário
Comentários
Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
Correspondência
Editorial
Errata
Ponto de Vista
Relato Clínico
Relato de Caso
Relatos de Caso
Resposta dos Autores
Revisão
Ano / Volume
2024; v.36
2023; v.35
2022; v.34
2021; v.33
2020; v.32
2019; v.31
2018; v.30
2017; v.29
2016; v.28
2015; v.27
2014; v.26
2013; v.25
2012; v.24
2011; v.23
2010; v.22
2009; v.21
2008; v.20
2007; v.19
2006; v.18
ISSUE