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15 artigos
  • Lactato, pressão arterial e infecção: unidos pela fé, desunidos pelo homem?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):263-264

    Resumo

    Lactato, pressão arterial e infecção: unidos pela fé, desunidos pelo homem?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):263-264

    DOI 10.5935/0103-507X.20130045

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    “Todas as doenças são conceitualmente iguais; cada síndrome é problemática a seu próprio modo”. Essa paráfrase da primeira sentença de Anna Kareninna, de Tolstói, enfatiza a complexidade de lidar com uma caleidoscópica plêiade de sintomas, sinais e suas inter-relações. As síndromes são um dos apanágios da medicina intensiva; nenhum outro especialista médico lida mais constantemente […]
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    Lactato, pressão arterial e infecção: unidos pela fé,
               desunidos pelo homem?
  • Ressuscitação cardiopulmonar e ética

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):265-269

    Resumo

    Ressuscitação cardiopulmonar e ética

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):265-269

    DOI 10.5935/0103-507X.20130046

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    INTRODUÇÃO A documentação mais antiga de uma ressuscitação cardiopulmonar (RCP) data do Velho Testamento, que descreve como o profeta Eliseu ressuscitou uma criança aparentemente morta ao soprar ar em sua boca.() A moderna RCP começou em 1960 com o estudo fundamental de Kouwenhoven, Jude e Knickerbocker, que relataram uma combinação de compressão fechada do tórax, […]
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  • Reclassificando o espectro de pacientes sépticos com o uso do lactato: sepse grave, choque críptico, choque vasoplégico e choque disóxico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):270-278

    Resumo

    Reclassificando o espectro de pacientes sépticos com o uso do lactato: sepse grave, choque críptico, choque vasoplégico e choque disóxico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):270-278

    DOI 10.5935/0103-507X.20130047

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    Objetivo:

    A definição atual de sepse grave e choque séptico inclui um perfil heterogêneo de pacientes. Embora o valor prognóstico de hiperlactatemia seja bem estabelecido, ela está presente em pacientes com ou sem choque. Nosso objetivo foi comparar o prognóstico de pacientes sépticos estratificando-os segundo dois fatores: hiperlactatemia e hipotensão persistente.

    Métodos:

    Este estudo é uma análise secundária de um estudo observacional conduzido em dez hospitais no Brasil (Rede Amil - SP). Pacientes sépticos com valor inicial de lactato das primeiras 6 horas do diagnóstico foram incluídos e divididos em 4 grupos segundo hiperlactatemia (lactato >4mmol/L) e hipotensão persistente: (1) sepse grave (sem ambos os critérios); (2) choque críptico (hiperlactatemia sem hipotensão persistente); (3) choque vasoplégico (hipotensão persistente sem hiperlactatemia); e (4) choque disóxico (ambos os critérios).

    Resultados:

    Foram analisados 1.948 pacientes, e o grupo sepse grave constituiu 52% dos pacientes, seguido por 28% com choque vasoplégico, 12% choque disóxico e 8% com choque críptico. A sobrevida em 28 dias foi diferente entre os grupos (p<0,001), sendo maior para o grupo sepse grave (69%; p<0,001 versus outros), semelhante entre choque críptico e vasoplégico (53%; p=0,39) e menor para choque disóxico (38%; p<0,001 versus outros). Em análise ajustada, a sobrevida em 28 dias permaneceu diferente entre os grupos (p<0,001), sendo a maior razão de risco para o grupo choque disóxico (HR=2,99; IC95% 2,21-4,05).

    Conclusão:

    A definição de pacientes com sepse inclui quatro diferentes perfis, se considerarmos a presença de hiperlactatemia. Novos estudos são necessários para melhor caracterizar pacientes sépticos e gerar conhecimento epidemiológico, além de possível adequação de tratamentos dirigidos.

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    Reclassificando o espectro de pacientes sépticos com o uso
               do lactato: sepse grave, choque críptico, choque vasoplégico e choque
               disóxico
  • Morte encefálica e transplante de órgãos e tecidos: o entendimento dos alunos do curso de medicina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):279-283

    Resumo

    Morte encefálica e transplante de órgãos e tecidos: o entendimento dos alunos do curso de medicina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):279-283

    DOI 10.5935/0103-507X.20130048

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    Objetivo:

    Avaliar o nível de conhecimento dos acadêmicos de Medicina sobre transplante e morte encefálica.

