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Você pesquisou por:"Leandro Utino Taniguchi"

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  • Artigo Original

    Índice de oxigenação respiratória para identificar risco de intubação orotraqueal em pacientes com COVID-19 que recebem oxigênio por cânula nasal de alto fluxo

    Crit Care Sci. 2024;36:e20240203en

    Resumo

    Artigo Original

    Índice de oxigenação respiratória para identificar risco de intubação orotraqueal em pacientes com COVID-19 que recebem oxigênio por cânula nasal de alto fluxo

    Crit Care Sci. 2024;36:e20240203en

    DOI 10.62675/2965-2774.20240203-pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar se o índice de oxigenação respiratória medido após o início da terapia de oxigênio com cânula nasal de alto fluxo pode ajudar a identificar a necessidade de intubação em pacientes com insuficiência respiratória aguda devido à COVID-19.

    Métodos:

    Este estudo retrospectivo, observacional e multicêntrico foi realizado nas unidades de terapia intensiva de seis hospitais brasileiros, de março a dezembro de 2020. O desfecho primário foi a necessidade de intubação até 7 dias após o início da cânula nasal de alto fluxo.

    Resultados:

    O estudo incluiu 444 pacientes; 261 (58,7%) foram submetidos à intubação. Uma análise da área sob a curva receiver operating characteristic (ASC ROC) mostrou que a capacidade de discriminar entre o sucesso e o fracasso da oxigenoterapia com cânula nasal de alto fluxo dentro de 7 dias foi maior para o índice de oxigenação respiratória medido em 24 horas (ASC ROC 0,80; IC95% 0,76 - 0,84). O intervalo médio entre o início da cânula nasal de alto fluxo e a intubação foi de 24 horas (24 - 72), e o preditor mais preciso de intubação obtido antes de 24 horas foi o índice de oxigenação respiratória medido em 12 horas (ASC ROC 0,75; IC95% 0,70 - 0,79). As curvas de Kaplan-Meier revelaram maior probabilidade de intubação em 7 dias em pacientes com índice de oxigenação respiratória ≤ 5,54 em 12 horas (razão de risco 3,07; IC95% 2,24 - 4,20) e ≤ 5,96 em 24 horas (razão de risco 5,15; IC95% 3,65 - 7,27).

    Conclusões:

    O índice de oxigenação respiratória pode ajudar na identificação precoce de pacientes com insuficiência respiratória aguda devido à COVID-19 que evoluirão para o fracasso da terapia de suporte com cânula nasal de alto fluxo e a necessidade de intubação.

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  • Caracterização físico-química da acidose metabólica induzida pela expansão volêmica inicial com solução salina a 0,9% em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):176-182

    Resumo

    Caracterização físico-química da acidose metabólica induzida pela expansão volêmica inicial com solução salina a 0,9% em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):176-182

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000200010

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    OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi caracterizar e quantificar a acidose metabólica causada pela expansão volêmica inicial na reanimação de pacientes com sepse grave e choque séptico. MÉTODOS: Uma coleta de sangue para caracterização físico-química do equilíbrio ácido-básico antes e após a expansão volêmica com 30 mL/kg de solução salina a 0,9%. O diagnóstico e a quantificação da acidose metabólica foram feitas com o uso do "standard base excess" (SBE). RESULTADOS: Oito pacientes com 58 ± 13 anos e APACHE II de 20 ± 4 foram expandidos com 2000 ± 370 mL de solução salina a 0,9%. Houve queda do pH de 7,404 ± 0,080 para 7,367 ± 0,086 (P=0,018) associada a elevação da PCO2 de 30 ± 5 mmHg para 32 ± 2 mmHg (P=0,215) e queda do SBE de -4,4 ± 5,6 para -6,0 ± 5,7 mEq/L (P=0,039). Esta queda do SBE foi associada ao poder acidificante de dois fatores: elevação não significativa do "strong ion gap" (SIG) de 6,1 ± 3,4 para 7,7 ± 4,0 mEq/L (P=0,134) e queda não significativa do "strong ion diference" aparente inorgânico (SIDai) de 40 ± 5 para 38 ± 4 mEq/L (P=0,318). Em contraposição, houve queda da albumina sérica de 3,1 ± 1,0 para 2,6 ± 0,8 mEq/L (P=0,003), que teve um poder alcalinizante sobre o SBE. A elevação do cloro sérico de 103 ± 10 para 106 ± 7 mEq/L (P<0,001) gerou a queda do SIDai. CONCLUSÃO: A reanimação inicial de pacientes com sepse grave e choque séptico com 30 mL/Kg de solução salina a 0,9% é associada a piora da acidose metabólica aferida pelo SBE. Esta piora do SBE pode ser atribuída a uma elevação dos ânions não mensuráveis e do cloro sérico.

