enfermagem Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Percepção de enfermeiros intensivistas sobre distanásia em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(2):148-154

    Resumo

    Percepção de enfermeiros intensivistas sobre distanásia em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(2):148-154

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000200006

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    OBJETIVO: Identificar e analisar a percepção de enfermeiros da unidade de terapia intensiva de um hospital escola em Londrina sobre distanásia em pacientes terminais na unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Estudo de natureza qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada gravada, com nove enfermeiros das unidades de terapia intensiva de um hospital escola, no mês de janeiro de 2009. Foi utilizada a análise temática para analisar os discursos dos sujeitos e identificar as categorias de discussão. RESULTADOS: Foram identificadas cinco categorias que foram discutidas com base na experiência dos autores e na literatura, sendo elas: medidas que prolongam a vida do paciente fora de possibilidade de cura na unidade de terapia intensiva; ações/reações dos enfermeiros diante da distanásia; motivos que levam ao prolongamento da vida de pacientes fora de possibilidade de cura; sentimentos dos enfermeiros sobre a distanásia e prolongamento da vida; medidas de cuidado em oposição à distanásia. CONCLUSÃO: A vivência dos enfermeiros perante as ações de distanásia mostrou-se complexa, sendo um fator de sofrimento, frustração a inquietação para estes profissionais. A falta de comunicação destaca-se como fator importante na visão dos enfermeiros para a ocorrência de distanásia e a medida para substituir a distanásia são os cuidados que proporcionam alivio do sofrimento.

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  • Confusion assessment method para analisar delirium em unidade de terapia intensiva: revisão de literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):58-64

    Resumo

    Confusion assessment method para analisar delirium em unidade de terapia intensiva: revisão de literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):58-64

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000100009

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    O delirium é freqüentemente observado em pacientes internados em unidades de terapia intensiva e a sua ocorrência relaciona-se com o aumento da morbimortalidade, do período de internação, declínio funcional e custos elevados. O Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit é um instrumento que facilita a identificação precoce e a ocorrência de delirium em pacientes intubados. Este trabalho tem como objetivo verificar aspectos já estudados sobre o delirium utilizando o Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit. Foi realizada uma revisão narrativa nas bases de dados LILACS, MedLine, PubMed e CINAHL que compreendeu desde o ano de validação do Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit (2001) até março de 2008. Os descritores utilizados nas bases de dados LILACS, MedLine, PubMed foram delirium e intensive care unit e na CINAHAL foram delirium e intensive care. Do total de 293 artigos encontrados foram selecionados 35. Em relação aos aspectos estudados constatou-se incidência variável dos tipos de delirium em diferentes tipos de unidades de terapia intensiva. Quanto a sensibilidade do Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit este apresentou uma variação de 93 a 100% e a especificidade foi de 89 a 100% sendo considerado um instrumento valioso na detecção, caracterização e controle do delirium e suas repercussões. Além disso, sua utilização permite o controle mais eficaz dos pacientes graves que apresentam o distúrbio ou riscos para desenvolvê-lo.

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    Confusion assessment method para analisar delirium em unidade de terapia intensiva: revisão de literatura
  • Fatores que tornam estressante o trabalho de médicos e enfermeiros em terapia intensiva pediátrica e neonatal: estudo de revisão bibliográfica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):261-266

    Resumo

    Fatores que tornam estressante o trabalho de médicos e enfermeiros em terapia intensiva pediátrica e neonatal: estudo de revisão bibliográfica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):261-266

