Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Flávia Branco Cerqueira Serra Neves"

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  • Motivos relacionados à escolha da medicina intensiva como especialidade por médicos residentes

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(2):135-140

    Resumo

    Motivos relacionados à escolha da medicina intensiva como especialidade por médicos residentes

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(2):135-140

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000200004

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    OBJETIVOS: A medicina intensiva é especialidade relativamente nova que apresentou grande desenvolvimento no Brasil nos últimos anos. No entanto, existe pouca procura por parte dos médicos em realizar este tipo de especialização. O objetivo deste estudo foi descrever os motivos pelos quais os médicos residentes de Salvador-BA pretendem ou não realizar residência médica em medicina intensiva. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal e descritivo, em que foi aplicado um questionário, durante o período de outubro a dezembro de 2007, a todos os médicos residentes das especialidades pré-requisito para medicina intensiva (clínica médica, cirurgia geral e anestesiologia). RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 165 médicos residentes (89,7% do total), sendo 51,5% residentes de clínica médica, 25,5% de cirurgia geral e 23% de anestesiologia. Dos entrevistados, 14 (9,1%) pretendem fazer residência de medicina intensiva, embora 90 (54,5%) pretendam ser plantonistas de unidades de terapia intensiva após a residência. O principal motivo destacado para se especializar em medicina intensiva foi gostar de trabalhar com pacientes graves (92,9%). Já os principais motivos para não se especializar em medicina intensiva estão relacionados à pior qualidade de vida ou de trabalho. Os médicos residentes que fizeram algum estágio em unidade de terapia intensiva durante a graduação são mais propensos a serem plantonistas de unidades de terapia intensiva após a residência. CONCLUSÕES: A população avaliada demonstrou baixo interesse em se especializar em medicina intensiva. Os principais motivos apontados foram os fatores relacionados à qualidade de vida dos intensivistas e ao ambiente de trabalho. Um levantamento nacional se faz necessário para identificar quais as intervenções são adequadas para incentivar esta especialização.

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    Motivos relacionados à escolha da medicina intensiva como especialidade por médicos residentes
  • Artigos originais

    Condutas de limitação terapêutica em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):137-143

    Resumo

    Artigos originais

    Condutas de limitação terapêutica em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):137-143

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000200001

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Atualmente, há uma tendência crescente de se buscar o "morrer com dignidade", mais do que prolongar inutilmente o sofrimento de pacientes terminais em unidades de terapia intensiva (UTI). O objetivo deste estudo foi avaliar a utilização de condutas que sugerem limitação terapêutica (LT) em pacientes que foram a óbito em UTI Adulto. MÉTODO: Trata-se de um estudo exploratório, retrospectivo, que avaliou prontuários médicos de pacientes que foram a óbito na UTI geral de um hospital privado de Salvador-BA, entre janeiro e agosto de 2003, com internação superior a 24 horas na unidade. Os pacientes foram classificados, em relação ao óbito, em "não resposta a medidas de reanimação", "morte encefálica", "decisão de não reanimar" (DNR), "não adoção ou retirada de medidas de suporte de vida", sendo estas duas últimas consideradas medidas sugestivas de limitação terapêutica. RESULTADOS: Foram incluídos dados referentes a 67 pacientes, correspondendo a 90,4% dos pacientes falecidos na unidade durante o período. Destes, 56,7% eram mulheres e a idade média dos pacientes foi de 66,58 ± 17,86 anos. Medidas sugestivas de LT foram encontradas em 59,7% dos pacientes, sendo a mais importante "não adoção de medidas de suporte" (35,8%), seguida de DNR (17,9%) e "retirada de medidas de suporte" (6%). A utilização de fármacos vasoativos e métodos dialíticos foram as medidas de suporte mais omitidas, enquanto antibioticoterapia foi a mais retirada. A utilização de medidas de LT foi mais freqüente nos pacientes clínicos. CONCLUSÕES: Os dados do presente estudo sugerem altas freqüências de condutas médicas sugestivas de LT em UTI geral no Nordeste do Brasil. Métodos terapêuticos que possam causar desconforto ou sofrimento aos pacientes terminais, como nutrição, sedação e analgesia, raramente foram omitidos ou retirados.

