Artigos originais Archives - Página 2 de 3 - Critical Care Science (CCS)

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    Avaliação do conhecimento de estudantes de medicina sobre morte encefálica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):144-150

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    Avaliação do conhecimento de estudantes de medicina sobre morte encefálica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):144-150

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000200002

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Por ser um conceito relativamente novo e pouco divulgado na sociedade, o diagnóstico de morte encefálica (ME) ainda não é bem aceito pela população em geral, inclusive entre médicos e estudantes de Medicina. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento de uma amostra de estudantes de Medicina sobre o protocolo diagnóstico de ME. MÉTODO: Estudo descritivo de corte transversal, avaliando acadêmicos de duas faculdades de Medicina de Salvador-BA. Foi distribuído um questionário auto-aplicável composto por questões referentes à conhecimento, técnico e ético, contidos na Resolução nº 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina, que dispõe sobre os critérios para caracterização de ME. RESULTADOS: Foram avaliados 115 estudantes. A média de acertos nas 14 questões sobre o conhecimento dos critérios da ME foi de 6,7 ± 1,8; sendo maior entre os estudantes que haviam assistido alguma apresentação sobre ME. A maioria dos estudantes (87,4%) soube identificar os pacientes candidatos ao protocolo de ME. No entanto, apenas 5,2% e 16,1% dos estudantes acertaram, respectivamente, os testes clínicos e complementares que devem ser realizados durante o protocolo. Frente a um paciente não-doador com diagnóstico confirmado de ME, 66,4% referiram que o suporte artificial de vida deve ser suspenso. Apenas 15% dos estudantes entrevistados já avaliaram um paciente com ME, sendo este percentual maior entre os que já haviam realizado estágio em UTI (38,2% versus 5,1%; p < 0,001). CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo apontaram para um conhecimento limitado dos estudantes avaliados sobre os critérios para caracterização da ME, principalmente em relação à sua abordagem prática.

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    Condutas de limitação terapêutica em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):137-143

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    Condutas de limitação terapêutica em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):137-143

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000200001

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Atualmente, há uma tendência crescente de se buscar o "morrer com dignidade", mais do que prolongar inutilmente o sofrimento de pacientes terminais em unidades de terapia intensiva (UTI). O objetivo deste estudo foi avaliar a utilização de condutas que sugerem limitação terapêutica (LT) em pacientes que foram a óbito em UTI Adulto. MÉTODO: Trata-se de um estudo exploratório, retrospectivo, que avaliou prontuários médicos de pacientes que foram a óbito na UTI geral de um hospital privado de Salvador-BA, entre janeiro e agosto de 2003, com internação superior a 24 horas na unidade. Os pacientes foram classificados, em relação ao óbito, em "não resposta a medidas de reanimação", "morte encefálica", "decisão de não reanimar" (DNR), "não adoção ou retirada de medidas de suporte de vida", sendo estas duas últimas consideradas medidas sugestivas de limitação terapêutica. RESULTADOS: Foram incluídos dados referentes a 67 pacientes, correspondendo a 90,4% dos pacientes falecidos na unidade durante o período. Destes, 56,7% eram mulheres e a idade média dos pacientes foi de 66,58 ± 17,86 anos. Medidas sugestivas de LT foram encontradas em 59,7% dos pacientes, sendo a mais importante "não adoção de medidas de suporte" (35,8%), seguida de DNR (17,9%) e "retirada de medidas de suporte" (6%). A utilização de fármacos vasoativos e métodos dialíticos foram as medidas de suporte mais omitidas, enquanto antibioticoterapia foi a mais retirada. A utilização de medidas de LT foi mais freqüente nos pacientes clínicos. CONCLUSÕES: Os dados do presente estudo sugerem altas freqüências de condutas médicas sugestivas de LT em UTI geral no Nordeste do Brasil. Métodos terapêuticos que possam causar desconforto ou sofrimento aos pacientes terminais, como nutrição, sedação e analgesia, raramente foram omitidos ou retirados.