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300009

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    OBJETIVOS: Revisão de literatura sobre estresse ocupacional e síndrome de burnout em médicos e enfermeiros que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal. MÉTODOS: Os artigos foram identificados a partir das bases de dados MedLine, LILACS e SciElo, usando as palavras-chave estresse, burnout, médicos, enfermagem, unidade de terapia intensiva, unidade de cuidados intensivos pediátricos e unidades de cuidados intensivos neonatais. O período pesquisado foi de 1990 a 2007. RESULTADOS: Médicos e enfermeiros que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal são candidatos a apresentarem estresse, alterações psicológicas e síndrome de Burnout. Pesquisas sobre o tema identificaram alterações importantes que acometem médicos e enfermeiros intensivistas: sobrecarga de trabalho, burnout, desejo de abandonar o trabalho e níveis elevados de cortisol entre outros fatores. CONCLUSÕES: Os profissionais que trabalham em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal , pela especificidade do seu trabalho, estão expostos ao risco do estresse ocupacional e, conseqüentemente ao Burnout. Estes dados sugerem a necessidade de serem feitas pesquisas, com o objetivo de desenvolver medidas preventivas e modelos de intervenção.

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    Fatores que tornam estressante o trabalho de médicos e enfermeiros em terapia intensiva pediátrica e neonatal: estudo de revisão bibliográfica
  • Índices de gravidade em unidade de terapia intensiva adulto: avaliação clínica e trabalho da enfermagem

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):276-281

    Resumo

    Índices de gravidade em unidade de terapia intensiva adulto: avaliação clínica e trabalho da enfermagem

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):276-281

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300010

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são locais de atendimento de pacientes graves ou de risco, que dispõem de assistência ininterrupta. Proporcionar qualidade de atendimento aos pacientes da UTI é um desafio profissional para quem gerencia a área de recursos humanos. Além disso, é importante conhecer o risco do paciente de UTI e garantir a melhor utilização dos recursos. Os índices de gravidade visam caracterizar os pacientes de UTI utilizando algumas variáveis (enfermidade, terapêutica, carga de trabalho de enfermagem). O objetivo deste estudo foi elencar os índices de gravidade utilizados na tratamento intensivo e classificá-los de acordo com a sua finalidade. MÉTODO: Foi realizado um levantamento bibliográfico (MedLine), utilizando as palavras-chave: "Scoring systems and ICU". Os artigos selecionados foram adquiridos no acervo da biblioteca da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e no acervo da biblioteca da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), no período de março a maio de 2005. Livros e teses que contemplam o tema também foram utilizados. RESULTADOS: Foram identificados sete Índices de Avaliação da Carga de Trabalho da Equipe de Enfermagem TISS ,TISS-28, TOSS, NEMS, NAS, NCR11, Omega. Foram identificados 21 Índices de Avaliação do Estado Clínico dos Pacientes Killip Glasgow CRI APACHE II e III, Ranson, SS, SSS, SAPS, MLR, MPM, LIS, ARPI, SAPS (II), MPM II, ODIN, Ontário, MODS, SOFA, LOD, PSI). CONCLUSÕES: Embora os índices de avaliação da carga de trabalho de enfermagem observados sejam os de menor número, eles são de fundamental importância para a adequada caracterização da complexidade dos pacientes, e constituem uma informação fundamental para a previsão e a provisão de recursos materiais e humanos para essa unidade.

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    Índices de gravidade em unidade de terapia intensiva adulto: avaliação clínica e trabalho da enfermagem
  • Parada e reanimação cardiorrespiratória: conhecimentos da equipe de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):143-147

    Resumo

    Parada e reanimação cardiorrespiratória: conhecimentos da equipe de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):143-147