    Métodos:

    Questionário autoaplicado não identificado respondido pelos alunos do curso de Medicina do primeiro ao sexto ano, com base em informações da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos e Tecidos, Registro Brasileiro de Transplantes e pela resolução que define os critérios para morte encefálica.

    Resultados:

    Dos 677 alunos do curso de Medicina, 310 (45,8%) concordaram em responder. Foram excluídos 22 (7,0%) pacientes. Dos que participaram, 41,3% informaram que já assistiram à aula sobre transplante de órgãos e 33% sobre morte encefálica; 9,7% se sentiram aptos a diagnosticar morte encefálica (p<0,01); apenas 66,8% responderam o rim como o órgão sólido mais transplantado no Brasil.

    Conclusão:

    O nível de conhecimento sobre morte encefálica e transplantes dos alunos de Medicina da instituição é limitado, o que pode ser resultado de uma abordagem inadequada durante o curso de Medicina.

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  • HLA-A*31 como marcador de suscetibilidade genética em sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):284-289

    Resumo

    HLA-A*31 como marcador de suscetibilidade genética em sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):284-289

    DOI 10.5935/0103-507X.20130049

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    Objetivo:

    Haplótipos do HLA têm sido associados a muitas doenças autoimunes, mas não foi descrita qualquer associação na sepse. O objetivo desse estudo é investigar o sistema HLA como um possível marcador de suscetibilidade genética à sepse.

    Métodos:

    Estudo prospectivo de coorte, incluindo pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva e controles-saudáveis obtidos em lista de doadores de transplante renal. Foram excluídos pacientes abaixo dos 18 anos de idade, gestantes ou HIV positivos, pacientes com doença maligna metastática ou sob quimioterapia, pacientes com hepatopatia avançada, com condições de fim de vida. O DNA foi extraído de sangue total, e a haplotipagem de HLA foi realizada com a tecnologia MiliPlex®.

    Resultados:

    Foram incluídos 1.121 pacientes (1.078 doadores de rim, 20 pacientes com sepse grave e 23 pacientes admitidos por choque séptico) entre outubro de 2010 e outubro de 2012. Os participantes positivos para HLA-A*31 tiveram risco aumentado de desenvolver sepse (OR: 2,36 IC95%: 1,26-5,35). Não foi identificada outra associação significativa, quando considerado como nível de significância o valor de p<0,01.

    Conclusão:

    A expressão de HLA-A*31 está associada ao risco de desenvolvimento de sepse.

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  • Comparação dos critérios RIFLE, AKIN e KDIGO quanto à capacidade de predição de mortalidade em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):290-296

    Resumo

    Comparação dos critérios RIFLE, AKIN e KDIGO quanto à capacidade de predição de mortalidade em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):290-296

    DOI 10.5935/0103-507X.20130050

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    Objetivo:

    A lesão renal aguda é uma complicação comum em pacientes gravemente enfermos, sendo os critérios RIFLE, AKIN e KDIGO utilizados para sua classificação. Esse trabalho teve como objetivo a comparação dos critérios citados quanto à capacidade de predição de mortalidade em pacientes gravemente enfermos.

    Métodos:

    Estudo de coorte prospectiva, utilizando como fonte de dados prontuários médicos. Foram incluídos todos os pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva. Os critérios de exclusão foram tempo de internamento menor que 24 horas e doença renal crônica dialítica. Os pacientes foram acompanhados até a alta ou óbito Para análise dos dados, foram utilizados os testes t de Student, qui-quadrado, regressão logística multivariada e curva ROC.

    Resultados:

    A média de idade foi de 64 anos, com mulheres e afrodescendentes representando maioria. Segundo o RIFLE, a taxa de mortalidade foi de 17,74%, 22,58%, 24,19% e 35,48% para pacientes sem lesão renal aguda e em estágios Risk, Injury e Failure, respectivamente. Quanto ao AKIN, a taxa de mortalidade foi de 17,74%, 29,03%, 12,90% e 40,32% para pacientes sem lesão renal aguda, estágio I, estágio II e estágio III, respectivamente. Considerando o KDIGO 2012, a taxa de mortalidade foi de 17,74%, 29,03%, 11,29% e 41,94% para pacientes sem lesão renal aguda, estágio I, estágio II e estágio III, respectivamente. As três classificações apresentaram resultados de curvas ROC para mortalidade semelhantes.

    Conclusão:

    Os critérios RIFLE, AKIN e KDIGO apresentaram-se como boas ferramentas para predição de mortalidade em pacientes graves, não havendo diferença relevante entre os mesmos.

