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16 artigos
  • Efeitos hemodinâmicos e metabólicos da movimentação passiva dos membros inferiores em pacientes sob ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):315-320

    Resumo

    Efeitos hemodinâmicos e metabólicos da movimentação passiva dos membros inferiores em pacientes sob ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):315-320

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400001

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    OBJETIVO: A movimentação passiva dos membros executada por um fisioterapeuta demonstrou resultar em aumentos significantes nas variáveis metabólicas e hemodinâmicas em pacientes criticamente enfermos. O objetivo deste estudo foi determinar se o movimento cíclico passivo dos membros inferiores aumenta as variáveis hemodinâmicas e metabólicas em pacientes sedados dependentes de ventilação mecânica. MÉTODOS: Foram estudados cinco pacientes sedados, dependentes de ventilação mecânica, internados em uma unidade de terapia intensiva com 18 leitos de um hospital universitário. A movimentação cíclica passiva dos membros inferiores foi realizada por 10 minutos em uma freqüência de 30 movimentos por minuto. Foram registrados dados hemodinâmicos completos, e colhidas amostras de sangue arterial e venoso 5 minutos antes e 5 minutos após o término das manobras. RESULTADOS: Todos os pacientes apresentaram aumento do consumo de oxigênio (VO2). O aumento do VO2 ocorreu concomitantemente a uma queda na saturação de oxigênio no sangue venoso (SvO2), provavelmente ocorrendo por um aumento na taxa de extração de oxigênio (O2ER) e índice cardíaco (IC). CONCLUSÕES: Os movimentos cíclicos passivos dos membros inferiores podem influenciar a condição hemodinâmica e metabólica de pacientes sedados dependentes de ventilação mecânica.

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  • Análise comparativa da reposição volêmica com solução isotônica e solução hipertônica em ratos com sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):321-326

    Resumo

    Análise comparativa da reposição volêmica com solução isotônica e solução hipertônica em ratos com sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):321-326

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400002

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    OBJETIVO: Há controvérsias sobre o melhor fluído a ser utilizado na reposição volêmica no tratamento da sepse. O objetivo do estudo foi comparar a reposição volêmica com solução salina isotônica à 0,9% ou com solução salina hipertônica à 7,5% , em ratos com sepse induzida pela ligadura e punção do ceco. MÉTODOS: Estudo experimental com 30 ratos Wistar, divididos em três grupos: controle (GC, n=10), solução isotônica (GSI, n=10) e solução hipertônica (GSH, n=10). Em todos os grupos foi realizada a ligadura e punção do ceco, sendo avaliadas, após 15 horas, a freqüência respiratória, pressão arterial média, fluxos sanguíneos hepático e renal, peso e coleta de sangue para dosagem de TNF-α. No grupo solução isotônica e grupo solução hipertônica houve reposição volêmica 60 minutos antes com solução salina a 0,9% e solução salina a 7,5%, respectivamente. RESULTADOS: Ocorreram dois óbitos na amostra total. Houve diferença significativa do peso médio dos ratos após 15 horas de sepse (p=0,018), principalmente se comparados GSI e GSH (p=0,003). O fluxo sanguíneo renal também apresentou diferenças significativas entre os grupos GC e GSH (p=0,002), e GC e GSI (p=0,008), mas sem significância entre GSI e GSH. A melhora da PAM com o uso de SSH não foi constatada (p=0,054). As demais variáveis não apresentaram significância para o estudo. CONCLUSÕES: Embora não tenham sido evidenciadas melhorias na pressão arterial média, bem como no fluxo hepático e TNF-α, ratos submetidos à sepse por ligadura e punção do ceco, após 15 horas, apresentaram aumento significativo do fluxo sanguíneo renal independente do uso de solução salina isotônica à 0,9 % ou hipertônica à 7,5%.

