Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

16 artigos
  • Comentário

    O que todo intensivista deveria saber sobre sedação leve em pacientes em ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):480-482

    Resumo

    Comentário

    O que todo intensivista deveria saber sobre sedação leve em pacientes em ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):480-482

    DOI 10.5935/0103-507X.20210069

    Visualizações3
    INTRODUÇÃO Dor, agitação e ansiedade são frequentes em pacientes que necessitam de internação na unidade de terapia intensiva (UTI). Esses eventos frequentemente se associam com intubação traqueal, ventilação mecânica (VM) e intervenções junto ao leito.) Para isso, podem ser utilizados sedativos e analgésicos, com a finalidade de diminuir o desconforto e obter melhor sincronia com […]
    Ver mais
    O que todo intensivista deveria saber sobre sedação leve em pacientes em ventilação mecânica
  • Comentário

    Delirium pediátrico em tempos da COVID-19

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):483-486

    Resumo

    Comentário

    Delirium pediátrico em tempos da COVID-19

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):483-486

    DOI 10.5935/0103-507X.20210070

    Visualizações0
    Introdução O delirium é definido como uma síndrome neurocognitiva caracterizada por início agudo de disfunção cerebral com flutuação no estado mental basal, desatenção e pensamento desorganizado ou nível de consciência alterado.(,) É uma complicação frequente em unidades de terapia intensiva (UTIs).() Sua ocorrência é fortemente preditora do aumento do tempo de ventilação pulmonar mecânica (VPM), […]
    Ver mais
  • Artigo Especial

    Atualização das recomendações da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos e do Grupo de Infeção e Sépsis para a abordagem da COVID-19 em Medicina Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):487-536

    Resumo

    Artigo Especial

    Atualização das recomendações da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos e do Grupo de Infeção e Sépsis para a abordagem da COVID-19 em Medicina Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):487-536

    DOI 10.5935/0103-507X.0103-507X-rbti-20210080

    Visualizações3

    RESUMO

    Introdução:

    A Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos e o Grupo de Infeção e Sépsis emitiram previamente recomendações visando à organização dos serviços de saúde e ao manejo dos doentes críticos com COVID-19. Em virtude da evolução do conhecimento, o painel de peritos voltou a se organizar para rever a atual evidência e emitir recomendações atualizadas.

    Métodos:

    Foi reunido um painel nacional de peritos que declararam não ter conflitos de interesse para o desenvolvimento das recomendações. Foram desenvolvidas perguntas operacionais conforme a metodologia PICO, e foi conduzida uma revisão sistemática rápida por meio da consulta de diferentes fontes bibliográficas. O painel determinou a direção e a força das recomendações com a utilização de duas rodadas de um método Delphi, conduzido seguindo princípios do sistema GRADE. Uma recomendação forte recebeu a redação “recomenda-se”, e uma recomendação fraca foi redigida como “sugere-se”.

    Resultados:

    Foram emitidas 48 recomendações e 30 sugestões abrangendo os seguintes tópicos: diagnóstico de infecção por SARS-CoV-2, coinfecção e superinfecção; critérios de admissão, cura e suspensão de isolamento; organização dos serviços; Equipamentos de Proteção Individual; terapêuticas de suporte respiratório e outras e terapêuticas específicas (antivirais, imunomodeladores e anticoagulação).

    Conclusão:

    Essas recomendações, especificamente orientadas para a realidade portuguesa, mas que podem se aplicar também aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e ao Timor-Leste, visam apoiar os profissionais de saúde no manejo de doentes críticos com COVID-19. Pretende-se que sejam constantemente revistas, de modo a refletir o avanço de nossa compreensão e o da terapêutica dessa patologia.

    Ver mais
  • Artigo Original

    Impacto de alvos de saturação liberais versus conservadores sobre os índices de troca gasosa na síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada à COVID-19: um estudo fisiológico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):537-543

    Resumo

    Artigo Original

    Impacto de alvos de saturação liberais versus conservadores sobre os índices de troca gasosa na síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada à COVID-19: um estudo fisiológico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):537-543

    DOI 10.5935/0103-507X.20210081

    Visualizações1

    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar o comportamento dos índices de troca gasosa conforme o uso de alvos de oxigenação liberais em comparação a conservadores em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada a grave secundária à COVID-19 e em uso de ventilação mecânica; avaliar a influência da FiO2 elevada na mecânica do sistema respiratório.

