ventilação mecânica Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Ventilação oscilatória de alta freqüência em pediatria e neonatologia

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):96-103

    Resumo

    Ventilação oscilatória de alta freqüência em pediatria e neonatologia

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):96-103

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000100014

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    Este trabalho teve por objetivo rever a literatura e descrever a utilização da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças e recém-nascidos. Revisão bibliográfica e seleção de publicações mais relevantes sobre ventilação de alta freqüência utilizando as bases de dados MedLine e SciElo publicadas nos últimos 15 anos. As seguintes palavras-chave foram utilizadas: ventilação oscilatória de alta freqüência, ventilação mecânica, síndrome do desconforto respiratório agudo, crianças e recém-nascidos. Descreveu-se o emprego da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças com síndrome do desconforto respiratório agudo, síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Avaliou em recém-nascidos, síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar, hemorragia peri-intraventricular, leucoencefalomalácia e extravasamento de ar. Também, abordou a transição da ventilação mecânica convencional para a ventilação de alta freqüência e o manuseio específico da ventilação de alta freqüência quanto à oxigenação, eliminação de gás carbônico, realização de exame radiológico, realização de sucção traqueal e utilização de sedação e bloqueio neuromuscular. Foram abordados o desmame deste modo ventilatório e as complicações. Em crianças maiores a ventilação oscilatória de alta freqüência é uma opção terapêutica, principalmente na síndrome do desconforto respiratório agudo, devendo ser empregada precocemente. Também pode ser útil em casos de síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Em recém-nascidos, não há evidências que demonstram superioridade da ventilação oscilatória de alta freqüência em relação à ventilação convencional, sendo a síndrome de escape de ar a única situação clínica em que há evidência de melhores resultados com este modo ventilatório.

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  • Variações na mensuração dos parâmetros de desmame da ventilação mecânica em hospitais da cidade de Fortaleza

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(2):149-153

    Resumo

    Variações na mensuração dos parâmetros de desmame da ventilação mecânica em hospitais da cidade de Fortaleza

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(2):149-153

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000200006

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A demanda de pacientes que exigem tempo prolongado de ventilação mecânica vem aumentando consideravelmente nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). O objetivo deste estudo foi caracterizar a variabilidade dos métodos e critérios utilizados pelos fisioterapeutas para a obtenção dos parâmetros de desmame da ventilação mecânica em hospitais da cidade de Fortaleza. MÉTODO: Após aprovação pelo Comitê de Ética da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), foram distribuídos questionários de pesquisa entre os fisioterapeutas que trabalham em UTI de seis hospitais (três hospitais públicos e três hospitais particulares). Quarenta e quatro fisioterapeutas anônimos responderam as 32 questões de múltipla escolha. RESULTADOS: Os principais resultados versam sobre os parâmetros avaliados rotineiramente pelos fisioterapeutas, em que houve diferença significativa entre os hospitais com relação ao índice de Tobin e a Pressão Inspiratória Máxima (Pimáx), sendo mais utilizados nos hospitais particulares, com um percentual de 100% e 89,5%, respectivamente. Sobre a modalidade ventilatória utilizada para a obtenção dos parâmetros de desmame da ventilação mecânica, o tubo-T foi o mais utilizado tanto nos hospitais públicos (56%) quanto nos particulares (57,9%). CONCLUSÕES: Existe uma variabilidade nos métodos e critérios utilizados para a obtenção dos parâmetros de desmame entre os fisioterapeutas dos hospitais públicos e particulares da cidade de Fortaleza. Esses resultados reforçam a necessidade de se realizar novos estudos científicos a fim de se obter a padronização das técnicas utilizadas no desmame.