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  • Nível plasmático de homocisteína: marcador de gravidade em pacientes sépticos?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):327-332

    Resumo

    Nível plasmático de homocisteína: marcador de gravidade em pacientes sépticos?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):327-332

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400003

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    OBJETIVO: Homocisteína e a sepse estão ambos associados à inflamação e ativação endotelial. O objetivo desse estudo foi verificar se o nível plasmático de homocisteína está relacionado à gravidade do quadro séptico. MÉTODOS: Estudo clínico, prospectivo e observacional, incluindo pacientes com sepse grave ou choque séptico com menos de 48 horas de instalação da disfunção orgânica. Os níveis de homocisteína foram determinados no dia da inclusão no estudo e nos dias 3, 7, 14. A associação entre homocisteína com o escore Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) foi avaliada pelo teste de Sperman e com mortalidade pelo teste de Mann-Whitney. Os resultados foram considerados significativos se p<0,05. RESULTADOS: Foram incluídos 21 pacientes e feitas 60 coletas para avaliação da homocisteina total (mediana de 6,92 (5,27 - 9,74 μmol/l). O teste de correlação Spearman não mostrou associação entre homocisteina e SOFA (r = -0,15 e p = 0,26). Também não foi encontrada correlação da medida de homocisteína na data de admissão do estudo e a diferença do SOFA obtido no 3º dia e o SOFA da admissão (deltaSOFA) (r = 0,04 e p = 0,87). A variação da homocisteína do 3º dia e a admissão no estudo (deltaHmc) e a variação do SOFA no mesmo período não estavam correlacionadas (r = -0,11 e p = 0,66). A homocisteina da admissão não se correlacionou com mortalidade na UTI (p=0,46) ou com a mortalidade hospitalar.(p=0,13). Mesmo quando foi utilizado o deltaHmc não houve correlação (p=012 e p=0,99, respectivamente). CONCLUSÃO: O nível basal de homocisteína ou sua variação nos primeiros dias da disfunção não estiveram relacionadas com a piora dos parâmetros funcionais dos sistemas orgânicos ou mortalidade nos pacientes sépticos.

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  • Apresentação clínica e evolução de pacientes com infecção por Influenza A (H1N1) que necessitaram de terapia intensiva durante a pandemia de 2009

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):333-338

    Resumo

    Apresentação clínica e evolução de pacientes com infecção por Influenza A (H1N1) que necessitaram de terapia intensiva durante a pandemia de 2009

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):333-338

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400004

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    OBJETIVOS: Descrever a apresentação clínica e a evolução dos pacientes admitidos com diagnóstico de infecção por influenza pandêmica (H1N1) em duas unidades de terapia intensiva de hospitais privados de São Paulo. MÉTODOS: Foi realizada coorte retrospectiva com a avaliação de dados demográficos, da apresentação clínica inicial, escores prognósticos [Simplified Acute Physiology Score (SAPS) 3 e Sequential Organ Failure Assessment (SOFA)], comorbidades, de evolução e de tratamento de todos os pacientes que foram admitidos com diagnóstico confirmado de infecção por influenza pandêmico entre Julho e Setembro de 2009. RESULTADOS: Durante o período analisado, foram admitidos 22 pacientes. A mediana de idade foi de 30 (25-43,5) anos. As medianas do SAPS 3 e do SOFA foram, respectivamente de 42 (37-49) e 2 (1-3,5). Comorbidades foram comuns (50%), especialmente a obesidade (22,7%). Duas (9,1%) pacientes eram gestantes. Cinco (22,7%) pacientes foram submetidos à ventilação mecânica, mas houve necessidade de altas pressões expiratórias nestes (mediana de 16cm H2O e intervalos interquartis 10-25cmH2O). A taxa de falha de ventilação não-invasiva foi de 50%. A maior parte (77,2%) dos pacientes foi tratada com oseltamivir. A mortalidade hospitalar foi de 4,5%. SAPS 3, SOFA e relação PaO2/FiO2 iniciais associaram-se com a necessidade de ventilação mecânica (p<0,01). CONCLUSÕES: A infecção por influenza pandêmico acometeu principalmente indivíduos jovens, especialmente obesos. Neste estudo, os pacientes eram menos graves que os descritos anteriormente, o que explica as menores mortalidade e necessidade de ventilação mecânica. No entanto, uma necessidade de altas pressões expiratórias nos pacientes que precisaram de ventilação mecânica.