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    Estudo de segurança e eficácia da enoxaparina sódica na profilaxia e terapêutica antitrombótica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):67-73

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    Estudo de segurança e eficácia da enoxaparina sódica na profilaxia e terapêutica antitrombótica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):67-73

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100009

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso de heparina de baixo peso molecular (HBPM) na profilaxia ou terapêutica de diversas doenças ou síndromes é de grande importância na prática clínica. O objetivo deste estudo foi avaliar a segurança e a eficácia da enoxaparina sódica, teste (ENOX-T) comparada ao medicamento de referência (ENOX-R). MÉTODO: Foi realizado estudo prospectivo, aleatório, comparativo, unicêntrico e aberto envolvendo pacientes com indicação de profilaxia ou tratamento antitrombótico. Foram incluídos 100 pacientes divididos em 2 braços: profilático (n = 50) e terapêutico (n = 50) divididos em 2 grupos para cada braço (grupo 1: ENOX-R e grupo 2: ENOX-T). Analisou-se em cada segmento os dados clínicos e laboratoriais. A atividade do anti-fator Xa foi aferida em três momentos: basal (1ª avaliação); 1º ou 2º dia (2ª avaliação) e 5º a 7º dia (3ª avaliação). O ultra-som Doppler dos membros inferiores foi realizado na 2ª ou 3ª avaliação do braço profilático. RESULTADOS: Os resultados demonstraram homogeneidade dos grupos nos 2 braços (profilático e terapêutico) quanto a sexo, idade, índice de massa corpórea, creatinina sérica e Apache II. Os valores do anti-fator Xa nos braços profilático e terapêutico demonstraram eficácia adequada dos medicamentos, sem diferença clínica ou estatística entre ambos. A ocorrência de eventos adversos não mostrou diferença clínica ou estatística entre os medicamentos. No braço profilático o ultra-som de membros inferiores acrescentou informações úteis sobre a eficácia dos fármacos estudados. CONCLUSÕES: A enoxaparina sódica teste (ENOX-T) foi segura e eficaz nos pacientes analisados e equivalente ao medicamento de referência (ENOX-R).

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    Avaliação da qualidade e satisfação de vida dos pacientes antes da internação na Unidade de Terapia Intensiva e após a alta hospitalar

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):60-66

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    Avaliação da qualidade e satisfação de vida dos pacientes antes da internação na Unidade de Terapia Intensiva e após a alta hospitalar

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):60-66

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100008

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Analisar a qualidade e satisfação de vida (QSV) dos pacientes antes da internação na UTI e após a alta hospitalar. O objetivo deste estudo foi verificar se as características demográficas, clínicas e terapêuticas interferiram nessa QSV. MÉTODO: Foi realizado um estudo do tipo coorte prospectivo, com abordagem quanti-qualitativa. Foram analisados os pacientes internados na UTI do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, por mais de 24 horas, entre os meses de abril e julho de 2005. Coletaram-se dados referentes a QSV dos pacientes antes da internação na UTI, assim como suas características demográficas, clínicas e terapêuticas. Posteriormente, aplicou-se, por telefone, 7, 90 e 180 dias após a alta hospitalar, um questionário que avaliou os dados sobre a QSV dos pacientes; subdivididos em 2 grupos: QSV melhor/inalterada e piora da QSV. Para a análise estatística foram utilizados os testes t de Student e Qui-quadrado. Foi considerado significativo < 0,05. RESULTADOS: Sessenta e oito pacientes preencheram os critérios de admissão, 21 completaram o estudo. A comparação entre a QSV de 7, 90 e 180 dias após a alta hospitalar revelou que a qualidade de vida (QV) dos pacientes melhorou e que 90,5% estavam satisfeitos. Os pacientes cuja QV foi melhor/inalterada foram os mais idosos. Os grupos foram semelhantes, em relação ao sexo, escolaridade, escore APACHE II médio, tempo de internação, uso de ventilação mecânica e fármaco vasoativo. Sessenta por cento dos pacientes havia retornado ao trabalho após 180 dias. CONCLUSÕES: Houve uma tendência de os pacientes sentirem-se satisfeitos após a alta hospitalar, bem como a melhora da qualidade de vida com o decorrer do tempo. Mesmo aqueles que referiram piora, encontravam-se bem para retomar suas atividades laborativas.