    Métodos:

    Foram incluídos prospectivamente pacientes consecutivos com idades acima de 18 anos, diagnóstico de COVID-19 e síndrome do desconforto respiratório agudo moderada e grave. Para cada paciente, aplicou-se aleatoriamente dois protocolos de FiO2 para obter SpO2 de 88% a 92% ou 96%. Avaliaram-se os índices de oxigenação e a mecânica do sistema respiratório.

    Resultados:

    Foram incluídos 15 pacientes. Todos seus índices foram significantemente afetados pela estratégia de FiO2 (p < 0,05). A proporção PaO2/FiO2 deteriorou, o PA-aO2 aumentou e o Pa/AO2 diminuiu significantemente com a utilização de FiO2 para obter SpO2 96%. Opostamente, a fração de shunt funcional foi reduzida. A mecânica respiratória não foi afetada pela estratégia de FiO2.

    Conclusão:

    Uma estratégia com alvos liberais de oxigenação deteriorou significantemente os índices de troca gasosa, com exceção do shunt funcional, em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada à COVID-19. A mecânica do sistema respiratório não foi alterada pela estratégia de FiO2.

    Ver mais
    Impacto de alvos de saturação liberais versus conservadores sobre os índices de troca gasosa na síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada à COVID-19: um estudo fisiológico
  • Artigo Original

    Oxigenação por membrana extracorpórea na insuficiência respiratória em crianças: os anos antes e depois da pandemia de H1N1 de 2009

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):544-548

    Resumo

    Artigo Original

    Oxigenação por membrana extracorpórea na insuficiência respiratória em crianças: os anos antes e depois da pandemia de H1N1 de 2009

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):544-548

    DOI 10.5935/0103-507X.20210082

    Visualizações3

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar o impacto no número de casos de oxigenação por membrana extracorpórea e as taxas de sobrevivência nos anos seguintes à pandemia de H1N1 de 2009.

    Métodos:

    Avaliaram-se dois períodos distintos de utilização de oxigenação por membrana extracorpórea como suporte para insuficiência respiratória em crianças, por meio da análise de conjuntos de dados da Extracorporeal Life Support Organization. Foram construídos modelos autorregressivos integrados de médias móveis para estimar os efeitos da pandemia. O ano de 2009 foi o ano de intervenção (epidemia de H1N1) em um modelo de séries temporais interrompidas. Os dados colhidos entre 2001 e 2010 foram considerados pré-intervenção e os obtidos entre 2010 e 2017 como pós-intervenção.

    Resultados:

    Em comparação com o período entre 2001 e 2010, o período entre 2010 e 2017 mostrou aumento das taxas de sobrevivência (p < 0,0001), com melhora significante da sobrevivência quando se realizou oxigenação por membrana extracorpórea nos casos de insuficiência aguda por pneumonia viral. Antes do ponto de nível de efeito (2009), o modelo autorregressivo integrado de médias móveis mostrou aumento de 23 casos de oxigenação por membrana extracorpórea ao ano. Em termos de sobrevivência, a curva mostra que não houve aumento significante das taxas de sobrevivência antes de 2009 (p = 0,41), porém o nível de efeito foi próximo à significância após 2 anos (p = 0,05), com aumento de 6% na sobrevivência. Em 4 anos, ocorreu aumento de 8% (p = 0,03) na sobrevivência, e, 6 anos após 2009, a sobrevivência mostrou aumento de até 10% (p = 0,026).

    Conclusão:

    Nos anos após 2009, ocorreu significante e progressivo aumento global das taxas de sobrevivência com oxigenação por membrana extracorpórea para todos os casos, principalmente em razão de melhoras tecnológicas e dos protocolos de tratamento para insuficiência respiratória aguda relacionada à pneumonia viral e a outras condições respiratórias.

