Pneumonia associada à ventilação mecânica Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Traqueobronquite associada à ventilação mecânica: uma atualização

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(4):541-547

    Resumo

    Traqueobronquite associada à ventilação mecânica: uma atualização

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(4):541-547

    DOI 10.5935/0103-507X.20190079

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    As infecções do trato respiratório inferior associadas à ventilação mecânica são uma das complicações mais frequentes em pacientes em ventilação mecânica. Há muitos anos, a traqueobronquite associada à ventilação mecânica tem sido considerada uma doença que não demanda antibioticoterapia. Na última década, diversos estudos demonstraram que a traqueobronquite associada à ventilação mecânica deve ser considerada um processo intermediário que leva à pneumonia associada à ventilação mecânica, uma vez que apesar de ter impacto limitado sobre a mortalidade dos pacientes gravemente enfermos internados nas unidades de terapia intensiva, em contrapartida, demonstra associação significativa com o aumento dos custos hospitalares desses pacientes, assim como do tempo de internação na unidade de terapia intensiva e hospitalar, do uso de antibióticos, e da duração da ventilação mecânica. Embora ainda necessitemos de evidências científicas mais robustas, especialmente no que tange às modalidades terapêuticas, os dados atuais a respeito da traqueobronquite associada à ventilação mecânica salientam que há desfechos suficientemente importantes que exigem vigilância epidemiológica e controle clínico adequados.

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  • Análise da produção de biofilme por isolados clínicos de Pseudomonas aeruginosa de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):310-316

    Resumo

    Análise da produção de biofilme por isolados clínicos de Pseudomonas aeruginosa de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):310-316

    DOI 10.5935/0103-507X.20170039

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    Objetivo:

    Avaliar fenotipicamente a produção de biofilme por isolados clínicos de Pseudomonas aeruginosa de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica.

    Métodos:

    Foram analisados 20 isolados clínicos de P. aeruginosa, sendo 19 provenientes de amostras clínicas de aspirado traqueal e uma de lavado broncoalveolar. A avaliação da capacidade de P. aeruginosa em produzir biofilme foi verificada por duas técnicas, sendo uma qualitativa e outra quantitativa.

    Resultados:

    A técnica qualitativa mostrou que apenas 15% dos isolados foram considerados produtores de biofilme, enquanto que a quantitativa demonstrou que 75% dos isolados foram produtores de biofilme. Os isolados produtores de biofilme apresentaram o seguinte perfil de suscetibilidade: 53,3% eram multidroga-resistentes e 46,7% eram multidroga-sensíveis.

    Conclusão:

    A técnica quantitativa foi mais eficaz para detecção da produção de biofilme em comparação com a qualitativa. Para a população bacteriana analisada, a produção de biofilme independeu do perfil de suscetibilidade das bactérias, demonstrando que a falha terapêutica pode estar relacionada com a produção de biofilme, por impedir a destruição das bactérias presentes nesta estrutura, ocasionando complicações da pneumonia associada à ventilação mecânica, incluindo infecções extrapulmonares, e dificultando o tratamento da infecção.

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  • Atividade antibacteriana de tubos endotraqueais revestidos com dióxido de titânio padrão e dopados com nitrogênio: um estudo in vitro

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(1):55-62

    Resumo

    Atividade antibacteriana de tubos endotraqueais revestidos com dióxido de titânio padrão e dopados com nitrogênio: um estudo in vitro

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(1):55-62

    DOI 10.5935/0103-507X.20170009

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a atividade antibacteriana contra Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa de dois revestimentos endotraqueais com nanopartículas e fotocatálise sob luz visível.