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  • Disponibilidade de recursos para tratamento da sepse no Brasil: uma amostra aleatória de instituições brasileiras

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(2):193-201

    Resumo

    Disponibilidade de recursos para tratamento da sepse no Brasil: uma amostra aleatória de instituições brasileiras

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(2):193-201

    DOI 10.5935/0103-507X.20190033

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    RESUMO

    Objetivo:

    Caracterizar a disponibilidade de recursos a partir de amostra aleatória representativa das unidades de terapia intensiva do Brasil.

    Métodos:

    Realizou-se um questionário estruturado on-line para ser respondido pelo diretor médico de cada unidade participante do estudo SPREAD (Sepsis PREvalence Assessment Database), um estudo de prevalência de um único dia para avaliar o ônus da sepse no Brasil.

    Resultados:

    Uma amostra representativa de 277 das 317 unidades convidadas participou por meio de resposta ao questionário estruturado. Em sua maior parte, os hospitais participantes tinham menos que 500 leitos (94,6%), com mediana de 14 leitos na unidade de terapia intensiva. A principal fonte de recursos financeiros para dois terços das unidades pesquisadas era o atendimento de pacientes do sistema público de saúde. Não havia disponibilidade de laboratório de microbiologia próprio em 26,8% das unidades de terapia intensiva pesquisadas, e 10,5% geralmente não tinham acesso à realização de hemoculturas. Em 10,5% das unidades pesquisadas geralmente não estavam disponíveis antibióticos de amplo espectro, e 21,3% das unidades geralmente não podiam obter mensurações de lactato dentro de 3 horas. As instituições com alta disponibilidade de recursos (158 unidades; 57%) eram, em geral, maiores e atendiam principalmente pacientes do sistema de saúde privado. As unidades sem alta disponibilidade de recursos geralmente não dispunham de antibióticos de amplo espectro (24,4%), vasopressores (4,2%) e cristaloides (7,6%).

    Conclusão:

    Um número importante de unidades não tem condições para realizar intervenções básicas de monitoramento e terapêutica em pacientes sépticos. Nossos resultados salientam importantes oportunidades que o Brasil tem para melhorar, em termos de adesão a intervenções simples, porém eficazes.

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  • Carta ao Editor

    Intubação traqueal em paciente com COVID-19 no Brasil: um inquérito nacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):202-204

    Resumo

    Carta ao Editor

    Intubação traqueal em paciente com COVID-19 no Brasil: um inquérito nacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):202-204

    DOI 10.5935/0103-507X.20220015-en

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    AO EDITOR A intubação traqueal é um procedimento fundamental no cuidado de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo grave. No entanto, complicações como hipóxia, hipotensão e colapso cardiovascular podem ocorrer em quase 40% dos procedimentos em unidades de terapias intensivas (UTIs).() As evidências sobre a melhor prática de intubação traqueal nesse contexto são escassas, […]
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  • Artigo Original

    Comparação da acurácia de residentes, médicos seniores e decisores substitutos na previsão da mortalidade hospitalar de pacientes críticos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):220-226

    Resumo

    Artigo Original

    Comparação da acurácia de residentes, médicos seniores e decisores substitutos na previsão da mortalidade hospitalar de pacientes críticos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):220-226

    DOI 10.5935/0103-507X.20220019-en

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    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar o desempenho preditivo de residentes, médicos seniores de unidades de terapia intensiva e decisores substitutos dos pacientes logo no início da internação na unidade de terapia intensiva e avaliar se diferentes apresentações de prognóstico (probabilidade de sobrevida versus probabilidade de óbito) influenciaram seus desempenhos.

