Questionários Archives - Página 2 de 2 - Critical Care Science (CCS)

  • Fatores associados à satisfação profissional e pessoal em intensivistas adultos brasileiros

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):107-113

    Resumo

    Fatores associados à satisfação profissional e pessoal em intensivistas adultos brasileiros

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):107-113

    DOI 10.5935/0103-507X.20160024

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar as taxas de satisfação profissional e pessoal, bem como os fatores associados a eles em médicos que atuam em unidades de terapia intensiva adulto.

    Métodos:

    Estudo transversal realizado com médicos que participavam de dois grupos on-line de discussão em Medicina Intensiva. Um questionário contendo perguntas referentes ao perfil sociodemográfico e à atuação profissional do médico foi disponibilizado nos dois grupos por um período de 3 meses. Ao final do questionário, os participantes respondiam qual era seu grau de satisfação profissional e pessoal, usando-se uma escala Likert, em que 1 indicava "muito insatisfeito" e 5, "muito satisfeito". Avaliou-se a associação de características sociodemográficas e profissionais com a satisfação profissional e pessoal. As variáveis independentemente associadas à satisfação foram identificadas por um modelo de regressão logística.

    Resultados:

    Responderam o questionário 250 médicos; 137 (54,8%) declararam estar satisfeitos profissionalmente e 34 (13,5%) muito satisfeitos profissionalmente. Nenhuma das características avaliadas foi independentemente associada à satisfação profissional. Do ponto de vista pessoal, 136 (54,4%) médicos disseram estar satisfeitos e 48 (19,9%) muito satisfeitos. Satisfação profissional (OR = 7,21; IC95% 3,21 - 16,20) e trabalhar em hospital universitário (OR = 3,24; IC95% 1,29 - 8,15) foram fatores independentemente associados à satisfação pessoal dos participantes.

    Conclusão:

    Os médicos participantes estavam satisfeitos do ponto de vista profissional e pessoal sobre sua atuação em medicina intensiva. Satisfação profissional e trabalhar em um hospital universitário foram independentemente associados à maior satisfação pessoal.

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  • Tratamento da pneumonia grave adquirida na comunidade no Brasil: análise secundária de um inquérito internacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(1):57-63

    Resumo

    Tratamento da pneumonia grave adquirida na comunidade no Brasil: análise secundária de um inquérito internacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(1):57-63

    DOI 10.5935/0103-507X.20150010

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    Objetivo:

    Avaliar a percepção dos médicos brasileiros quanto ao diagnóstico, à avaliação de gravidade, ao tratamento e à estratificação de risco em pacientes com pneumonia grave adquirida na comunidade, e compará-la com as diretrizes atuais.

    Métodos:

    Estudo transversal realizado por meio da aplicação de um questionário anônimo a uma amostra de médicos brasileiros especialistas em cuidados intensivos, medicina de emergência, medicina interna e pneumologia. Entre outubro e dezembro de 2008, foram avaliadas as atitudes dos médicos no diagnóstico, a avaliação de risco e as intervenções terapêuticas para pacientes com pneumonia grave adquirida na comunidade.

    Resultados:

    Responderam ao questionário 253 médicos, sendo 66% da Região Sudeste do Brasil. A maioria (60%) dos médicos que responderam tinha mais de 10 anos de experiência. Verificou-se que a avaliação de risco de pneumonia grave adquirida na comunidade foi muito heterogênea, sendo a avaliação clínica a forma de avaliação de risco mais frequente. As hemoculturas foram habitualmente realizadas por 75% dos médicos, entretanto, foi reconhecido seu fraco desempenho diagnóstico. Por outro lado, a pesquisa de antígenos urinários de Pneumococo e Legionella foi solicitada por menos de um terço dos médicos. A maioria (95%) prescreveu antibióticos de acordo com as diretrizes. A combinação de uma cefalosporina de terceira ou quarta geração com um macrolídeo foi a escolha mais comum.

    Conclusão:

    Este inquérito brasileiro demonstrou diferenças entre as diretrizes publicadas e a prática clínica. Isso leva à necessidade de se desenvolverem programas educacionais e de adoção de protocolos para implementar estratégias baseadas em evidências no manejo da pneumonia grave adquirida na comunidade.