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000200007

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Geralmente a equipe de enfermagem que atua em UTI, por permanecer sempre junto ao paciente, é quem identifica uma parada cardiorrespiratória e inicia as manobras de reanimação. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento teórico que a equipe de enfermagem de uma UTI tem acerca de parada e reanimação cardiorrespiratória, como subsidio para um programa de treinamento em serviço. MÉTODO: Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, desenvolvida em uma UTI geral de adulto, de um Hospital do Estado de Santa Catarina. A população foi constituída de enfermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário estruturado com perguntas subjetivas sobre o tema. Os resultados foram analisados à luz da literatura médica e de enfermagem sobre parada e reanimação cardiorrespiratória. RESULTADOS: Responderam ao questionário 26 profissionais, destes 54% tinham mais de 2 anos de atuação em UTI. Os sinais de PCR foram identificados corretamente somente por 15,4% dos profissionais. As principais causas foram mencionadas corretamente por 53,8% dos participantes do estudo. A maioria 65,4% conhece o nome das medicações mais utilizadas em reanimação. CONCLUSÕES: O tempo de atuação dos profissionais de enfermagem em UTI e a sua categoria profissional influenciaram positivamente sobre o conhecimento de parada e reanimação cardiorrespiratória. O fato de a maioria dos participantes, 84,6%, não saber identificar corretamente uma parada cardiorrespiratória, assim como 34,6% desconhecem as medicações nela utilizadas, podem comprometer o início, organização e rapidez das manobras. O estudo, apesar de limitado, apresenta alguns subsídios para a abordagem teórica de um programa de treinamento em serviço para a equipe de enfermagem da UTI onde ele foi realizado ou onde houver semelhança.

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  • Riscos à saúde de equipe de enfermagem em unidade de terapia intensiva: proposta de abordagem integral da saúde

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):68-76

    Resumo

    Riscos à saúde de equipe de enfermagem em unidade de terapia intensiva: proposta de abordagem integral da saúde

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):68-76

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000100011

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi rever a saúde ocupacional em unidade de terapia intensiva (UTI), bem como avaliar os aspectos para abordagem educacional da equipe multidisciplinar de forma integral. CONTEÚDO: Revisão da literatura realizada no período de 1997-2007, acerca de questões relevantes da saúde de profissionais da equipe multidisciplinar de UTI, na base de dados da Biblioteca Regional de Medicina (Bireme). Foram utilizados os termos "UTI", "educação em saúde" e "saúde ocupacional", sem haver seleção por desenho de estudo. CONCLUSÕES: Todos os estudos observados demonstraram que o ambiente de UTI é insalubre. Contudo entre os fatores que contribuem para tal insalubridade estão atitudes e hábitos dos profissionais de saúde da UTI, os quais são perfeitamente passíveis de mudança, razões pela qual uma abordagem de educação em saúde seria benéfica para diminuir o problema. As estratégias de educação continuada são adequadas na prevenção, tanto de riscos ocupacionais quanto ambientais nas UTI.

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  • Nursing Activities Score: comparação com o Índice APACHE II e a mortalidade em pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):327-330

    Resumo

    Nursing Activities Score: comparação com o Índice APACHE II e a mortalidade em pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):327-330

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000300010

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Não existem estudos que correlacionem o Nursing Activities Score (NAS), índice que determina o tempo real de avaliação da duração das atividades da enfermagem, com mortalidade e índices de gravidade. Os objetivos deste estudo foram conhecer os valores do NAS na unidade, verificar se há correlação desses valores com o APACHE II e analisar a mortalidade conforme os escores do NAS. MÉTODO: Estudo prospectivo de pacientes internados na UTI no período de julho a novembro de 2005. Os dados referentes ao APACHE II foram recuperados pelo Sistema QuaTI. O teste do Qui-quadrado ou equivalente foi utilizado para comparação das proporções. Para os cálculos utilizou-se o EPI INFO-6. RESULTADOS: A amostra foi de 148 pacientes com mediana de idade de 55,5 anos, à razão de 59,4% para o sexo masculino, tempo médio de permanência de 9,1 dias, taxa de mortalidade de 29,7%, escore médio do NAS de 51,5% e APACHE II médio de 13,4. Houve correlação positiva entre os valores do NAS e do APACHE II (R = 0,82). Separando os pacientes com NAS > 51 observou-se que 41/83 não sobreviveram e 42/83 sobreviveram; já naqueles com NAS < 51, 3/65 não sobreviveram e 62/65 sobreviveram (p < 0,005), identificando-se diferença estatística significativa entre os grupos. CONCLUSÕES: Nesta série o valor médio do NAS foi de 51,5%. Houve boa correlação com o APACHE II e identificou-se que a mortalidade foi maior nos pacientes com valores do NAS mais elevados.

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