terapia intensiva Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Avaliação da efetividade e segurança do protocolo de infusão de insulina de Yale para o controle glicêmico intensivo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):268-275

    Resumo

    Avaliação da efetividade e segurança do protocolo de infusão de insulina de Yale para o controle glicêmico intensivo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):268-275

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300009

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O controle glicêmico intensivo ocupa lugar de destaque no manuseio dos pacientes críticos. O objetivo desde estudo foi avaliar a efetividade e a segurança do protocolo de insulinoterapia por via venosa de Yale nos pacientes críticos internados em unidade de terapia intensiva geral em hospital comunitário. MÉTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo e comparativo entre 2 coortes de pacientes críticos, antes e após a implantação do controle glicêmico intensivo. Os desfechos de interesse do estudo foram glicemia média durante o tratamento, tempo para atingir a faixa alvo de 80 a 140 mg/dL, percentual de glicemia dentro desta faixa e incidência de hipoglicemia. RESULTADOS: Foram estudados 112 pacientes, divididos em dois grupos. Sessenta pacientes constituíram o grupo controle (GC) e 52 o grupo protocolo (GP). A glicemia média no GP foi de 131,2 ± 14,7 mg/dL versus 181,7 ± 36,1 mg/dL no GC. Os pacientes no GP alcançaram a faixa alvo mais rápido [mediana 7h (4 - 10h) versus mediana 96h (46 - 278h)] no GC. O percentual de glicemia dentro da faixa-alvo foi de 65% no GP e de 32% no GC. Não houve diferença estatística significativa na incidência de hipoglicemia grave; 4 pacientes no GP versus 2 pacientes no GC. CONCLUSÕES: O protocolo de insulinoterapia por via venosa contínua de Yale, mostrou-se efetivo e seguro para o manuseio do controle glicêmico em unidade de terapia intensiva que atende pacientes clínicos e cirúrgicos.

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    Avaliação da efetividade e segurança do protocolo de infusão de insulina de Yale para o controle glicêmico intensivo
  • Avaliação nutricional de paciente critico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):298-306

    Resumo

    Avaliação nutricional de paciente critico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):298-306

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300013

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O estado nutricional do paciente hospitalizado influi em sua evolução clinica e a má nutrição protéico-calórica contribui para o aumento da morbidade-mortalidade em terapia intensiva. Apesar dos diversos parâmetros de avaliação nutricional (AN) existentes, não há um padrão nos centros hospitalares que dê segurança aos profissionais em sua prática diária. O objetivo deste estudo foi buscar um método de avaliação para pacientes críticos que permita uma avaliação mais adequada e contribua para melhorar no seu cuidado. CONTEÚDO: Foi realizada revisão na literatura existente, tendo com palavras-chave: avaliação nutricional, paciente critico, antropometria, desnutrição hospitalar e terapia intensiva. CONCLUSÕES: Os diferentes métodos de avaliação nutricional sofrem restrições quando se trata de paciente critico. Não há consenso entre os autores sobre o melhor método de AN, não sendo aconselhável a eleição de apenas um. Sugere-se para a prática diária, um instrumento que contemple os aspectos subjetivos e objetivos e que identifique pacientes desnutridos ou em risco nutricional (Anexo 1).

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  • Artigo Original

    Pacientes clínicos referenciados, mas não internados na Unidade de Terapia Intensiva: prevalência, características clínicas e prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):114-120

    Resumo

    Artigo Original

    Pacientes clínicos referenciados, mas não internados na Unidade de Terapia Intensiva: prevalência, características clínicas e prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):114-120