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  • Análise de um modelo de risco pré-operatório específico para cirurgia valvar e a relação com o tempo de internação em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):339-345

    Resumo

    Análise de um modelo de risco pré-operatório específico para cirurgia valvar e a relação com o tempo de internação em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):339-345

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400005

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    OBJETIVOS: O tempo de internação prolongado após cirurgia cardíaca é associado a resultados imediatos ruins e aumento dos custos. O objetivo deste estudo foi analisar o poder preditor do escore de Ambler na previsão do tempo de internação em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectiva com dados coletados de 110 pacientes submetidos à cirurgia de troca valvar isolada ou associada. Os valores do escore aditivo e logístico do escore de Ambler e as performances preditivas do escore de Ambler foram obtidos por meio da curva ROC. A estadia em unidade de terapia intensiva definiu-se como normal <3 dias e prolongada >3 dias. A área sobre as curvas dos modelos aditivo e logístico foram comparadas por meio do teste de Hanley-MacNeil. RESULTADOS: A média de permanência em unidade de terapia intensiva foi de 4,2 dias. Sessenta e três pacientes pertenciam ao sexo masculino. O modelo logístico apresentou área sob a curva ROC de 0,73 e 0,79 para internação >3 dias e <3 dias, respectivamente, apresentando bom poder discriminatório. No modelo aditivo, as áreas foram 0,63 e 0,59 para internação >3 dias e <3 dias, respectivamente, sem bom poder discriminatório. CONCLUSÕES: Em nossa base de dados, o tempo de internação prolongado em unidade de terapia intensiva foi positivamente correlacionado com o escore de Ambler logístico. O desempenho do escore de Ambler logístico teve bom poder preditor para correlação do tempo de internação em unidade de terapia intensiva.

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    Análise de um modelo de risco pré-operatório específico para cirurgia valvar e a relação com o tempo de internação em unidade de terapia intensiva
  • Nutrição enteral: diferenças entre volume, calorias e proteínas prescritos e administrados em adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):346-350

    Resumo

    Nutrição enteral: diferenças entre volume, calorias e proteínas prescritos e administrados em adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):346-350

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400006

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    OBJETIVO: Diferentes condições determinam que pacientes críticos recebam volumes, aportes energéticos e protéicos de nutrição enteral menores que o prescrito. O objetivo do presente estudo foi avaliar a diferença entre a nutrição enteral prescrita e administrada a adultos internados em centro de terapia intensiva. MÉTODOS: Durante 30 dias de 2009, pacientes foram acompanhados do início do uso de nutrição enteral até a sua suspensão, ou até a alta do centro de terapia intensiva. Foram usados testes paramétricos e não paramétricos para identificar diferenças entre o prescrito e administrado. RESULTADOS: Foram incluídos 85 pacientes, com 58,6±18,0 anos, sendo 40% do sexo masculino, que permaneceram internados por 29,5 dias (IQ: 15,2 - 48,7) e utilizaram nutrição enteral por 10 (IQ: 4,2 - 27,5) dias. Os pacientes receberam menos volume (-428±243 ml/dia), calorias (-665±412 Kcal/dia) e proteínas (-30±19 g de proteína/dia) do que prescrito. Quando avaliadas as diferenças diárias entre o prescrito e o administrado para cada paciente, observou-se que cerca de 40% do volume não foi administrado. Os principais motivos para interrupção da dieta foram: náuseas e vômitos, distensão abdominal, constipação e complicações clínicas (52%); realização de procedimentos diagnósticos (41,6%); e transição para via oral (5,6%). CONCLUSÃO: Pacientes internados em centro de terapia intensiva recebem menos nutrição enteral que o prescrito. A rotina de cuidados e a ocorrência de complicações do trato gastrointestinal motivam interrupções da nutrição enteral, contribuindo para que pacientes de centro de terapia intensiva recebam menor aporte calórico do que prescrito.