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               secundária de um inquérito internacional
  • Delirium em pacientes na unidade de terapia intensiva submetidos à ventilação não invasiva: um inquérito multinacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):360-368

    Resumo

    Delirium em pacientes na unidade de terapia intensiva submetidos à ventilação não invasiva: um inquérito multinacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):360-368

    DOI 10.5935/0103-507X.20150061

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    RESUMO

    Objetivos:

    Conduzir um inquérito multinacional com profissionais de unidades de terapia intensiva para determinar as práticas relacionadas à avaliação e ao manejo do delirium, bem como as percepções e as atitudes relacionadas à avaliação e ao impacto do delirium em pacientes submetidos à ventilação não invasiva.

    Métodos:

    Foi elaborado um questionário eletrônico para avaliar o perfil dos respondedores e das unidades de terapia intensiva a eles relacionadas; a realização de avaliação sistemática e a forma de manejo do delirium; e as percepções e condutas dos profissionais com relação à presença de delirium em pacientes submetidos à ventilação não invasiva. O questionário foi distribuído por meio da mala direta de correio eletrônico da rede de cooperação em pesquisa clínica da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB-Net) e para pesquisadores em diferentes centros da América Latina e Europa.

    Resultados:

    Foram analisados 436 questionários que, em sua maioria, eram provenientes do Brasil (61,9%), seguidos por Turquia (8,7%) e Itália (4,8%). Aproximadamente 61% dos respondedores relataram não proceder à avaliação de delirium na unidade de terapia intensiva, enquanto 31% a realizavam em pacientes submetidos à ventilação não invasiva. Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit foi a ferramenta diagnóstica validada mais frequentemente citada (66,9%). Com relação à indicação de ventilação não invasiva para pacientes em delirium, 16,3% dos respondedores nunca permitiam o uso de ventilação não invasiva neste contexto clínico.

    Conclusão:

    Este inquérito fornece dados que enfatizam a escassez de esforços direcionados à avaliação e ao manejo do delirium no ambiente da terapia intensiva, em especial nos pacientes submetidos à ventilação não invasiva.

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    Delirium em pacientes na unidade de terapia intensiva submetidos à ventilação não invasiva: um inquérito multinacional
  • Políticas de visitação em unidades de terapia intensiva no Brasil: um levantamento multicêntrico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):339-346

    Resumo

    Políticas de visitação em unidades de terapia intensiva no Brasil: um levantamento multicêntrico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):339-346

    DOI 10.5935/0103-507X.20140052

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    Objetivo:

    Este estudo teve como objetivo determinar a política de visitação predominante nas unidades de terapia intensiva e quais comodidades proporcionadas aos visitantes.

    Métodos:

    Foram enviados 800 convites a endereços de e-mail de médicos e enfermeiros intensivistas listados nos grupos de pesquisa da Rede da Associação de Medicina Intensiva Brasileira e da Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva. A mensagem por e-mail continha um link para um questionário de 33 itens a respeito do perfil de suas respectivas unidades de terapia intensiva.

    Resultados:

    Foram incluídos no estudo os questionários de 162 unidades de terapia intensiva localizadas em todas as regiões do país, mas foram predominantes as das Regiões Sudeste (58%) e Sul (16%). Apenas 2,6% das unidades de terapia intensiva relataram ter políticas liberais de visitação, enquanto 45,1% das unidades de terapia intensiva possibilitavam dois períodos diários de visitação e 69,1% permitiam de 31 a 60 minutos de visita por período. Em situações especiais, como casos de fim de vida, 98,7% delas permitiam visitas em horários flexíveis. Cerca de metade das unidades de terapia intensiva (50,8%) não oferecia qualquer comodidade aos visitantes. Apenas 46,9% das unidades de terapia intensiva tinham uma sala de reunião com familiares, e 37% não dispunham de uma sala de espera.