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    Análise de estressores para o paciente em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):53-59

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    Análise de estressores para o paciente em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):53-59

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100007

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O ambiente hospitalar, especialmente o de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), devido à complexidade do atendimento prestado, bem como a estrutura física, o barulho, os equipamentos e a movimentação das pessoas, é tido como gerador de estresse para os pacientes. O objetivo deste estudo foi identificar e estratificar os estressores para pacientes internados em UTI, na perspectiva do próprio paciente, familiares e profissionais de saúde. MÉTODO: Estudo de corte transversal realizado entre junho e novembro de 2004, na UTI geral de hospital privado. A amostra foi composta por três grupos: pacientes (G1), familiares (G2) e um membro da equipe da UTI responsável pelo atendimento do paciente incluído (G3). Para identificação e estratificação dos fatores estressantes, utilizou-se a Escala de Estressores em UTI (Intensive Care Unit Environmental Stressor Scale - ICUESS). Para cada paciente e participante, foi calculado um escore total de estresse (ETE) pela soma de todas as respostas da escala. RESULTADOS: Foram incluídos 30 pacientes e participantes em cada grupo. A média de idade foi de: 57,30 ± 17,61 anos para o G1; 41,43 ± 12,19 anos para o G2; e 40,82 ± 20,20 anos para o G3. A média do ETS foi: 62,63 ± 14,01 para os pacientes; 91,10 ± 30,91 para os familiares; e 99,30 ± 21,60 para os profissionais. A média do ETS dos pacientes foi estatisticamente inferior à encontrada nos familiares e nos profissionais de saúde (p < 0,01). Os principais estressores para os pacientes foram: ver a família e amigos por apenas alguns minutos do dia; tubos no nariz e/ou boca; e não ter controle de si mesmo. CONCLUSÕES: A percepção sobre os principais estressores foi diferente entre os três grupos. A identificação destes fatores é importante para a implementação de medidas que possam facilitar a humanização do ambiente da UTI.

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    Trauma cranioencefálico e síndrome do desconforto respiratório agudo: como ventilar? Avaliação da prática clínica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):44-52

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    Trauma cranioencefálico e síndrome do desconforto respiratório agudo: como ventilar? Avaliação da prática clínica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):44-52

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100006

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O trauma cranioencefálico (TCE) constitui um problema de saúde mundial, muito destes pacientes evoluem com insuficiência respiratória necessitando de intubação traqueal e suporte ventilatório artificial, apresentando como complicações freqüentes a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Dessa forma, este estudo teve o objetivo de descrever a prática clínica diária sobre o manuseio ventilatório destes pacientes. MÉTODO: Foram avaliados quais os modos e os parâmetros ventilatórios utilizados para ventilar os pacientes com TCE e SDRA por uma amostra de fisioterapeutas da cidade de Salvador, BA, a partir de um estudo descritivo, por meio de entrevistas face-a-face no período de outubro de 2005 a março de 2006. Para tanto foi elaborado um questionário semi-estruturado contendo variáveis sócio-demográficas, o perfil do hospital e a estratégia ventilatória aplicada em pacientes com TCE que viessem desenvolver a SDRA. RESULTADOS: A amostra foi composta por 70 fisioterapeutas, 41 (58,6%) eram do sexo feminino, com média de idade de 31,2 ± 6,4 (24-49) anos e tempo de formado 7,7 ± 6,4 (1-27) anos, dos quais 37 (52,9%) trabalham em hospital público; 67 (95,7%) têm alguma especialização. Sessenta e quatro fisioterapeutas afirmam utilizar o modo pressão controlada (PCV). A pressão de pico e a pressão platô desejada para ventilar os pacientes com TCE e SDRA foram em média, de 35,6 ± 5,3 (25-50) e 28,4 ± 5,8 (15-35) cmH2O, respectivamente. Quarenta e oito entrevistados (68,6%) afirmaram desejar ventilar os pacientes com TCE e SDRA com a PaCO2 entre 30 e 35 mmHg. Trinta e um (44,3%) dos entrevistados afirmaram encontrar a PEEP ideal através da PEEP que ofertasse melhor SpO2 com menor FiO2. CONCLUSÔES: É incontestável que a estratégia ventilatória de paciente com TCE grave que venha a desenvolver LPA ou SDRA constitua um autêntico desafio; observa-se uma predileção pelo modo PCV devido à já conhecida ventilação com estratégia de proteção pulmonar.

