Amplitude de movimento articular Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Impacto do internamento em unidade de cuidados intensivos na amplitude de movimento de pacientes graves: estudo piloto

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):65-70

    Resumo

    Impacto do internamento em unidade de cuidados intensivos na amplitude de movimento de pacientes graves: estudo piloto

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):65-70

    DOI 10.5935/0103-507X.20140010

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    Objetivo:

    Aferir a amplitude de movimento articular de pacientes graves durante o internamento numa unidade de cuidados intensivos.

    Métodos:

    Estudo prospectivo e longitudinal, realizado em uma unidade de cuidados intensivos de um hospital público da cidade de Salvador (BA), no período de setembro a novembro de 2010. A principal variável avaliada foi a amplitude de movimento articular passiva, por meio da goniometria dos cotovelos, joelhos e tornozelos, no momento da admissão e na alta. Todos os pacientes internados no período foram incluídos, sendo excluídos aqueles com tempo de internamento <72 horas e com reduções da amplitude de movimento articular na admissão.

    Resultados:

    A amostra foi composta por 22 indivíduos, com idade média de 53,5±17,6 anos, tempo de internamento na unidade de cuidados intensivos de 13,0±6,0 e de ventilação mecânica de 12,0±6,3 dias. O APACHE II foi 28,5±7,3, sendo que a maioria dos pacientes era independente funcional previamente ao internamento, com índice de Barthel prévio de 88,8±19. As perdas de amplitude de movimento articular foram 11,1±2,1°; 11,0±2,2°; 8,4±1,7°; 9,2±1,6°; 5,8±0,9° e 5,1±1,0°; para cotovelos, joelhos e tornozelos, respectivamente do lado direito e esquerdo (p<0,001).

    Conclusão:

    Houve uma tendência de decréscimo nas amplitudes de movimento de grandes articulações, como tornozelo, joelho e cotovelo, durante o internamento em unidade de cuidados intensivos.

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    Impacto do internamento em unidade de cuidados intensivos
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  • Efeitos hemodinâmicos e metabólicos da movimentação passiva dos membros inferiores em pacientes sob ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):315-320

    Resumo

    Efeitos hemodinâmicos e metabólicos da movimentação passiva dos membros inferiores em pacientes sob ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):315-320

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400001

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    OBJETIVO: A movimentação passiva dos membros executada por um fisioterapeuta demonstrou resultar em aumentos significantes nas variáveis metabólicas e hemodinâmicas em pacientes criticamente enfermos. O objetivo deste estudo foi determinar se o movimento cíclico passivo dos membros inferiores aumenta as variáveis hemodinâmicas e metabólicas em pacientes sedados dependentes de ventilação mecânica. MÉTODOS: Foram estudados cinco pacientes sedados, dependentes de ventilação mecânica, internados em uma unidade de terapia intensiva com 18 leitos de um hospital universitário. A movimentação cíclica passiva dos membros inferiores foi realizada por 10 minutos em uma freqüência de 30 movimentos por minuto. Foram registrados dados hemodinâmicos completos, e colhidas amostras de sangue arterial e venoso 5 minutos antes e 5 minutos após o término das manobras. RESULTADOS: Todos os pacientes apresentaram aumento do consumo de oxigênio (VO2). O aumento do VO2 ocorreu concomitantemente a uma queda na saturação de oxigênio no sangue venoso (SvO2), provavelmente ocorrendo por um aumento na taxa de extração de oxigênio (O2ER) e índice cardíaco (IC). CONCLUSÕES: Os movimentos cíclicos passivos dos membros inferiores podem influenciar a condição hemodinâmica e metabólica de pacientes sedados dependentes de ventilação mecânica.

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