    Conclusão:

    Nas unidades de terapia intensiva do Brasil, houve predominância de políticas restritivas de visitação, sendo que a maioria delas só permite dois períodos diários de visitação. Também há uma ausência de comodidades para os visitantes.

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    Políticas de visitação em unidades de terapia intensiva no Brasil: um
               levantamento multicêntrico
  • Monitorização hemodinâmica em unidade de terapia intensiva: uma perspectiva do Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):360-366

    Resumo

    Monitorização hemodinâmica em unidade de terapia intensiva: uma perspectiva do Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):360-366

    DOI 10.5935/0103-507X.20140055

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    Objetivo:

    No Brasil, não há dados sobre as preferências do intensivista em relação aos métodos de monitorização hemodinâmica. Este estudo procurou identificar os métodos utilizados por intensivistas nacionais, as variáveis hemodinâmicas por eles consideradas importantes, as diferenças regionais, as razões para escolha de um determinado método, o emprego de protocolos e treinamento continuado.

    Métodos:

    Intensivistas nacionais foram convidados a responder um questionário em formato eletrônico durante três eventos de medicina intensiva e, posteriormente, por meio do portal da Associação de Medicina Intensiva Brasileira, entre março e outubro de 2009. Foram pesquisados dados demográficos e aspectos relacionados às preferências do entrevistado em relação à monitorização hemodinâmica.

    Resultados:

    Responderam ao questionário 211 profissionais. Nos hospitais privados, foi evidenciada maior disponibilidade de recursos de monitorização hemodinâmica do que nas instituições públicas. O cateter de artéria pulmonar foi considerado o mais fidedigno por 56,9%, seguido do ecocardiograma, com 22,3%. O débito cardíaco foi considerado a variável mais importante. Outras variáveis também julgadas relevantes foram débito cardíaco, saturação de oxigênio venoso misto/saturação de oxigênio venoso central, pressão de oclusão da artéria pulmonar e volume diastólico final do ventrículo direito. O ecocardiograma foi apontado como o método mais utilizado (64,5%), seguido pelo cateter de artéria pulmonar (49,3%). Apenas metade dos entrevistados utilizava protocolos de tratamento e 25% trabalhava com programas de educação continuada em monitorização hemodinâmica.

    Conclusão:

    A monitorização hemodinâmica é mais disponível nas unidades de terapia intensiva de instituições privadas do Brasil. O ecocardiograma foi apontado como método de monitorização mais utilizado, porém o cateter de artéria pulmonar permanece o mais confiável. A implantação de protocolos de tratamento e de programas de educação continuada em monitorização hemodinâmica no Brasil ainda é insuficiente.

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  • Conhecimento de profissionais de unidade de terapia intensiva sobre diarreia

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(3):299-304

    Resumo

    Conhecimento de profissionais de unidade de terapia intensiva sobre diarreia

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(3):299-304

    DOI 10.5935/0103-507X.20140042

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    Objetivo:

    Avaliar opiniões e condutas de profissionais atuantes em unidades de terapia intensiva relacionadas à diarreia do paciente grave.

    Métodos:

    Estudo transversal, multicêntrico realizado com profissionais de saúde de três unidades de terapia intensiva de adultos. Os participantes responderam individualmente a um questionário autoaplicável sobre tempo de atuação profissional em terapia intensiva; definição, caracterização e causas da diarreia; formas de registro no prontuário; e treinamentos recebidos.

    Resultados:

    Participaram 78 profissionais, sendo 59,0% técnicos em enfermagem, 25,7% enfermeiros e 15,3% médicos; 77,0% trabalham em terapia intensiva há mais de 1 ano. Apenas 37,2% tinham realizado previamente algum treinamento relacionado. Metade dos entrevistados caracterizou diarreia como "evacuações líquidas e/ou pastosas" independentemente da frequência, enquanto os outros 50,0% caracterizaram pelo aumento do número de episódios diários de evacuações. A maioria referiu a dieta como principal fator causal da diarreia, seguida de "uso de medicamentos" (p<0,001). Foram detectadas condutas nutricionais distintas entre os profissionais pesquisados frente a um episódio de diarreia, no tocante a suspender, manter ou reduzir a dieta; os médicos referiram não ter o hábito de comunicar a outro profissional (por exemplo, o nutricionista), assim como não referiram o hábito de registrar e quantificar os eventos de diarreia no prontuário.