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000200002

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A evolução dos pacientes cuja internação é negada nos centros de terapia intensiva (CTI) é pouco conhecida. Os objetivos deste estudo foram comparar as características dos pacientes internados com aqueles que não foram internados em CTI e identificar os fatores associados com o processo de triagem para a internação. MÉTODO: Foi realizado um estudo do tipo coorte prospectiva e observacional durante 26 meses. Os dados dos pacientes foram coletados através de um formulário padronizado para a solicitação de internação no CTI. Os desfechos de interesse do estudo foram a internação no CTI e a evolução hospitalar. RESULTADOS: Foram estudados 455 pacientes dos quais 254 (56%) foram internados e 201 (44%) não; a maioria destes, por falta de vagas (82%). Os pacientes não internados apresentaram maior letalidade (85% versus 61%; p < 0,001). Na análise multivariada, foram identificados os seguintes fatores associados à não internação dos pacientes no CTI [razão de chances, (intervalo de confiança 95%)]: neoplasia metastática [5,6(1,7-18,7)], pressão arterial sistólica < 90 mmHg [5,2(3,0-8,8)], idade >70 anos [4,0(2,4-6,5)], cirrose hepática [3,7(1,8-7,5)], e escala de coma de Glasgow < 5 [3,6(1,9-6,9)]. Por outro lado, os pacientes em ventilação mecânica [0,5(0,3-0,7)] e aqueles com cardiopatia isquêmica [0,1(0,03-0,6)] apresentaram maior probabilidade de internação no CTI. CONCLUSÕES: A recusa de pacientes no CTI é freqüente e ocorre geralmente por falta de vagas. Os pacientes não internados apresentaram maior letalidade. Foram identificadas características dos pacientes que estão associadas ao processo de seleção de pacientes para internação na unidade de terapia intensiva.

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  • Parada e reanimação cardiorrespiratória: conhecimentos da equipe de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):143-147

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    Parada e reanimação cardiorrespiratória: conhecimentos da equipe de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):143-147

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000200007

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Geralmente a equipe de enfermagem que atua em UTI, por permanecer sempre junto ao paciente, é quem identifica uma parada cardiorrespiratória e inicia as manobras de reanimação. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento teórico que a equipe de enfermagem de uma UTI tem acerca de parada e reanimação cardiorrespiratória, como subsidio para um programa de treinamento em serviço. MÉTODO: Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, desenvolvida em uma UTI geral de adulto, de um Hospital do Estado de Santa Catarina. A população foi constituída de enfermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário estruturado com perguntas subjetivas sobre o tema. Os resultados foram analisados à luz da literatura médica e de enfermagem sobre parada e reanimação cardiorrespiratória. RESULTADOS: Responderam ao questionário 26 profissionais, destes 54% tinham mais de 2 anos de atuação em UTI. Os sinais de PCR foram identificados corretamente somente por 15,4% dos profissionais. As principais causas foram mencionadas corretamente por 53,8% dos participantes do estudo. A maioria 65,4% conhece o nome das medicações mais utilizadas em reanimação. CONCLUSÕES: O tempo de atuação dos profissionais de enfermagem em UTI e a sua categoria profissional influenciaram positivamente sobre o conhecimento de parada e reanimação cardiorrespiratória. O fato de a maioria dos participantes, 84,6%, não saber identificar corretamente uma parada cardiorrespiratória, assim como 34,6% desconhecem as medicações nela utilizadas, podem comprometer o início, organização e rapidez das manobras. O estudo, apesar de limitado, apresenta alguns subsídios para a abordagem teórica de um programa de treinamento em serviço para a equipe de enfermagem da UTI onde ele foi realizado ou onde houver semelhança.

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  • Cuidando da família de pacientes em situação de terminalidade internados na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):481-484

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    Cuidando da família de pacientes em situação de terminalidade internados na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):481-484

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400013

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O cuidado dos familiares é uma das partes mais importantes do cuidado global dos pacientes internados nas unidades de terapia intensiva (UTI). No contexto de um paciente terminal ou no qual as perspectivas de recuperação são muito improváveis, esta face do cuidado assume uma importância ainda maior, pois na maioria das vezes o paciente não estará desperto, e será preciso lidar e cuidar dos seus familiares. Os familiares têm necessidades específicas e apresentam freqüências elevadas de estresse, distúrbios do humor e ansiedade durante o acompanhamento da internação na UTI, e que muitas vezes persistem após a morte do seu ente querido. CONTEÚDO: Foram selecionados artigos sobre o cuidado de familiares de pacientes em situação de terminalidade na UTI publicados nos últimos 20 anos na PubMed. CONCLUSÕES: A literatura recente está repleta de evidências de que estratégias voltadas para os familiares como a melhoria da comunicação, da prevenção de conflitos e do conforto espiritual, para citar algumas, resultam em maiores satisfação e percepção da qualidade da assistência prestada ao paciente na UTI.

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