    Métodos:

    Os decisores substitutos e os médicos responsáveis pelos pacientes críticos foram questionados durante as primeiras 48 horas de internação na unidade de terapia intensiva sobre a probabilidade do desfecho hospitalar do paciente. O enquadramento da pergunta (isto é, a probabilidade de sobrevida versus a probabilidade de óbito durante a internação) foi randomizado. Para avaliar o desempenho preditivo, comparou-se a área sob a curva ROC para desfecho hospitalar entre as categorias decisores substitutos e médicos. Também estratificaram-se os resultados de acordo com o enquadramento da pergunta randomizado.

    Resultados:

    Entrevistaram-se decisores substitutos e médicos sobre os desfechos hospitalares de 118 pacientes. O desempenho preditivo dos decisores substitutos foi significativamente inferior ao dos médicos (área sob a curva de 0,63 para decisores substitutos, 0,82 para residentes, 0,80 para residentes de medicina intensiva e 0,81 para médicos seniores de unidade de terapia intensiva). Não houve aumento no desempenho preditivo quanto à experiência dos médicos (ou seja, médicos seniores não previram desfechos melhor que médicos juniores). Os decisores substitutos pioraram seu desempenho de previsão quando perguntados sobre a probabilidade de óbito ao invés da probabilidade de sobrevida, mas não houve diferença entre os médicos.

    Conclusão:

    Observou-se desempenho preditivo diferente ao comparar decisores substitutos e médicos, sem qualquer efeito da experiência no prognóstico dos profissionais de saúde. O enquadramento da pergunta afetou o desempenho preditivo dos substitutos, mas não o dos médicos.

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    Comparação da acurácia de residentes, médicos seniores e decisores substitutos na previsão da mortalidade hospitalar de pacientes críticos
  • Práticas de promoção de sono em unidades de terapia intensiva no Brasil: um inquérito nacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):268-276

    Resumo

    Práticas de promoção de sono em unidades de terapia intensiva no Brasil: um inquérito nacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):268-276

    DOI 10.5935/0103-507X.20200043

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    RESUMO

    Objetivo:

    Realizar um inquérito nacional com profissionais de terapia intensiva para determinar as práticas de promoção do sono em unidades de terapia intensiva para adultos no Brasil, e descrever suas percepções sobre a importância do sono para os pacientes.

    Métodos:

    Um questionário eletrônico foi distribuído pela rede de cooperação em pesquisa clínica da Associação de Medicina Intensiva Brasileira aos médicos e enfermeiros registrados na associação e pela Brazilian Research in Intensive Care Network. O questionário avaliou o perfil dos respondedores, de suas unidades de terapia intensiva, se estavam presentes protocolos de promoção do sono, quais as medidas farmacológicas e não farmacológicas usualmente empregadas na unidade e a percepção dos profissionais em relação ao sono nos pacientes críticos.

    Resultados:

    Foram avaliados 118 questionários. A Região Sudeste foi a mais representada (50 questionários; 42,4%). A maioria apresentava perfil clínico-cirúrgico (93 questionários; 78,8%) e 26 possuíam política de visita contínua (22,0%). Apenas 18 unidades de terapia intensiva (15,3%) referiram apresentar protocolos de promoção do sono. A medida mais citada para promoção de sono foi a redução da luminosidade no período noturno (95 questionários; 80,5%), sendo mais executada em unidades de terapia intensiva privadas. Quase a totalidade dos respondedores (99%) acreditou que o sono com qualidade ruim tinha impacto negativo na recuperação do paciente.

    Conclusão:

    Nas respostas deste inquérito brasileiro, poucas unidades apresentaram um programa de promoção de sono na unidade de terapia intensiva, embora a quase totalidade dos participantes reconhecesse a importância do sono na recuperação do paciente.

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  • Critérios para síndrome de resposta inflamatória sistêmica e predição de mortalidade hospitalar em pacientes críticos: estudo retrospectivo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):317-324

    Resumo

    Critérios para síndrome de resposta inflamatória sistêmica e predição de mortalidade hospitalar em pacientes críticos: estudo retrospectivo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):317-324

    DOI 10.5935/0103-507X.20170047

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    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar se os critérios para definição de síndrome de resposta inflamatória sistêmica podem predizer a mortalidade hospitalar em uma coorte brasileira de pacientes críticos.