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    Variações na mensuração dos parâmetros de desmame da ventilação mecânica em hospitais da cidade de Fortaleza
  • Ventilação mecânica no Brasil: aspectos epidemiológicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):219-228

    Resumo

    Ventilação mecânica no Brasil: aspectos epidemiológicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):219-228

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300002

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Existem poucos estudos epidemiológicos em ventilação mecânica. O objetivo deste estudo foi demonstrar como a ventilação mecânica vem sendo realizada nas UTI brasileiras. MÉTODO: O estudo foi realizado com prevalência de um dia em 40 UTI, com 390 pacientes internados, sendo 217 em ventilação mecânica. Os resultados medidos foram a caracterização dos pacientes ventilados, sua distribuição pelo Brasil, as causas da ventilação mecânica, os principais modos ventilatórios usados, os parâmetros ventilatórios mais importantes e a fase de desmame da ventilação mecânica. RESULTADOS: As medianas da idade dos pacientes ventilados, do escore APACHE II, e do tempo de ventilação mecânica foram, respectivamente, de 66 anos, 20 pontos e 11 dias. A ventilação mecânica foi determinada pela insuficiência respiratória aguda (IRA) em 71% dos pacientes, o coma em 21,2%, a doença pulmonar obstrutiva crônica em 5,5% e a doença neuromuscular em 2,3%. A ventilação controlada a volume (VCV) (30%), a ventilação com pressão de suporte (PSV) (29,5%) e a ventilação controlada à pressão (PCV) (18%) foram as mais utilizadas, sendo que no desmame predominou a PSV (63,5%). A mediana do volume corrente foi maior nos pacientes em VCV (8 mL/kg). As medianas de pressão inspiratória máxima (30 cmH2O) e de pressão positiva no fim da expiração (PEEP) (8 cmH2O) foram maiores nos pacientes em PCV. CONCLUSÕES: O predomínio de pacientes ventilados nas UTI foi indicado pela sua maior gravidade clínica e pelo maior tempo de internação. A IRA foi a principal indicação de ventilação mecânica. VCV e PSV ventilaram mais pacientes, sendo a PSV na fase de desmame ventilatório.

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  • Comparação de dois métodos de mensuração da pressão inspiratória máxima em pacientes com e sem alterações do nível de consciência

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):256-262

    Resumo

    Comparação de dois métodos de mensuração da pressão inspiratória máxima em pacientes com e sem alterações do nível de consciência

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):256-262

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300007

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Não existe consenso na literatura sobre o tempo de oclusão das vias aéreas necessário para se obter uma PImax verdadeira durante o desmame da ventilação mecânica (VM). Assim, o presente estudo teve por objetivos comparar dois métodos de mensuração da PImax e avaliar a influência do nível de consciência do paciente nessas medidas. MÉTODO: População composta de 28 pacientes gerais de UTI, com tempo de VM > 48h, em processo de desmame, divididos em dois grupos de acordo com a pontuação na escala de coma de Glasgow (ECGL): com (ECGL< 15) e sem alteração do nível de consciência (ECGL = 15). A via aérea foi ocluída com uma válvula unidirecional por 20s (PImaxT20), ou pelo tempo máximo de um minuto, se um platô de pressão inspiratória não foi observado durante três inspirações consecutivas (PImaxTid). RESULTADOS: A PI Max T20 (média ± DP, cmH2O) foi semelhante em ambos os grupos (44 ± 16 vs 42 ± 15, p = 0,52). No entanto, os valores da PImaxTid, assim como o tempo necessário para sua obtenção, foram maiores no grupo ECGL< 15 (65 ± 24 vs 47 ± 23 cmH2O e 37 ± 10 vs 24 ± 8s, p = 0,04 e 0,0019, respectivamente). CONCLUSÕES: O método comumente utilizado de 20s de oclusão da via aérea parece ser insuficiente para se mensurar a verdadeira PImax em pacientes com alterações do nível de consciência. Estudos adicionais, agora num grupo mais homogêneo de pacientes (p. ex.: com alterações neurológicas estruturais), são necessários para maior esclarecimento destes resultados.