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  • Artigos originais

    Avaliação do conhecimento de estudantes de medicina sobre morte encefálica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):144-150

    Resumo

    Artigos originais

    Avaliação do conhecimento de estudantes de medicina sobre morte encefálica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):144-150

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000200002

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Por ser um conceito relativamente novo e pouco divulgado na sociedade, o diagnóstico de morte encefálica (ME) ainda não é bem aceito pela população em geral, inclusive entre médicos e estudantes de Medicina. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento de uma amostra de estudantes de Medicina sobre o protocolo diagnóstico de ME. MÉTODO: Estudo descritivo de corte transversal, avaliando acadêmicos de duas faculdades de Medicina de Salvador-BA. Foi distribuído um questionário auto-aplicável composto por questões referentes à conhecimento, técnico e ético, contidos na Resolução nº 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina, que dispõe sobre os critérios para caracterização de ME. RESULTADOS: Foram avaliados 115 estudantes. A média de acertos nas 14 questões sobre o conhecimento dos critérios da ME foi de 6,7 ± 1,8; sendo maior entre os estudantes que haviam assistido alguma apresentação sobre ME. A maioria dos estudantes (87,4%) soube identificar os pacientes candidatos ao protocolo de ME. No entanto, apenas 5,2% e 16,1% dos estudantes acertaram, respectivamente, os testes clínicos e complementares que devem ser realizados durante o protocolo. Frente a um paciente não-doador com diagnóstico confirmado de ME, 66,4% referiram que o suporte artificial de vida deve ser suspenso. Apenas 15% dos estudantes entrevistados já avaliaram um paciente com ME, sendo este percentual maior entre os que já haviam realizado estágio em UTI (38,2% versus 5,1%; p < 0,001). CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo apontaram para um conhecimento limitado dos estudantes avaliados sobre os critérios para caracterização da ME, principalmente em relação à sua abordagem prática.

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  • Análise da satisfação dos familiares em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):32-37

    Resumo

    Análise da satisfação dos familiares em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):32-37

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000100005

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    OBJETIVOS: Conhecer as necessidades e o grau de satisfação dos familiares de pacientes internados em unidades de terapia intensiva é uma parte essencial dos cuidados dos profissionais de saúde. O objetivo deste trabalho foi identificar o grau de satisfação dos familiares de pacientes internados em unidades de terapia intensiva. MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo na unidade de terapia intensiva Geral Adulto do Hospital Português (Salvador-BA) durante o período de novembro de 2007 a janeiro de 2008. Para avaliação da satisfação dos familiares foi utilizada a versão modificada por Jonhson (1998) do Inventário de Necessidades de Familiares em Terapia Intensiva . RESULTADOS: Foram avaliados 53 familiares, com média de idade de 44 anos, sendo 68% do sexo feminino. A mediana do nível de satisfação dos familiares foi de 11 (IIQ:9-13), numa escala de um a quatorze. As questões do Inventário de Necessidades de Familiares em Terapia Intensiva com maiores índices de satisfação foram as que afirmavam que os familiares sentiam que o melhor cuidado possível estava sendo oferecido ao paciente (96%) e que as informações dadas foram honestas (96%). As questões com índices menores de satisfação foram as que afirmavam que os familiares acreditavam que alguém da unidade de terapia intensiva demonstrou interesse em saber como estavam se sentindo (45%) e que os funcionários do hospital explicaram como os equipamentos estão sendo usados (41%). CONCLUSÕES: A maioria dos familiares avaliou positivamente os profissionais da unidade de terapia intensiva nas questões relacionadas à comunicação, atitude e cuidado médico com o paciente. No entanto, houve um percentual menor de satisfação nas questões relacionadas com a capacidade dos profissionais de confortar os familiares.