    Métodos:

    Conduzimos um estudo retrospectivo de coorte em um hospital terciário privado localizado na cidade de São Paulo (SP). Extraímos as informações da base de dados de uma unidade de terapia intensiva para adultos (Sistema EpimedTM). Comparamos o SAPS 3 e o modelo da síndrome de resposta inflamatória sistêmica de forma dicotomizada (≥ 2 critérios, para síndrome de resposta inflamatória sistêmica positiva, em comparação com zero a um critério, para síndrome de resposta inflamatória sistêmica negativa) e variáveis ordinais de zero a 4 (segundo o número de critérios preenchidos para síndrome de resposta inflamatória sistêmica) para predição de mortalidade hospitalar por ocasião da admissão à unidade. A discriminação do modelo foi comparada com uso da área sob a curva receiver operating characteristics (ASCROC).

    Resultados:

    Entre janeiro e dezembro de 2012, estudamos 932 pacientes (60,4% deles eram síndrome de resposta inflamatória sistêmica positiva). Os pacientes positivos para síndrome de resposta inflamatória sistêmica estavam em estado crítico mais grave do que os negativos, e tiveram mortalidade hospitalar mais elevada (16,9% versus 8,1%; p < 0,001). Na análise ajustada, ser síndrome de resposta inflamatória sistêmica positivo aumentou de forma independente o risco de óbito em 82% (OR 1,82; IC95% 1,12 - 2,96; p = 0,016). Entretanto, a ASCROC para os critérios do modelo SAPS 3 foi mais elevada (0,81; IC95% 0,78 - 0,85) em comparação ao modelo síndrome de resposta inflamatória sistêmica, tendo os critérios para síndrome de resposta inflamatória sistêmica de forma dicotomizada (0,60; IC95% 0,55 - 0,65) e como variável ordinal (0,62; IC95% 0,57 - 0,68; p < 0,001) para mortalidade hospitalar.

    Conclusão:

    Embora a síndrome de resposta inflamatória sistêmica se associe com mortalidade hospitalar, os critérios para esta síndrome tiveram baixa acurácia para predição da mortalidade, quando comparados ao SAPS 3.

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    Critérios para síndrome de resposta inflamatória sistêmica e predição de mortalidade hospitalar em pacientes críticos: estudo retrospectivo de coorte
  • Fatores na admissão à unidade de terapia intensiva associados à readmissão em pacientes onco-hematológicos graves: estudo retrospectivo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(1):33-39

    Resumo

    Fatores na admissão à unidade de terapia intensiva associados à readmissão em pacientes onco-hematológicos graves: estudo retrospectivo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(1):33-39

    DOI 10.5935/0103-507X.20160011

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    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar os fatores na admissão associados a readmissões na unidade de terapia intensiva em pacientes onco-hematológicos.

    Métodos:

    Estudo retrospectivo de coorte utilizando a base de dados de uma unidade de terapia intensiva de um hospital oncológico terciário. Os participantes foram 1.872 pacientes onco-hematológicos graves admitidos à unidade de terapia intensiva entre janeiro de 2012 e dezembro de 2014, e que sobreviveram e receberam alta da unidade. Utilizamos análises univariada e multivariada para identificar os fatores de risco na admissão associados com readmissões mais tarde à unidade de terapia intensiva.

    Resultados:

    Dos 1.872 que sobreviveram e receberam alta da unidade de terapia intensiva, 172 (9,2%) pacientes foram readmitidos após terem recebido alta da unidade. Os pacientes readmitidos tinham enfermidade mais grave, quando comparados aos do grupo que não foi readmitido, além de taxa de mortalidade hospitalar mais elevada (32,6% versus 3,7%, respectivamente; p < 0,001). Na análise multivariada, os fatores de risco independentes para readmissão à unidade de terapia intensiva foram: sexo masculino (OR: 1,5; IC95%: 1,07 - 2,12; p = 0,019), cirurgia de emergência como causa da admissão (OR: 2,91; IC95%: 1,53 - 5,54; p = 0,001), maior tempo de permanência no hospital antes da transferência para a unidade de terapia intensiva (OR: 1,02; IC95%: 1,007 - 1,035; p = 0,003) e ventilação mecânica (OR: 2,31; IC95%: 1,57 - 3,40; p < 0,001).

    Conclusão:

    Nesta coorte de pacientes onco-hematológicos foram identificados alguns fatores de risco associados à readmissão na unidade de terapia intensiva, a maioria não passível de intervenção. A identificação dos fatores de risco na alta da unidade de terapia intensiva pode ser uma abordagem promissora.

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