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    Características do processo de desmame da ventilação mecânica em hospitais do Distrito Federal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):38-43

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    Características do processo de desmame da ventilação mecânica em hospitais do Distrito Federal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):38-43

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100005

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O desmame da ventilação mecânica é um importante processo e rotineiro nas unidades de terapia intensiva (UTI). O objetivo deste estudo foi identificar, caracterizar e demonstrar as práticas utilizadas por fisioterapeutas respiratórios na obtenção dos parâmetros de desmame, bem como a sua execução em UTI. MÉTODO: Foram incluídos somente fisioterapeutas atuantes em UTI no DF, no ano de 2005. Foi utilizado um questionário, composto por 31 perguntas, objetivas e subjetivas, relacionadas ao processo de desmame, sendo que algumas permitiam respostas múltiplas. RESULTADOS: Foram avaliados 20 hospitais a partir de 80 questionários. Observou-se que 90% dos participantes apresentaram especialização na área de atuação, e, em média, tinham aproximadamente três anos de experiência em UTI. Médicos e fisioterapeutas, em 98,7% das respostas, são os profissionais responsáveis pelo manuseio dos ventiladores. Foi observado que 61,3% das respostas destacavam os médicos e fisioterapeutas em conjunto com os responsáveis pelo desmame e, 36,3% somente o fisioterapeuta. Verificou-se que apenas 24 fisioterapeutas (30%) seguem um protocolo para o desmame. Dentre os parâmetros rotineiramente avaliados no processo do desmame, a freqüência respiratória (98%), o volume-corrente (97,5%) e a saturação periférica de oxigênio (92,5%) são os mais utilizados, sendo menos utilizados os índices de pressão inspiratória máxima (18,8%) e a capacidade vital (13,8%). CONCLUSÕES: Observou-se grande variabilidade nos modos utilizados, na escolha dos parâmetros e na forma como foram coletados, sugerindo, então, a falta de rotina nos serviços e a necessidade de implantação de protocolos simples e facilmente aplicáveis.

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    Implementação, avaliação e comparação dos protocolos de desmame com Tubo-T e Pressão Suporte associada à pressão expiratória final positiva em pacientes submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):31-37

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    Implementação, avaliação e comparação dos protocolos de desmame com Tubo-T e Pressão Suporte associada à pressão expiratória final positiva em pacientes submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):31-37

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100004

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A retirada precoce da ventilação mecânica dos pacientes das unidades de terapia intensiva (UTI) é importante para a redução da morbimortalidade, porém na prática, os desmames são realizados aleatoriamente. Face à importância desse procedimento, esse estudo avaliou a implementação de protocolos de desmame e comparou dois métodos distintos. MÉTODO: Foram incluídos no estudo 120 pacientes dependentes de ventilação mecânica por mais de 48 horas. O método de Pressão Suporte + PEEP (PSP), foi aplicado aos pacientes em dias pares, constituindo o grupo 1 (GPSP) e em dias ímpares, utilizou-se o método do Tubo-T (TT), formando o grupo 2 (GTT), RESULTADOS: A resposta dos pacientes à extubação revelou evolução semelhante nos dois grupos, porém deixou claro, pela análise estatística do teste Qui-quadrado, o benefício de se utilizar um protocolo de desmame. De todos os pacientes estudados, 109 (90,83%) tiveram sucesso na extubação não sendo necessário nenhum tipo de ventilação não-invasiva dentro de 24 horas após o desmame, enquanto que apenas 11 pacientes (9,17%) necessitaram de ventilação mecânica não-invasiva ou de re-intubação no mesmo período, caracterizando o insucesso do desmame. CONCLUSÕES: A implementação e a padronização de protocolos de desmame da ventilação mecânica, reduziu significativamente o índice de re-intubação na UTI, diminuindo o período de internação e o índice de morbimortalidade, porém neste estudo, não foram encontradas diferenças estatísticas significativas entre os métodos analisados.

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