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    Nutrição enteral: diferenças entre volume, calorias e proteínas prescritos e administrados em adultos
  • Valores glicêmicos oferecidos pelo glicosímetro portátil, utilizando sangue de diferentes vias de coleta: estudo de validade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):351-357

    Resumo

    Valores glicêmicos oferecidos pelo glicosímetro portátil, utilizando sangue de diferentes vias de coleta: estudo de validade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):351-357

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400007

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    OBJETIVO: Identificar se há diferença significativa entre os resultados glicêmicos oferecidos pelo glicosímetro portátil, utilizando sangue obtido de diferentes vias de coleta e pela análise laboratorial. MÉTODOS: Estudo quantitativo de validade. Foram coletadas diariamente amostras de sangue capilar, do cateter venoso central e do catéter arterial para verificação da glicemia pelo glicosímetro, e feita análise da glicemia laboratorial. Para análise, foi utilizado o programa Statistical Package for the Social Sciences - SPSS. RESULTADOS: Observou-se que glicemia processada no glicosímetro portátil, com amostra de sangue do cateter venoso central, foi a que apresentou maior correlação com o valor oriundo do laboratório, considerando-se este o "padrão-ouro". CONCLUSÃO: Coletas por via capilar, em pacientes graves e instáveis hemodinamicamente, podem trazer resultados glicêmicos falsos, levando a alterações indevidas da solução de insulina É preciso atentar para a via de coleta ideal da glicemia em pacientes graves, afim de que não haja erro no manuseio da solução de insulina.

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  • Eficiência da solução de insulina: comparação entre diferentes tempos de manutenção da solução

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):358-362

    Resumo

    Eficiência da solução de insulina: comparação entre diferentes tempos de manutenção da solução

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):358-362

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400008

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    OBJETIVOS: A hiperglicemia ocorre com frequência nos doentes críticos, sendo um fator de risco para evolução clínica desfavorável e aumento da mortalidade. Nos últimos anos, o controle glicêmico intensivo, obtido pela infusão venosa contínua de insulina, passou a ocupar lugar de destaque no manejo dos pacientes críticos. Há dúvidas frequentes e importantes sobre o tempo de eficiência da solução de insulina, por não existir referência na literatura. Sabe-se que a falta de evidências frequentemente favorece práticas impróprias. O objetivo deste estudo foi comparar glicemias entre dois protocolos diferentes, utilizados na unidade de terapia intensiva de uma instituição de Porto Alegre, quanto ao tempo de troca da solução, nas primeiras 24 horas de uso, sendo a concentração da solução a mesma; e verificar a taxa de hipoglicemia relacionada aos protocolos. MÉTODOS: Foram avaliados 80 prontuários de pacientes que utilizaram insulinoterapia por mais de 24 horas no ano de 2008, sendo que 40 deles fizeram uso do protocolo com troca da solução de insulina a cada 6 horas e 40 com troca a cada 24 horas. RESULTADOS: Observou-se entre os motivos de internação elevada incidência de pacientes hipertensos (68,8%) e diabéticos (45%). Não houve diferenças significativas entre as trocas a cada 6 e 24 horas durante todo o período da coleta com relação a glicemia capilar. Houve apenas 3 casos de hipoglicemia leve, todos no grupo de troca a cada 6 horas. CONCLUSÃO: Com o presente estudo, concluiu-se que é possível manter infusões de insulina promovendo a troca da solução a cada 24 horas. Sugerem-se, porém, estudos avaliando maior tempo de infusão em busca de possíveis eventos hipoglicêmicos com o avanço da insulinoterapia.

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