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    Comparação de dois métodos de mensuração da pressão inspiratória máxima em pacientes com e sem alterações do nível de consciência
  • Influência do aumento do tempo inspiratório na ventilação pulmonar de pacientes submetidos à ventilação mecânica na modalidade pressão controlada

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):126-130

    Resumo

    Influência do aumento do tempo inspiratório na ventilação pulmonar de pacientes submetidos à ventilação mecânica na modalidade pressão controlada

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):126-130

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000200004

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O suporte ventilatório mecânico é uma das principais modalidades de apoio usadas em terapia intensiva. Na modalidade de pressão pré-determinada a pressão máxima é regulada, mas o volume corrente (V T) é uma função complexa da pressão aplicada e da sua velocidade em alcançar a pressão-alvo, do tempo inspiratório disponível e da resistência à respiração. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do incremento do tempo inspiratório na ventilação pulmonar. MÉTODO: O estudo foi realizado na UTI Adulto do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul em Campo Grande/MS. Foram incluídos pacientes adultos, de ambos os sexos, com idade entre 16 e 84 anos, submetidos à ventilação mecânica no modo pressão controlada ou assistido-controlada. Foi ajustado o tempo inspiratório em 1 seg, incrementando em 0,2 seg até o valor limite de 1,6 seg. Foram avaliados o volume-corrente (V T) e o volume-minuto (V E) de 13 pacientes nos tempos inspiratórios de 1,0s; 1,2s; 1,4s e 1,6s. RESULTADOS: Nas médias dos V T e V E observou-se um aumento crescente após o incremento do tempo inspiratório. Não foram encontrados na literatura consultada, dados que correlacionassem o tempo inspiratório com alterações no volume-corrente. CONCLUSÕES: O incremento do tempo inspiratório na ventilação por controle de pressão pode ter influência na determinação do volume-corrente ofertado ao paciente.

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    Influência do aumento do tempo inspiratório na ventilação pulmonar de pacientes submetidos à ventilação mecânica na modalidade pressão controlada
  • Padronização do desmame da ventilação mecânica em Unidade de Terapia Intensiva: resultados após um ano

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):131-136

    Resumo

    Padronização do desmame da ventilação mecânica em Unidade de Terapia Intensiva: resultados após um ano

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):131-136

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000200005

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O desmame da ventilação mecânica é o processo de transição da ventilação mecânica para a espontânea. A prática atual do desmame mostra que o empirismo é insuficiente e inadequado. Em contrapartida, as padronizações de desmame proporcionam melhor condução no processo. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da aplicação de um protocolo de desmame da ventilação mecânica em uma unidade de terapia intensiva. MÉTODO: Foram incluídos no estudo todos os pacientes em programa de liberação da ventilação mecânica, em que se acompanhou a evolução do desmame com utilização de um protocolo pré-estabelecido pelo serviço já publicado. RESULTADOS: Foram estudados 127 pacientes. Houve sucesso no desmame em 91% (115) e insucesso em 9% (12). A ventilação não-invasiva após a extubação foi utilizada em 19% (24) deles. Nenhum óbito foi observado. Comparando-se o grupo de pacientes em que houve sucesso com o grupo em que houve falha, não foi encontrada diferença estatística significativa quanto ao sexo (p = 0,96), APACHE II (19,5 versus 18,6 p = 0,75), risco de óbito (29% versus 22% p = 0,54), Pimáx (38 versus 32 cmH2O p = 0,17), tempo de ventilação mecânica (6 versus 7 dias p = 0,70), relação PaO2/FiO2 (324 versus 312 p = 0,83), modalidade de desmame (PSV ou Tubo T p = 0,29). Foram encontradas diferenças significativas no valor de índice de respiração rápida superficial (IRRS) (59 versus 77 p = 0,02) e no tempo de desmame (1 versus 30 horas p < 0,001). CONCLUSÕES: O desmame da ventilação realizado seguindo a padronização trouxe melhora na sua condução, mantendo o alto índice de sucesso com baixa mortalidade.

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  • Artigo Original

    Avaliação de teste de tubo T como estratégia inicial de suspensão da ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):121-125

    Resumo

    Artigo Original

    Avaliação de teste de tubo T como estratégia inicial de suspensão da ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):121-125

