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20 artigos
  • O APACHE II é uma ferramenta útil para pesquisa clínica?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):264-267

    Resumo

    O APACHE II é uma ferramenta útil para pesquisa clínica?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):264-267

    DOI 10.5935/0103-507X.20170046

    Visualizações3
    A população de pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva (UTI) é bastante heterogênea. De forma geral, seu desfecho depende do local e da causa de admissão, além da idade e das comorbidades prévias, e das alterações fisiológicas agudas na admissão e nas primeiras horas de tratamento. A necessidade de se predizer a mortalidade hospitalar […]
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    O APACHE II é uma ferramenta útil para pesquisa clínica?
  • Comentários

    Por que não devemos usar o APACHE II como parâmetro para avaliação de desempenho e comparação?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):268-270

    Resumo

    Comentários

    Por que não devemos usar o APACHE II como parâmetro para avaliação de desempenho e comparação?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):268-270

    DOI 10.5935/0103-507X.20170043

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    O Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE) é o escore de avaliação de gravidade de doença mais utilizado nas unidades de terapia intensivas (UTI) de adultos. Os escores APACHE utilizam dados clínicos, fisiológicos e laboratoriais observados na admissão e durante as primeiras 24 horas de internação na UT para estimar a gravidade da doença […]
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  • Oxigenação por membrana extracorpórea na síndrome do desconforto respiratório agudo devido à pneumonia por influenza A (H1N1) pdm09. Experiência em um único centro durante a temporada de 2013-2014

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):271-278

    Resumo

    Oxigenação por membrana extracorpórea na síndrome do desconforto respiratório agudo devido à pneumonia por influenza A (H1N1) pdm09. Experiência em um único centro durante a temporada de 2013-2014

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):271-278

    DOI 10.5935/0103-507X.20170048

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever os desfechos de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo associada à influenza subtipo H1N1 grave tratados com oxigenação por membrana extracorpórea.

    Métodos:

    Trata-se de revisão retrospectiva de uma coorte de pacientes oriunda de um único centro, constituída por adultos com síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada com influenza subtipo H1N1 e tratados com oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea durante a temporada de inverno no hemisfério norte de 2013/2014.

    Resultados:

    Dez pacientes receberam oxigenação venovenosa por membrana extracorpórea para tratamento de influenza subtipo H1N1 entre janeiro de 2013 e março de 2014. Sete deles foram transferidos para nosso centro visando à utilização de oxigenação por membrana extracorpórea dentro de um período de 72 horas após o início da ventilação mecânica. A idade mediana foi de 40 anos, sendo 30% dos pacientes do sexo feminino. O valor mediano da proporção entre pressão parcial de oxigênio e fração inspirada de oxigênio foi de 62,5, sendo o escore RESP mediano de 6. Três pacientes receberam inalação de óxido nítrico e quatro utilizaram posição prona como tratamento de resgate antes de ser iniciada a oxigenação por membrana extracorpórea. A duração mediana da ventilação mecânica foi de 22 dias (variação de 14 - 32). O tempo mediano de permanência na unidade de terapia intensiva foi de 27 dias (variação de 14 - 39). O tempo mediano de permanência no hospital foi de 29,1 dias (variação de 16,0 - 46,9). Ocorreram complicações não importantes de sangramento em seis dos dez pacientes. Oito dos dez pacientes sobreviveram até a alta hospitalar.

    Conclusão:

    Os sobreviventes eram relativamente jovens e tiveram alta com boas condições funcionais, o que salienta os anos de vida ajustados pela qualidade que foram salvos. Nossa experiência demonstra que mesmo um programa ainda relativamente novo de oxigenação por membrana extracorpórea pode desempenhar um papel importante, e proporcionar resultados excelentes para os pacientes mais graves.

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  • Comportamento dos achados de ultrassonografia pulmonar durante tentativa de respiração espontânea

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):279-286

    Resumo

    Comportamento dos achados de ultrassonografia pulmonar durante tentativa de respiração espontânea

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):279-286

    DOI 10.5935/0103-507X.20170038

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    RESUMO

    Objetivo:

    Investigar potencial associação entre a presença de linhas B e a falha do desmame.

    Métodos:

    Foram inscritos 57 pacientes elegíveis para liberação da ventilação. Excluíram-se pacientes com traqueostomia. Realizou-se avaliação ultrassonográfica pulmonar de seis zonas torácicas imediatamente antes e após o final da tentativa de respiração espontânea. Definiu-se a predominância de linhas B como qualquer perfil com padrão B bilateral anterior. Os pacientes foram seguidos por 48 horas após a extubação.