    Ver mais
    Oxigenação por membrana extracorpórea na insuficiência respiratória em crianças: os anos antes e depois da pandemia de H1N1 de 2009
  • Artigo Original

    Correlação entre níveis de sindecano 1, escore PELOD-2 e mortalidade em sepse pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):549-556

    Resumo

    Artigo Original

    Correlação entre níveis de sindecano 1, escore PELOD-2 e mortalidade em sepse pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):549-556

    DOI 10.5935/0103-507X.20210083

    Visualizações2

    RESUMO

    Objetivo:

    Analisar a correlação entre a lesão do glicocálix medida pelo nível sérico de sindecano 1 e as disfunções de órgãos avaliadas com o escore PELOD-2, assim como avaliar sua associação com a mortalidade em sepse pediátrica.

    Métodos:

    Realizou-se um estudo prospectivo observacional em um hospital terciário público. Sessenta e oito pacientes pediátricos, com diagnóstico de sepse segundo os critérios da International Pediatric Sepsis Consensus Conference, foram consecutivamente recrutados. Nos dias 1 e 5, realizaram-se dosagens dos níveis séricos de sindecano 1 e avaliação dos componentes do escore PELOD-2. Os pacientes foram seguidos por até 28 dias após o diagnóstico de sepse.

    Resultados:

    Em geral, o nível de sindecano 1 estava aumentado em todos os participantes, com nível significantemente mais elevado nos pacientes em choque (p = 0,01). O nível de sindecano 1 no dia 1 teve correlação positiva com o escore PELOD-2 no dia 1 e coeficiente de correlação de 0,35 (p = 0,003). Nos primeiros 5 dias após o diagnóstico de sepse, as alterações nos níveis de sindecano 1 tiveram correlação positiva com modificações no escore PELOD-2, com coeficiente de correlação de 0,499 (p < 0,001). Com utilização de um ponto de corte dos níveis de sindecano 1 no dia 1 ≥ 430ng/mL, a disfunção de órgãos (escore PELOD-2 ≥ 8) pôde ser predita com área sob a curva de 74,3%, sensibilidade de 78,6% e especificidade de 68,5% (p = 0,001).

    Conclusão:

    O nível de sindecano 1 no dia 1 teve correlação com o escore PELOD-2 no dia 1, porém não se associou com a mortalidade aos 28 dias. A disfunção de órgãos (PELOD-2 ≥ 8) pôde ser predita pelo nível de sindecano 1 nas primeiras 24 horas de sepse, sugerindo seu significante envolvimento na fisiopatologia da disfunção de órgãos associada à sepse.

    Ver mais
    Correlação entre níveis de sindecano 1, escore PELOD-2 e mortalidade em sepse pediátrica
  • Artigo Original

    Doação de pulmão e manejo do doador: um levantamento entre profissionais de saúde na Argentina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):557-564

    Resumo

    Artigo Original

    Doação de pulmão e manejo do doador: um levantamento entre profissionais de saúde na Argentina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):557-564

    DOI 10.5935/0103-507X.20210072

    Visualizações7

    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever o conhecimento de profissionais de saúde relacionado com doação de pulmão e manejo do doador.

    Métodos:

    Realizou-se estudo descritivo, transversal, com base em levantamento anônimo conduzido entre março e setembro de 2019 envolvendo profissionais de saúde registrados na Sociedad Argentina de Terapia Intensiva.

    Resultados:

    Dentre os 736 participantes, a média de idade foi de 30,5 anos (desvio-padrão de 8,9), sendo 61,3% do sexo feminino. Dentre os participantes, 60% eram médicos, 21,5% enfermeiros e 17,9% fisioterapeutas. Dentre os participantes, 68% se consideravam adequadamente informados com relação à procura de órgãos, e 79,8% afirmaram estar cientes do manejo de um potencial doador sob terapia intensiva. Os critérios relativos a um doador de pulmão foram respondidos corretamente por 71,3% dos participantes. Entretanto, após a morte cerebral do doador, 51% dos participantes não fariam modificações nos parâmetros de ventilação mecânica, 22,9% não sabiam quais parâmetros reprogramar, e 44,5% escolheriam um volume corrente de 6 - 8mL/kg e pressão positiva expiratória final de 5cmH2O. Para 85% dos profissionais de saúde, o tipo de teste de apneia escolhido foi desconexão do ventilador, e apenas 18,5% utilizariam um protocolo de controle. As intervenções mais frequentemente utilizadas no caso de pressão parcial de oxigênio/fração inspirada de oxigênio < 300 foram titulação da pressão positiva expiratória final, aspiração traqueal em circuito fechado e manobras de recrutamento.