    Métodos:

    Testaram-se dois tipos de nanopartículas de titânio: anatase padrão (TiO2) e TiO2 nano-dopada (N-TiO2). As nanopartículas foram colocadas em superfície interna de segmentos de tubos endotraqueais comerciais, aplicadas sobre um filtro de acetato de celulose; os tubos endotraqueais controle foram deixados sem revestimento de nanopartículas. Em cada tubo endotraqueal foi inoculado um total de 150 unidades formadoras de colônia e, a seguir, estes foram expostos a uma fonte de luz fluorescente (3700 lux, comprimento de onda de 300 - 700nm) por 5, 10, 20, 40, 60 e 80 minutos. Contaram-se as Unidades Formadoras de Colônia após 24 horas de incubação a 37ºC. A inativação bacteriana foi calculada como a redução porcentual do crescimento bacteriano em comparação a tubos não expostos à luz.

    Resultados:

    Na ausência de luz, não se observou qualquer atividade antibacteriana relevante contra qualquer das cepas estudadas. Para P. aeruginosa, ambos os revestimentos tiveram inativação bacteriana mais elevada do que o controle em qualquer dos momentos de avaliação (p < 0,001), sendo que não se observaram diferenças entre o revestimento padrão e nano-dopado. Para S. aureus, a inativação foi maior que os controles, começando a partir de 5 minutos para nano-dopado (p = 0,018) e 10 minutos para o revestimento padrão (p = 0,014); a inativação com a forma nano-dopada foi maior do que com a forma padrão aos 20 minutos (p < 0,001), 40 minutos (p < 0,001) e 60 minutos (p < 0,001).

    Conclusões:

    O revestimento com nanopartículas de titânio comercial padrão e nano-dopado inibiu o crescimento bacteriano sob a luz fluorescente visível. o revestimento nano-dopado teve maior atividade antibacteriana contra S. aureus em comparação à atividade observada com o revestimento com anatase padrão.

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    Atividade antibacteriana de tubos endotraqueais revestidos com dióxido de titânio padrão e dopados com nitrogênio: um estudo in vitro
  • Uso de clorexidina 2% gel e escovação mecânica na higiene bucal de pacientes sob ventilação mecânica: efeitos na pneumonia associada a ventilador

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):369-374

    Resumo

    Uso de clorexidina 2% gel e escovação mecânica na higiene bucal de pacientes sob ventilação mecânica: efeitos na pneumonia associada a ventilador

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):369-374

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400013

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    OBJETIVO: Avaliar os efeitos da higiene bucal com clorexidina 2% e escovação mecânica sobre a taxa de pneumonia associada a ventilador em uma população mista de pacientes sob ventilação mecânica prolongada. MÉTODOS: Estudo piloto prospectivo, aleatório e placebo-controlado. Foram incluídos pacientes sob ventilação mecânica, com menos de 24 horas de internação e cuja perspectiva de duração da ventilação mecânica era a de um período >72 horas. Os pacientes foram randomizados para o grupo clorexidina (gel com clorexidina a 2%) e escovação mecânica ou grupo placebo (gel da mesma coloração e consistência e escovação mecânica) na higiene bucal. RESULTADOS: A análise interina planejada foi realizada quando 52 pacientes foram incluídos, e o estudo foi interrompido precocemente. Um total de 28 pacientes foi incluído no grupo clorexidina/escovação mecânica e 24 no grupo placebo. As taxas de pneumonia associada a ventilador foram de 45,8% no grupo placebo e de 64,3% no grupo clorexidine/escovação mecânica (RR=1,4; IC95%=0,83-2,34;p=0,29). CONCLUSÃO: Devido a interrupção precoce por futilidade, não foi possível avaliar o impacto do uso de clorexidina a 2% e escovação mecânica na higiene bucal na incidência de pneumonia associada a ventilador nessa população heterogênea de pacientes críticos sob ventilação mecânica prolongada, não tendo sido evidenciado nenhum efeito benéfico dessa intervenção.