    Resultados:

    Foram extubados com sucesso 38 pacientes; 11 tiveram falha da tentativa de respiração espontânea; e 8 necessitaram de reintubação dentro de 48 horas após extubados. No início da tentativa com peça T, já se observava padrão B ou consolidação nas regiões posterior e inferior dos pulmões em mais de metade dos indivíduos, que permaneceram não aeradas ao final da tentativa. Observou-se certa tendência à perda da aeração pulmonar durante a tentativa de respiração espontânea apenas no grupo com falha da tentativa de respiração espontânea (p = 0,07), assim como maior predominância de padrão B ao final da tentativa (p = 0,01).

    Conclusão:

    A perda de aeração pulmonar durante a tentativa de respiração espontânea em áreas pulmonares não dependentes foi demonstrada em pacientes que tiveram falha do desmame.

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    Comportamento dos achados de ultrassonografia pulmonar durante tentativa de respiração espontânea
  • Gradiente de saturação de oxigênio e concentração de lactato entre átrio direito e artéria pulmonar no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):287-292

    Resumo

    Gradiente de saturação de oxigênio e concentração de lactato entre átrio direito e artéria pulmonar no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):287-292

    DOI 10.5935/0103-507X.20170042

    Visualizações2

    RESUMO

    Objetivo:

    Caracterizar as modificações na concentração sanguínea do lactato e da saturação de oxigênio em pacientes no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea.

    Métodos:

    Foram coletadas amostras de sangue de 35 pacientes, de forma rápida e aleatória, do acesso arterial e das portas proximal e distal de um cateter pulmonar.

    Resultados:

    Não foram verificadas diferenças estatisticamente significantes entre saturação de oxigênio no átrio direito (72% ± 0,11%) e na artéria pulmonar (71% ± 0,08%). A concentração sanguínea de lactato no átrio direito foi de 1,7mmol/L ± 0,5mmol/L, enquanto na artéria pulmonar esta concentração foi de 1,6mmol/L ± 0,5mmol/L (p < 0,0005).

    Conclusão:

    A diferença entre as concentrações sanguíneas de lactato no átrio direito e na artéria pulmonar pode ser consequência da baixa concentração de lactato no sangue do seio coronário, já que o lactato é um importante substrato para o miocárdio durante este período. A ausência de diferenças entre saturação sanguínea de oxigênio no átrio direito e na artéria pulmonar sugere extração de oxigênio mais baixa pelo miocárdio, em razão do menor consumo de oxigênio.

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    Gradiente de saturação de oxigênio e concentração de lactato entre átrio direito e artéria pulmonar no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea
  • Capacidade funcional em idosos e idosos mais velhos após alta da unidade de terapia intensiva. Coorte prospectiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):293-302

    Resumo

    Capacidade funcional em idosos e idosos mais velhos após alta da unidade de terapia intensiva. Coorte prospectiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):293-302

    DOI 10.5935/0103-507X.20170055

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    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar a capacidade funcional de indivíduos idosos (60 a 79 anos) com a dos idosos mais velhos (≥ 80 anos) nos primeiros 6 meses após a alta da unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Coorte prospectiva multicêntrica, na qual foram coletados dados referentes à internação na unidade de terapia intensiva e aos desfechos após a alta hospitalar (no pós-alta imediato, após 3 meses e após 6 meses). A força muscular foi avaliada por meio do protocolo do Medical Research Council e da dinamometria (preensão palmar); a capacidade de execução das Atividades de Vida Diária e independência funcional pelo índice de Barthel e pelo nível habitual de atividade física (International Physical Activity Questionnaire); e a qualidade de vida pelo 12-Item Short-Form Health Survey Versão 2.

    Resultados:

    Dentre os 253 pacientes incluídos, 167 eram idosos entre 61 a 79 anos, e 86 eram idosos mais velhos. Os idosos mais velhos, no sexto mês de avaliação, apresentaram maior necessidade de cuidador (69,0% versus 49,5%; p = 0,002). A funcionalidade prévia à unidade de terapia intensiva e no terceiro mês após alta foi menor nos idosos mais velhos em comparação aos mais jovens (Barthel anterior à unidade de terapia intensiva: 73,0 ± 30,0 versus 86,5 ± 22,6; p < 0,001; Barthel no terceiro mês: 63,5 ± 34,0 versus 71,5 ± 35,5; p = 0,03), assim como o nível habitual de atividade física (International Physical Activity Questionnaire no terceiro mês: ativo/muito ativo 3,4% versus 18,3%; nenhuma atividade física 64,4% versus 39,7%; p < 0,001; e International Physical Activity Questionnaire no sexto mês: ativo/muito ativo 5,8% versus 20,8%; nenhuma atividade física 69,2% versus 43,4%; p = 0,005). Os idosos mais velhos apresentaram menor força muscular ao serem avaliados pela preensão palmar no membro dominante (14,5 ± 7,7 versus 19,9 ± 9,6; p = 0,008) e do não dominante (13,1 ± 6,7 versus 17,5 ± 9,1; p = 0,02). Não houve diferença na perda da funcionalidade e na qualidade de vida referida, entre os grupos etários.

