Relações profissional-família Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Relação da satisfação dos familiares com os cuidados prestados em unidades de terapia intensiva: desfechos de qualidade em hospitais sauditas acreditados

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(2):188-194

    Resumo

    Relação da satisfação dos familiares com os cuidados prestados em unidades de terapia intensiva: desfechos de qualidade em hospitais sauditas acreditados

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(2):188-194

    DOI 10.5935/0103-507X.20170018

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    RESUMO

    Objetivo:

    Identificar os níveis de satisfação dos familiares de pacientes internados em unidades de terapia intensiva.

    Métodos:

    Este foi um estudo analítico transversal. As unidades gerais de terapia intensiva oferecem uma variedade de serviços a pacientes clínicos e cirúrgicos. Para as finalidades deste estudo, um entrevistador treinado fez contato com familiares dos pacientes, antes ou após o horário de visita.

    Resultados:

    O estudo incluiu 208 participantes, sendo 119 (57,2%) do sexo masculino. Dentre os pacientes, 73 (35,1%) se encontravam em um hospital particular e 135 (64,9%) em um hospital público na cidade de Al Madinah Al-Munawarah. Todos os participantes eram membros da família ou amigos de pacientes admitidos às unidades de terapia intensiva dos hospitais. As respostas de ambos os grupos proporcionaram escores baixos nos índices de satisfação. Observou-se, porém, um escore relativamente elevado nas respostas às questões 2, 6 e 10, concernentes, respectivamente, aos cuidados proporcionados pela equipe do hospital a seus pacientes, à atitude de cortesia dos membros da equipe das unidades de terapia intensiva para com os pacientes, e à satisfação dos pacientes com os cuidados médicos proporcionados. O escore foi muito baixo para o item 11, relacionado à possibilidade de melhorias nos cuidados médicos que os pacientes recebiam. Em geral foi relatada uma satisfação maior com os serviços oferecidos pelas unidades de terapia intensiva dos hospitais públicos, em comparação com a satisfação com os cuidados oferecidos pelas unidades de terapia intensiva dos hospitais privados.

    Conclusão:

    Em geral, foi obtido um escore baixo nos índices de satisfação, recomendando-se a realização de outros estudos para avaliar a situação atual, e melhorar a satisfação e a qualidade dos serviços fornecidos pelas unidades de terapia intensiva.

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  • Políticas de visitação em unidades de terapia intensiva no Brasil: um levantamento multicêntrico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):339-346

    Resumo

    Políticas de visitação em unidades de terapia intensiva no Brasil: um levantamento multicêntrico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):339-346

    DOI 10.5935/0103-507X.20140052

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    Objetivo:

    Este estudo teve como objetivo determinar a política de visitação predominante nas unidades de terapia intensiva e quais comodidades proporcionadas aos visitantes.

    Métodos:

    Foram enviados 800 convites a endereços de e-mail de médicos e enfermeiros intensivistas listados nos grupos de pesquisa da Rede da Associação de Medicina Intensiva Brasileira e da Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva. A mensagem por e-mail continha um link para um questionário de 33 itens a respeito do perfil de suas respectivas unidades de terapia intensiva.

    Resultados:

    Foram incluídos no estudo os questionários de 162 unidades de terapia intensiva localizadas em todas as regiões do país, mas foram predominantes as das Regiões Sudeste (58%) e Sul (16%). Apenas 2,6% das unidades de terapia intensiva relataram ter políticas liberais de visitação, enquanto 45,1% das unidades de terapia intensiva possibilitavam dois períodos diários de visitação e 69,1% permitiam de 31 a 60 minutos de visita por período. Em situações especiais, como casos de fim de vida, 98,7% delas permitiam visitas em horários flexíveis. Cerca de metade das unidades de terapia intensiva (50,8%) não oferecia qualquer comodidade aos visitantes. Apenas 46,9% das unidades de terapia intensiva tinham uma sala de reunião com familiares, e 37% não dispunham de uma sala de espera.

    Conclusão:

    Nas unidades de terapia intensiva do Brasil, houve predominância de políticas restritivas de visitação, sendo que a maioria delas só permite dois períodos diários de visitação. Também há uma ausência de comodidades para os visitantes.