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    Uso de clorexidina 2% gel e escovação mecânica na higiene bucal de pacientes sob ventilação mecânica: efeitos na pneumonia associada a ventilador
  • Impacto da aspiração supra-cuff na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):401-406

    Resumo

    Impacto da aspiração supra-cuff na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):401-406

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400018

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    O paciente crítico encontra-se intubado ou traqueostomizado por necessitar, na maioria dos casos, de ventilação mecânica invasiva. As cânulas utilizadas possuem o cuff, que pode atuar como um reservatório de secreções da orofaringe, predispondo à pneumonia associada à ventilação mecânica. Estudos têm demonstrado que a aspiração das secreções subglóticas por lúmen dorsal de sucção acima do cuff do tubo orotraqueal retarda e reduz a incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica. O objetivo desta revisão foi verificar, na literatura, a importância da utilização da aspiração com dispositivo supra-cuff em pacientes críticos submetidos à intubação orotraqueal ou traqueostomia na prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica. Para tanto, foi realizada revisão bibliográfica entre os anos de 1986 a 2011, por meio de portais de bases de dados nacionais e internacionais. Verificou-se que a aspiração das secreções subglóticas apresenta poucos resultados em relação à diminuição dos dias de ventilação mecânica e de permanência na unidade de terapia intensiva, além de não ser efetiva na diminuição da mortalidade, porém, mostra-se eficaz na redução da incidência da pneumonia associada à ventilação mecânica de início precoce e na redução de seus custos hospitalares. A forma de aspiração das secreções subglóticas contínua mostra-se mais eficiente na remoção de secreções; contudo, a forma intermitente parece ser a menos lesiva. Conclui-se que as cânulas com dispositivo de aspiração supra-cuff permitem a aspiração das secreções subglóticas, proporcionando benefícios aos pacientes críticos, uma vez que reduzem-se a incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica e, consequentemente, os custos hospitalares, além de não haver relação com efeitos adversos em larga escala.

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    Impacto da aspiração supra-cuff na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica
  • Impacto do sistema de aspiração traqueal aberto e fechado na incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica: revisão de literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):80-88

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    Impacto do sistema de aspiração traqueal aberto e fechado na incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica: revisão de literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):80-88

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000100012

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    A pneumonia é a infecção nosocomial mais comum em unidades de terapia intensiva, sendo a ventilação mecânica um fator fortemente associado ao seu desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi descrever o impacto do sistema de aspiração traqueal aberto e fechado na incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica. Realizou-se uma pesquisa na base de dados Pubmed para identificar tentativas controladas aleatórias, publicadas no período de 1990 a novembro de 2008. Nove estudos foram incluídos. Dos estudos revisados, sete não observaram redução significante da incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica com o uso do sistema fechado comparado ao aberto, sendo que dois destes verificaram que o uso do sistema fechado resulta em incremento nas taxas de colonização sem incrementar sua incidência e um observou que o uso do sistema fechado não incrementa a colonização do trato respiratório e reduz a expansão de infecção resultando em redução nas taxas de sepse. Apenas dois estudos verificaram redução na incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica com o uso do sistema fechado, e um destes revelou um risco 3.5 vezes maior de desenvolvimento desta infecção com o sistema aberto. Os resultados sugerem que o impacto do sistema de aspiração traqueal aberto e fechado é semelhante para o desenvolvimento da pneumonia associada à ventilação mecânica, assim a escolha do tipo de sistema de aspiração traqueal deve ser baseada em outros parâmetros. Entretanto, o sistema fechado aumenta o risco de colonização do trato respiratório, mas apresenta como vantagens a manutenção da ventilação mecânica e o menor prejuízo hemodinâmico.