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  • Inquérito nacional sobre as ligas acadêmicas de Medicina Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):43-48

    Resumo

    Inquérito nacional sobre as ligas acadêmicas de Medicina Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):43-48

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000100007

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) tem estimulado a criação de ligas acadêmicas de Medicina Intensiva (MI), considerando-as instrumento útil no preenchimento de lacunas na formação profissional. O objetivo deste trabalho foi avaliar as atividades desenvolvidas pelas ligas acadêmicas de MI de todo o Brasil. MÉTODO: Foi realizada análise das informações obtidas pela resposta a um questionário padrão. O contato foi feito por e-mail ou telefone com os representantes das Ligas constantes de lista fornecida pelo Comitê das Ligas Acadêmicas (LIGAMI-AMIB) em setembro de 2007. Na época existiam 33 ligas associadas ao LIGAMI, das quais quatro não mais estão ativas, 17 responderam ao questionário enviado. As 12 restantes não responderam ao questionário ou não foi obtido contato. RESULTADOS: A maioria das ligas foi fundada a partir de 2005, coincidindo com a criação do Comitê LIGAMI-AMIB, e são vinculadas a uma ou mais faculdades de Medicina. Dentre as atividades realizadas destaca-se a realização de aulas teóricas (100%), geralmente ministradas pelos professores orientadores ou médicos convidados (69%). Outras atividades incluem práticas em unidade de terapia intensiva (UTI) (88%), organização de eventos (77%) e atividades de pesquisa (65%). A maioria das ligas (65%), já realizou algum evento científico (cursos, simpósios e jornadas), no entanto, apenas três referiram já ter realizado o Curso de Introdução à Medicina Intensiva da AMIB. CONCLUSÕES: O número crescente de ligas de MI no Brasil demonstra o interesse dos estudantes por esta especialidade e aponta para a necessidade de maior integração no intuito de trocar experiências, cooperar na realização de atividades de pesquisa e participar de eventos nacionais e internacionais.

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    Inquérito nacional sobre as ligas acadêmicas de Medicina Intensiva
  • Artigos originais

    Análise de estressores para o paciente em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):53-59

    Resumo

    Artigos originais

    Análise de estressores para o paciente em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):53-59

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100007

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O ambiente hospitalar, especialmente o de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), devido à complexidade do atendimento prestado, bem como a estrutura física, o barulho, os equipamentos e a movimentação das pessoas, é tido como gerador de estresse para os pacientes. O objetivo deste estudo foi identificar e estratificar os estressores para pacientes internados em UTI, na perspectiva do próprio paciente, familiares e profissionais de saúde. MÉTODO: Estudo de corte transversal realizado entre junho e novembro de 2004, na UTI geral de hospital privado. A amostra foi composta por três grupos: pacientes (G1), familiares (G2) e um membro da equipe da UTI responsável pelo atendimento do paciente incluído (G3). Para identificação e estratificação dos fatores estressantes, utilizou-se a Escala de Estressores em UTI (Intensive Care Unit Environmental Stressor Scale - ICUESS). Para cada paciente e participante, foi calculado um escore total de estresse (ETE) pela soma de todas as respostas da escala. RESULTADOS: Foram incluídos 30 pacientes e participantes em cada grupo. A média de idade foi de: 57,30 ± 17,61 anos para o G1; 41,43 ± 12,19 anos para o G2; e 40,82 ± 20,20 anos para o G3. A média do ETS foi: 62,63 ± 14,01 para os pacientes; 91,10 ± 30,91 para os familiares; e 99,30 ± 21,60 para os profissionais. A média do ETS dos pacientes foi estatisticamente inferior à encontrada nos familiares e nos profissionais de saúde (p < 0,01). Os principais estressores para os pacientes foram: ver a família e amigos por apenas alguns minutos do dia; tubos no nariz e/ou boca; e não ter controle de si mesmo. CONCLUSÕES: A percepção sobre os principais estressores foi diferente entre os três grupos. A identificação destes fatores é importante para a implementação de medidas que possam facilitar a humanização do ambiente da UTI.

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