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    Comparação dos critérios RIFLE, AKIN e KDIGO quanto à
               capacidade de predição de mortalidade em pacientes graves
  • Colistina parenteral no tratamento de infecções graves: experiência em centro único

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):297-305

    Resumo

    Colistina parenteral no tratamento de infecções graves: experiência em centro único

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):297-305

    DOI 10.5935/0103-507X.20130051

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    Objetivo:

    Descrever a experiência de um único centro com o uso de colistina para tratar infecções hospitalares causadas por bactérias Gram-negativas resistentes a múltiplos fármacos e identificar fatores associados com lesão renal aguda e mortalidade.

    Métodos:

    Estudo longitudinal retrospectivo que avaliou pacientes gravemente enfermos, com infecções causadas por bactérias Gram-negativas resistentes a múltiplos fármacos. Foram considerados elegíveis para este estudo, durante o período compreendido entre janeiro e dezembro de 2008, todos os pacientes adultos com necessidade de tratamento com colistina endovenosa (colistimetato de sódio). As informações coletadas incluem dados demográficos, diagnóstico, duração do tratamento, presença de lesão renal aguda e mortalidade em 30 dias.

    Resultados:

    A colistina foi utilizada para tratar uma infecção em 109 de 789 pacientes (13,8%) admitidos à unidade de terapia intensiva. A mortalidade em 30 dias observada nestes pacientes foi de 71,6%. Vinte e nove pacientes (26,6%) tinham lesão renal prévia ao tratamento com colistina, sendo que seis deles conseguiram recuperar a função renal, mesmo durante o tratamento com colistina. Vinte e um pacientes (19,2%) desenvolveram lesão renal aguda durante o tratamento com colistina, sendo que 11 destes pacientes necessitaram ser submetidos à diálise. A variável independentemente associada com a presença de lesão renal aguda foi a pontuação segundo o sistema Sequential Organ Failure Assessment no início do tratamento com colistina (OR=1,46; IC95%=1,20-1,79; p<0,001). Idade (OR=1,03; IC95%=1,00-1,05; p=0,02) e uso de vasopressores (OR=12,48; IC95%=4,49-34,70; p<0,001) foram fatores associados a óbito, segundo um modelo de regressão logística.

    Conclusões:

    Disfunção de órgão quando do início do tratamento com colistina associou-se com lesão renal aguda. Em um pequeno grupo de pacientes, pudemos observar uma melhora da função renal durante o tratamento com colistina. Idade e uso de vasopressores associaram-se a óbito.

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    Colistina parenteral no tratamento de infecções graves:
               experiência em centro único
  • Comparação dos níveis de sedação graduados pela escala Comfort-B e pelo índice biespectral de crianças em ventilação mecânica na unidade de terapia intensiva pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):306-311

    Resumo

    Comparação dos níveis de sedação graduados pela escala Comfort-B e pelo índice biespectral de crianças em ventilação mecânica na unidade de terapia intensiva pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):306-311

    DOI 10.5935/0103-507X.20130052

    Visualizações0

    Objetivo:

    Comparar os escores resultantes da escala Comfort-B com o índice biespectral, em crianças de uma unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Onze crianças com idades entre 1 mês e 16 anos, submetidas a ventilação mecânica e sedação, foram classificadas pelo índice biespectral e pela escala Comfort-B, simultaneamente. Foi obtido registro de seus comportamentos por filmagem digital; posteriormente tal registro foi avaliado por três observadores independentes e foram aplicados testes de concordância (Bland-Altman e Kappa). Foi testada a correlação entre os dois métodos (correlação de Pearson).

    Resultados:

    Foram realizadas 35 observações em 11 pacientes. A concordância entre os avaliadores, segundo o coeficiente de Kappa, variou de 0,56 a 0,75 (p<0,001). Houve associação positiva e regular entre índice biespectral e Comfort-B, com r=0,424 (p=0,011) até r=0,498 (p=0,002).

    Conclusão:

    Devido à alta concordância entre os avaliadores independentes e a correlação regular entre os dois métodos, conclui-se que a escala Comfort-B é reprodutível e útil na classificação do nível de sedação de crianças em ventilação mecânica.

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    Comparação dos níveis de sedação graduados pela escala
               Comfort-B e pelo índice biespectral de crianças em ventilação mecânica na unidade de
               terapia intensiva pediátrica

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