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000200003

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A retirada precoce da ventilação mecânica (VM) é importante para reduzir a morbimortalidade de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva. O objetivo deste estudo foi avaliar a utilização do teste de Tubo T (TT) como método de retirada de VM. MÉTODO: Foram incluídos neste estudo os pacientes admitidos na UTI que apresentavam os seguintes critérios: VM > 24 horas, ausência de doença neuromuscular, relação PaO2/FiO2 > 200, estabilidade hemodinâmica, reversão da causa da intubação traqueal e drive respiratório adequado. Todos foram submetidos ao teste de tubo T. Considerou-se falha a ocorrência de FR > 30 irpm, hipoxemia, taquicardia, disritmias cardíacas, hipertensão ou hipotensão arterial. Após 2 horas de teste TT sem critérios de falha, os pacientes foram extubados. Considerou-se como sucesso na retirada da VM a manutenção por 48 horas de autonomia ventilatória. RESULTADOS: Foram incluídos 49 pacientes com idade média de 51,8 ± 21,7 anos. As incidências de SDRA e choque séptico foram 26,5% e 32,7% e o tempo médio de VM foi 11,9 ± 13 dias. A retirada da VM ocorreu em 79,2%, re-intubação em 31,6%, com tempo médio 13 ± 8,7 horas, sendo 75% devido à falência respiratória. Não houve correlação entre extubação e níveis de hemoglobina, PaO2/FiO2, idade, sexo, SDRA ou choque séptico prévios. O sucesso da retirada da VM (48 horas de autonomia) não se correlacionou com nenhuma das variáveis descritas. Os resultados foram considerados significativos se p < 0,05. CONCLUSÕES: O tubo T mostrou ser método adequado para a retirada da VM na maioria dos pacientes. Entretanto, a taxa de re-intubação foi elevada, podendo ser conseqüência do longo tempo do TT, da ventilação mecânica prévia ou da falha dos critérios de indicação de extubação traqueal.

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  • Avaliação do uso da clonidina para sedoanalgesia de pacientes sob ventilação mecânica prolongada, internados em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):24-30

    Resumo

    Avaliação do uso da clonidina para sedoanalgesia de pacientes sob ventilação mecânica prolongada, internados em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):24-30

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000100004

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O controle do desconforto dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) tem-se tornado essencial na prática da Medicina intensiva. Os fármacos sedoanalgésicos podem influenciar na morbimortalidade do paciente crítico. Agentes a2-agonistas podem ter um futuro interessante nas UTI. O objetivo deste estudo foi avaliar a administração da clonidina para a sedoanalgesia de pacientes sob ventilação mecânica (VM) prolongada. MÉTODO: Estudo de coorte histórico, onde foram selecionados os prontuários dos pacientes internados na UTI entre janeiro e dezembro de 2006, sob sedação, analgesia e ventilação mecânica por período > 7 dias. Foram anotados os dados demográficos, clínicos e terapêuticos desses pacientes, que foram subdivididos em três grupos: G1 - medicados com clonidina e outros sedoanalgésicos, G2 - medicados com mais de três fármacos sedoanalgésicos, exceto clonidina, e G3 - medicados com midazolam e fentanil. Registrou-se a dose média diária da clonidina, anotando-se, antes da sua administração, 6 e 24 horas após, os valores da freqüência cardíaca e pressão arterial. Para a análise estatística foram utilizados os testes Análise de Variância (ANOVA), t de Student, c² sendo considerado significativo quando p < 0,05. RESULTADOS: Foram avaliados 55 pacientes. Quinze (27,3%) pertenciam ao G1, 11 (20%) ao G2, 29 (52,7%) ao G3. A idade média dos pacientes foi 44 (G1), 50 (G2) e 55 (G3) anos (p = NS). O índice APACHE II médio dos grupos foi 18 (G1), 20,4 (G2), 20,7 (G3) (p = NS). Os pacientes do G1 e G2 permaneceram mais tempo internados na UTI e no hospital (p < 0,05). A dose média administrada de clonidina foi 1,21 ± 0,54 mg/kg/h. Houve diminuição da freqüência cardíaca e da pressão arterial nos pacientes do G1. Esses efeitos não tiveram repercussão clínica nem relação com a dose da clonidina. A mortalidade foi significativamente menor nos pacientes do G1 (20%) em comparação com os do G2 (54,5%) e do G3 (62%). CONCLUSÕES: A administração da clonidina não acarretou efeitos colaterais importantes nos pacientes estudados. A taxa de mortalidade dos pacientes medicados com clonidina foi significativamente menor.

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