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  • Comparação entre os sistemas aberto e fechado de aspiração: revisão sistemática

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):331-338

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    Comparação entre os sistemas aberto e fechado de aspiração: revisão sistemática

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):331-338

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000400003

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    OBJETIVOS: Este estudo foi realizado para tentar esclarecer qual sistema de aspiração é mais eficiente. O objetivo foi comparar os sistemas fechado e aberto de aspiração através de revisão sistemática. MÉTODOS: A busca de artigos científicos foi realizada nas bases de dados MedLine, LILACS e Cochrane abrangendo o período entre 1997 e agosto de 2007 utilizando as palavras-chave: endotracheal suction e closed suction. Foram incluídos os estudos que compararam o sistema aberto e fechado de aspiração, realizados em adultos humanos e que eram ensaios aleatórios e controlados. RESULTADOS: Dos 78 artigos encontrados apenas 15 preencheram os critérios e foram detalhados na revisão. Dentre estes, nove artigos comparavam a incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica entre os dois sistemas, seis comparavam a saturação de oxigênio, quatro comparavam pressão arterial e freqüência cardíaca, três comparavam volumes pulmonares, dois comparavam remoção de secreção e quatro; custos. Não houve diferença em relação às variáveis comparadas: incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica, mortalidade, tempo de unidade de terapia intensiva, tempo de ventilação mecânica, PaCO2, PaO2, pressão arterial média, freqüência cardíaca e remoção de secreção no uso do sistema aberto e fechado de aspiração. Porém, houve sempre diminuição de SpO2 e dos volumes pulmonares com o uso do sistema aberto; e custos maiores na maioria dos trabalhos quando utilizado o sistema fechado. CONCLUSÕES: O sistema fechado de aspiração parece aumentar o risco de colonização, mas traz as vantagens de não diminuir os volumes pulmonares e não acarretar queda de saturação especialmente em pacientes com insuficiência respiratória grave e em uso de níveis mais altos de pressão expiratória final positiva.

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  • Terapia nutricional enteral associada à pré, pró e simbióticos e colonização do trato gastrintestinal e vias aéreas inferiores de pacientes ventilados mecanicamente

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):241-248

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    Terapia nutricional enteral associada à pré, pró e simbióticos e colonização do trato gastrintestinal e vias aéreas inferiores de pacientes ventilados mecanicamente

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):241-248

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300006

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    OBJETIVOS: A sepse é a principal causa de morte nas unidades de terapia intensiva. Recentemente, têm sido pesquisadas novas formas de prevenção e tratamento de infecção nosocomial, tais como o uso de pré e pró e simbióticos, devido as suas propriedades imunomoduladoras. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da administração de pré, pro e simbióticos sobre a colonização de trato gastrintestinal e vias aéreas inferiores e sobre a incidência de infecções nosocomiais, particularmente pneumonia associada à ventilação mecânica. MÉTODOS: Pacientes em ventilação mecânica, internados na unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho entre novembro de 2004 e agosto de 2006, foram aleatorizados em quatro grupos: controle (n = 16), prebiótico (n = 10), probiótico (n = 12) e simbiótico (n = 11). O tratamento foi administrado por 14 dias. Foram avaliados: a) colonização do trato gastrintestinal e traquéia; b) incidência de infecções nosocomiais, principalmente pneumonia associada a ventilação mecânica; c) tempo de terapia antibiótica, ventilação mecânica, internação e letalidade na terapia intensiva e hospitalar; d) incidência de disfunções orgânicas. RESULTADOS: Foram avaliados 49 pacientes. A letalidade na terapia intensiva foi de 34%, intra-hospitalar de 53% e a mediana do APACHE II de 20 (13 - 25). Os grupos foram comparáveis na admissão. Houve aumento não significativo da proporção de enterobactérias em relação à de não fermentadores no sétimo dia na secreção traqueal nos grupos pré e probiótico e diminuição não-significativa do número de amostras no estômago nos grupos pré, pró e simbiótico no sétimo dia. Não houve diferença na incidência de pneumonia associada a ventilação mecânica, infecção nosocomial ou nos demais parâmetros. CONCLUSÕES: O uso de pré, pró e simbióticos não foi eficaz na prevenção de infecções nosocomiais, porém houve uma tendência de redução da colonização da secreção traqueal por bactérias não fermentadoras.

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