    Conclusão:

    Os profissionais de saúde que participaram deste levantamento na Argentina responderam corretamente à maior parte das questões relacionadas aos critérios para o doador de pulmão. Contudo, faltou-lhes um conhecimento detalhado relativo aos parâmetros ventilatórios, às estratégias ventilatórias e aos protocolos para doadores de pulmão. Programas educacionais são fundamentais para otimizar a doação de múltiplos órgãos e devem focalizar a proteção dos pulmões do doador, com objetivo de incrementar o número de órgãos disponíveis para transplante.

    Ver mais
  • Artigo Original

    Fatores associados com o declínio funcional em uma unidade de terapia intensiva: estudo prospectivo sobre o nível de atividade física e os fatores clínicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):565-571

    Resumo

    Artigo Original

    Fatores associados com o declínio funcional em uma unidade de terapia intensiva: estudo prospectivo sobre o nível de atividade física e os fatores clínicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):565-571

    DOI 10.5935/0103-507X.20210073

    Visualizações2

    RESUMO

    Objetivo:

    Identificar os fatores associados com o declínio do estado funcional em pacientes na unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Foram incluídos neste estudo prospectivo pacientes com idade de 18 anos ou mais, sem doença neurológica ou contraindicações para mobilização, internados em uma unidade de terapia intensiva. Os critérios para exclusão foram pacientes com permanência na unidade de terapia intensiva inferior a 4 dias, ou com óbito durante o período do estudo. A avaliação do nível de atividade física dos pacientes foi realizada com acelerometria. Registraram-se idade, escore segundo o SAPS 3, dias de ventilação mecânica, fármacos utilizados, comorbidades e estado funcional por ocasião da alta da unidade de terapia intensiva. Segundo seu estado funcional na alta da unidade de terapia intensiva, os pacientes foram designados para os grupos “dependentes” ou “independentes”, segundo seu índice na escala de Barthel. As análises foram realizadas com regressão logística e cálculo da razão de chance.

    Resultados:

    Dos 112 pacientes incluídos, 63 foram atribuídos ao grupo “dependentes”. O índice de comorbidade de Charlson mediano foi de 3 (2 - 4). O SAPS 3 médio foi de 53 ± 11. Os pacientes permaneceram 94 ± 4% do tempo na unidade de terapia intensiva em condições de inatividade e 4,8 ± 3,7% em atividades leves. As análises de razão de chance mostraram que idade (RC = 1,08; IC95% 1,04 - 1,13) e tempo de inatividade (RC =1,38; IC95% 1,14 - 1,67) foram fatores associados ao declínio funcional. O tempo em atividades leves se associou com melhor estado funcional (RC = 0,73; IC95% 0,60 - 0,89).

    Conclusão:

    Idade e tempo em inatividade durante a internação na unidade de terapia intensiva se associaram com declínio do estado funcional. Por outro lado, a realização de atividades leves parece preservar a condição funcional dos pacientes.

    Ver mais
    Fatores associados com o declínio funcional em uma unidade de terapia intensiva: estudo prospectivo sobre o nível de atividade física e os fatores clínicos

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
article-commentary
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
reply
research-article
review-article
Seção
Article
Artigo de Revisão
Artigo de Revisão de Pediatria
Artigo Especial
Artigo Original
Artigo Original - Pediatria
Artigo Original de Pediatria
Artigo Original Destaque
Artigos originais
Carta ao Editor
Carta Científica
Comentário
Comentários
Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
Correspondência
Editorial
Errata
Ponto de Vista
Relato Clínico
Relato de Caso
Relatos de Caso
Resposta dos Autores
Revisão
Ano / Volume
2024; v.36
2023; v.35
2022; v.34
2021; v.33
2020; v.32
2019; v.31
2018; v.30
2017; v.29
2016; v.28
2015; v.27
2014; v.26
2013; v.25
2012; v.24
2011; v.23
2010; v.22
2009; v.21
2008; v.20
2007; v.19
2006; v.18
ISSUE
Todas
1
2
3
4