    Conclusão:

    Mesmo com grande perda funcional após a alta da unidade de terapia intensiva em ambos os grupos etários, não houve diferença na magnitude da perda da funcionalidade de indivíduos idosos (60 a 79 anos) quando comparados aos idosos mais velhos (≥ 80 anos) nos primeiros 6 meses após a alta da unidade de terapia intensiva.

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    Capacidade funcional em idosos e idosos mais velhos após alta da unidade de terapia intensiva. Coorte prospectiva
  • Lesão renal aguda induzida por contraste: importância dos critérios diagnósticos para estabelecer a prevalência e o prognóstico na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):303-309

    Resumo

    Lesão renal aguda induzida por contraste: importância dos critérios diagnósticos para estabelecer a prevalência e o prognóstico na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):303-309

    DOI 10.5935/0103-507X.20170041

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    RESUMO

    Objetivo:

    Estabelecer se há superioridade entre os critérios para predizer desfecho clínico desfavorável na lesão renal aguda e nefropatia induzidas por contraste.

    Métodos:

    Estudo retrospectivo conduzido em hospital terciário com 157 pacientes submetidos à infusão de contraste radiológico para fins propedêuticos.

    Resultados:

    Cumpriram os critérios para inclusão 147 pacientes. Aqueles que cumpriram os critérios de lesão renal aguda induzida por contraste (59) também cumpriram os critérios para nefropatia induzida por contraste (76); 44,3% dos pacientes cumpriram os critérios para o estadiamento pelo sistema KDIGO; 6,4% dos pacientes necessitaram utilizar terapia de substituição renal, e 10,7% dos pacientes morreram.

    Conclusão:

    O diagnóstico de nefropatia induzida por contraste foi o critério mais sensível para determinar a necessidade de terapia de substituição renal e óbito, enquanto o KDIGO demonstrou a maior especificidade; na população avaliada, não houve correlação entre o volume de contraste e a progressão para lesão renal induzida por contraste, nefropatia induzida por contraste, diálise de suporte ou óbito.

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    Lesão renal aguda induzida por contraste: importância dos critérios diagnósticos para estabelecer a prevalência e o prognóstico na unidade de terapia intensiva
  • Análise da produção de biofilme por isolados clínicos de Pseudomonas aeruginosa de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):310-316

    Resumo

    Análise da produção de biofilme por isolados clínicos de Pseudomonas aeruginosa de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):310-316

    DOI 10.5935/0103-507X.20170039

    Visualizações3

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar fenotipicamente a produção de biofilme por isolados clínicos de Pseudomonas aeruginosa de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica.

    Métodos:

    Foram analisados 20 isolados clínicos de P. aeruginosa, sendo 19 provenientes de amostras clínicas de aspirado traqueal e uma de lavado broncoalveolar. A avaliação da capacidade de P. aeruginosa em produzir biofilme foi verificada por duas técnicas, sendo uma qualitativa e outra quantitativa.

    Resultados:

    A técnica qualitativa mostrou que apenas 15% dos isolados foram considerados produtores de biofilme, enquanto que a quantitativa demonstrou que 75% dos isolados foram produtores de biofilme. Os isolados produtores de biofilme apresentaram o seguinte perfil de suscetibilidade: 53,3% eram multidroga-resistentes e 46,7% eram multidroga-sensíveis.

    Conclusão:

    A técnica quantitativa foi mais eficaz para detecção da produção de biofilme em comparação com a qualitativa. Para a população bacteriana analisada, a produção de biofilme independeu do perfil de suscetibilidade das bactérias, demonstrando que a falha terapêutica pode estar relacionada com a produção de biofilme, por impedir a destruição das bactérias presentes nesta estrutura, ocasionando complicações da pneumonia associada à ventilação mecânica, incluindo infecções extrapulmonares, e dificultando o tratamento da infecção.

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