    Conclusão:

    Detectou-se pluralidade de opiniões e atitudes dos profissionais de terapia intensiva relacionadas à diarreia.

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    Conhecimento de profissionais de unidade de terapia intensiva sobre
               diarreia
  • Morte encefálica e transplante de órgãos e tecidos: o entendimento dos alunos do curso de medicina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):279-283

    Resumo

    Morte encefálica e transplante de órgãos e tecidos: o entendimento dos alunos do curso de medicina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):279-283

    DOI 10.5935/0103-507X.20130048

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    Objetivo:

    Avaliar o nível de conhecimento dos acadêmicos de Medicina sobre transplante e morte encefálica.

    Métodos:

    Questionário autoaplicado não identificado respondido pelos alunos do curso de Medicina do primeiro ao sexto ano, com base em informações da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos e Tecidos, Registro Brasileiro de Transplantes e pela resolução que define os critérios para morte encefálica.

    Resultados:

    Dos 677 alunos do curso de Medicina, 310 (45,8%) concordaram em responder. Foram excluídos 22 (7,0%) pacientes. Dos que participaram, 41,3% informaram que já assistiram à aula sobre transplante de órgãos e 33% sobre morte encefálica; 9,7% se sentiram aptos a diagnosticar morte encefálica (p<0,01); apenas 66,8% responderam o rim como o órgão sólido mais transplantado no Brasil.

    Conclusão:

    O nível de conhecimento sobre morte encefálica e transplantes dos alunos de Medicina da instituição é limitado, o que pode ser resultado de uma abordagem inadequada durante o curso de Medicina.

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  • Percepção dos profissionais sobre o tratamento no fim da vida, nas unidades de terapia intensiva da Argentina, Brasil e Uruguai

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):125-132

    Resumo

    Percepção dos profissionais sobre o tratamento no fim da vida, nas unidades de terapia intensiva da Argentina, Brasil e Uruguai

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):125-132

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000200005

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    OBJETIVO: Avaliar as condutas tomadas nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) com os pacientes críticos terminais. MÉTODOS: Os membros do grupo de estudo do final da vida das sociedades Argentina, Brasileira e Uruguaia de Terapia Intensiva elaboraram um questionário no qual constavam avaliações demográficas sobre os participantes, sobre as instituições em que os mesmos trabalhavam e decisões sobre limite de esforço terapêutico (LET). Neste estudo de corte transversal os membros da equipe multiprofissional das sociedades responderam o questionário durante eventos científicos e, via on line. As variáveis foram analisadas através do teste qui-quadrado sendo considerado significativa p<0,05. RESULTADOS: Participaram do estudo 420 profissionais. No Brasil as UTI tinham mais leitos, foi mais rara a permissão irrestrita de visitas, os profissionais eram mais jovens, trabalhavam a menos tempo na UTI e houve maior participação de não médicos. Três visitas/dia foi o número mais frequente nos três países. Os fatores que mais influíram nas decisões de LET foram prognóstico da doença, co-morbidades e futilidade terapêutica. Nos três países mais de 90% dos participantes já havia decidido por LET. Reanimação cardiorrespiratória, administração de drogas vaso-ativas, métodos dialíticos e nutrição parenteral foram as terapias mais suspensas/recusadas nos três países. Houve diferença significativa quanto à suspensão da ventilação mecânica, mais frequente na Argentina, seguida do Uruguai. Analgesia e sedação foram as terapias menos suspensas nos três países. Definições legais e éticas foram apontadas como as principais barreiras para a tomada de decisão. CONCLUSÃO: Decisões de LET são frequentemente utilizados entre os profissionais que atuam nas UTI dos três países. Existe uma tendência da ação de LET mais pró-ativa na Argentina, e uma maior equidade na distribuição das decisões no Uruguai. Essa diferença parece estar relacionada às diferenças de idade, tempo de experiência, tipo de profissional e gênero dos participantes.

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