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    Políticas de visitação em unidades de terapia intensiva no Brasil: um
               levantamento multicêntrico
  • Dilemas e dificuldades envolvendo decisões de final de vida e oferta de cuidados paliativos em pediatria

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):78-86

    Resumo

    Dilemas e dificuldades envolvendo decisões de final de vida e oferta de cuidados paliativos em pediatria

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):78-86

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000100013

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    O objetivo deste artigo é discutir os principais dilemas e dificuldades nas decisões de final de vida de crianças com doença irreversível em fase terminal, assim como, propor uma sequência racional para a instituição de cuidados paliativos nesse grupo pediátrico. Foi realizada busca na base de dados Medline e Lilacs dos artigos publicados nos últimos anos tendo como palavras chaves "final de vida", "cuidados paliativos", "morte" e "doença terminal". Foram selecionados os mais relevantes e aqueles envolvendo crianças, os quais foram analisados em conjunto com publicações prévias dos próprios autores sobre o assunto. O atual código de ética médica brasileiro (2010) é analisado em relação às práticas de final de vida e cuidados paliativos ofertados a pacientes com doença fase terminal e irreversível. A falta de conhecimento e treinamento aliado a receios legais são os principais motivos para que as decisões de final de vida em crianças com doença em fase terminal sejam centradas na opinião médica e com escassa participação da família. O atual código de ética médica dá pleno suporte para essas decisões desde que tomadas de forma consensual com participação da família. O diálogo franco com familiares em relação ao diagnóstico, prognóstico, terapêutica e cuidados paliativos devem ser estabelecidos gradualmente, para definir a melhor estratégia que atenda às necessidades da criança em fase final de vida. O tratamento centrado no bem estar da criança com pleno envolvimento da família é a base para o sucesso do tratamento paliativo em crianças em final de vida.

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    Dilemas e dificuldades envolvendo decisões de final de vida e oferta de cuidados paliativos em pediatria
  • Análise da satisfação dos familiares em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):32-37

    Resumo

    Análise da satisfação dos familiares em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):32-37

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000100005

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    OBJETIVOS: Conhecer as necessidades e o grau de satisfação dos familiares de pacientes internados em unidades de terapia intensiva é uma parte essencial dos cuidados dos profissionais de saúde. O objetivo deste trabalho foi identificar o grau de satisfação dos familiares de pacientes internados em unidades de terapia intensiva. MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo na unidade de terapia intensiva Geral Adulto do Hospital Português (Salvador-BA) durante o período de novembro de 2007 a janeiro de 2008. Para avaliação da satisfação dos familiares foi utilizada a versão modificada por Jonhson (1998) do Inventário de Necessidades de Familiares em Terapia Intensiva . RESULTADOS: Foram avaliados 53 familiares, com média de idade de 44 anos, sendo 68% do sexo feminino. A mediana do nível de satisfação dos familiares foi de 11 (IIQ:9-13), numa escala de um a quatorze. As questões do Inventário de Necessidades de Familiares em Terapia Intensiva com maiores índices de satisfação foram as que afirmavam que os familiares sentiam que o melhor cuidado possível estava sendo oferecido ao paciente (96%) e que as informações dadas foram honestas (96%). As questões com índices menores de satisfação foram as que afirmavam que os familiares acreditavam que alguém da unidade de terapia intensiva demonstrou interesse em saber como estavam se sentindo (45%) e que os funcionários do hospital explicaram como os equipamentos estão sendo usados (41%). CONCLUSÕES: A maioria dos familiares avaliou positivamente os profissionais da unidade de terapia intensiva nas questões relacionadas à comunicação, atitude e cuidado médico com o paciente. No entanto, houve um percentual menor de satisfação nas questões relacionadas com a capacidade dos profissionais de confortar os familiares.

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  • Vivência de familiares de pacientes internados em unidades de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):370-375

    Resumo

    Vivência de familiares de pacientes internados em unidades de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):370-375

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000400009

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    OBJETIVOS: A proposta deste estudo é compreender as vivências de familiares de pacientes internados em unidade de terapia intensiva de hospital público e privado através de uma aproximação ao referencial da fenomenologia. MÉTODOS: Foram entrevistados 27 familiares de pacientes adultos, sendo 10 de instituição pública e 17 de instituição privada. RESULTADOS: Da análise das entrevistas da instituição pública emergiram quatro categorias temáticas. Na instituição privada somaram-se seis categorias. Na busca de suas semelhanças e diferenças quatro categorias temáticas foram encontradas nas duas instituições e apenas duas não emergiram no estudo do hospital público. CONCLUSÃO: Não há diferenças significativas das categorias dos hospitais público e privado, o que demonstra que a forma como a família vivencia a internação de um paciente na unidade de terapia intensiva não se relaciona a aspectos sociais ou financeiros. Entretanto, faz-se necessário um maior conhecimento de diretrizes e programas do governo federal que favorecem a humanização ao permitir o acompanhamento da família nos serviços terciários.

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