respiratória Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Artigo Original

    Utilização do aparelho de oscilação oral de alta freqüência com ventilador mecânico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(1):34-37

    Resumo

    Artigo Original

    Utilização do aparelho de oscilação oral de alta freqüência com ventilador mecânico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(1):34-37

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000100007

    Visualizações0

    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A terapia de oscilação oral de alta freqüência (HOAF) é realizada através de aparelho constituído de material plástico em forma de cachimbo. Ele possui uma esfera metálica que, oscila durante a expiração, gerando pressão positiva expiratória oscilante. A proposta deste estudo foi verificar o desempenho do aparelho de HOAF nacional (Shaker, NCS, São Paulo) em relação à freqüência de oscilação e a pressão expiratória com a variação do fluxo aéreo e da inclinação. MÉTODO: O aparelho foi conectado a um circuito que consistia de um pneumotacógrafo e de um ventilador. Ele teve o fluxo variado e durante esta variação a pressão expiratória e a freqüência de oscilação do aparelho eram mensurados em angulações que variavam de +40º à -40º. RESULTADOS: Foi encontrada correlação significativa entre o fluxo e a pressão expiratória em cada nível de inclinação. Uma maior freqüência de oscilação e pressão foi constatada nas angulações positivas com os fluxos maiores (50 e 60 L/min). CONCLUSÕES: O aparelho de oscilação oral de alta freqüência pode ser utilizado como auxiliar na terapia de desobstrução brônquica durante a ventilação mecânica.

    Ver mais
    Utilização do aparelho de oscilação oral de alta freqüência com ventilador mecânico
  • Ventilação mecânica no Brasil: aspectos epidemiológicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):219-228

    Resumo

    Ventilação mecânica no Brasil: aspectos epidemiológicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):219-228

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300002

    Visualizações1

    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Existem poucos estudos epidemiológicos em ventilação mecânica. O objetivo deste estudo foi demonstrar como a ventilação mecânica vem sendo realizada nas UTI brasileiras. MÉTODO: O estudo foi realizado com prevalência de um dia em 40 UTI, com 390 pacientes internados, sendo 217 em ventilação mecânica. Os resultados medidos foram a caracterização dos pacientes ventilados, sua distribuição pelo Brasil, as causas da ventilação mecânica, os principais modos ventilatórios usados, os parâmetros ventilatórios mais importantes e a fase de desmame da ventilação mecânica. RESULTADOS: As medianas da idade dos pacientes ventilados, do escore APACHE II, e do tempo de ventilação mecânica foram, respectivamente, de 66 anos, 20 pontos e 11 dias. A ventilação mecânica foi determinada pela insuficiência respiratória aguda (IRA) em 71% dos pacientes, o coma em 21,2%, a doença pulmonar obstrutiva crônica em 5,5% e a doença neuromuscular em 2,3%. A ventilação controlada a volume (VCV) (30%), a ventilação com pressão de suporte (PSV) (29,5%) e a ventilação controlada à pressão (PCV) (18%) foram as mais utilizadas, sendo que no desmame predominou a PSV (63,5%). A mediana do volume corrente foi maior nos pacientes em VCV (8 mL/kg). As medianas de pressão inspiratória máxima (30 cmH2O) e de pressão positiva no fim da expiração (PEEP) (8 cmH2O) foram maiores nos pacientes em PCV. CONCLUSÕES: O predomínio de pacientes ventilados nas UTI foi indicado pela sua maior gravidade clínica e pelo maior tempo de internação. A IRA foi a principal indicação de ventilação mecânica. VCV e PSV ventilaram mais pacientes, sendo a PSV na fase de desmame ventilatório.

    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
article-commentary
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
reply
research-article
review-article
review-article
Sessão
Article
Artigo de Revisão
Artigo de Revisão de Pediatria
Artigo Especial
Artigo Original
Artigo Original - Pediatria
Artigo Original de Pediatria
Artigo Original Destaque
Artigos de Revisão
Artigos originais
Carta ao Editor
Carta Científica
Comentário
Comentários
Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
Correspondência
Editorial
Errata
Ponto de Vista
Relato Clínico
Relato de Caso
Relatos de Caso
Resposta dos Autores
Revisão
Ano / Volume
2024; v.36
2023; v.35
2022; v.34
2021; v.33
2020; v.32
2019; v.31
2018; v.30
2017; v.29
2016; v.28
2015; v.27
2014; v.26
2013; v.25
2012; v.24
2011; v.23
2010; v.22
2009; v.21
2008; v.20
2007; v.19
2006; v.18
ISSUE