Cuidados críticos Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Complicações gastrointestinais e adequação calórico-protéica de pacientes em uso de nutrição enteral em uma unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(3):270-273

    Resumo

    Complicações gastrointestinais e adequação calórico-protéica de pacientes em uso de nutrição enteral em uma unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(3):270-273

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000300009

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    OBJETIVO: Avaliar a prevalência de complicações gastrointestinais e a adequação calórico-protéica de pacientes críticos em uso de terapia de nutrição enteral. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado na unidade de terapia intensiva do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, onde foram coletados, mediante análise das fichas de acompanhamento nutricional, as complicações gastrointestinais mais freqüentes durante o período de internamento do paciente, bem como a necessidade e a oferta calórico-protéica. Considerou-se como ofertado, o volume e o tipo de fórmula efetivamente recebido pelo paciente no último dia de internamento hospitalar. Foi utilizado o programa SPSS, versão 13 para análise estatística. RESULTADOS: A amostra foi composta de 77 pacientes com idade 54,7 ± 18,1 anos e predominância do sexo feminino (54,5%). A dieta ofertada foi adequada e todos os pacientes apresentaram algum tipo de complicação gastrointestinal, sendo o retorno gástrico o mais prevalente (39%), seguido da constipação com 36,4%. CONCLUSÃO: Apesar da elevada prevalência de complicações gastrointestinais, não foi observada uma inadequação na oferta calórica-protéica. As condutas multidisciplinares frente à resolução dessas complicações necessitam ser padronizadas para que soluções precoces possam ser tomadas.

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  • Constipação intestinal em terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):324-331

    Resumo

    Constipação intestinal em terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):324-331

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000300014

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    A constipação intestinal é uma complicação comumente identificada entre pacientes graves. Sua incidência é bastante variável devido à carência de uma definição aplicável a estes pacientes. Além das consequências já conhecidas da constipação, nos últimos anos tem-se percebido que essa complicação também pode estar relacionada ao pior prognóstico de pacientes críticos. Ao longo desta revisão procurou-se descrever as principais evidências científicas disponíveis mostrando ser a constipação um marcador prognóstico e uma das representações clínicas da disfunção intestinal, além da possibilidade de interferir no prognóstico com o tratamento. Revisou-se também a síndrome de Ogilvie, importante causa de morbidade e mortalidade nas unidades de terapia intensiva. Conclui-se, por todo o exposto, ser necessária mais atenção a esse distúrbio nas unidades de terapia intensiva, com elaboração de protocolos de diagnóstico e manejo em pacientes graves.

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    Constipação intestinal em terapia intensiva
  • Avaliação nutricional em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):286-295

    Resumo

    Avaliação nutricional em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):286-295

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300012

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    Considerando a importância e as dificuldades inerentes à avaliação do estado nutricional, assim como da interpretação dos resultados, além da inexistência de diretrizes específicas e validadas quanto aos métodos aplicados ao paciente crítico, o objetivo deste estudo foi contribuir para a análise e recomendação de métodos eficazes, passíveis de utilização e fidedignos do ponto de vista da interpretação no contexto do paciente grave. A presença de edema e alterações inespecíficas nas concentrações plasmáticas de proteínas; variáveis antropométricas alteradas, refletindo muito mais o rearranjo da água corporal total do que modificações do estado nutricional; estudos pouco conclusivos com a bioimpedância elétrica; ausência de dados relativos à aplicação da avaliação subjetiva global; indicadores bioquímicos alterados como conseqüência das mudanças metabólicas, entre outros, indicam as várias limitações dos métodos a esses pacientes. Na ausência de estudos que os validem, existem recomendações baseadas em evidências clínicas, observação e fundamentação nas alterações fisiopatológicas. Independentemente dos métodos, a observação clínica pela equipe de saúde é imprescindível em todas as etapas. Há necessidade de maiores estudos que identifiquem claramente os métodos e sua especificidade para a detecção, avaliação de risco ou monitorização.

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  • Efeitos de dopamina e noradrenalina no fluxo sangüíneo regional no tratamento do choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):49-56

    Resumo

    Efeitos de dopamina e noradrenalina no fluxo sangüíneo regional no tratamento do choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):49-56

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000100008

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A noradrenalina e a dopamina são utilizadas, no estado de choque, com o intuito de oferecer suporte hemodinâmico e restabelecer a perfusão tecidual. As ações farmacológicas desses vasopressores podem ser variadas, deste modo, o uso necessita, por parte do clinico, interpretação dos efeitos hemodinâmicos, com observação das variáveis sistêmica e regional. O objetivo deste estudo foi analisar as publicações acerca dos efeitos da noradrenalina e dopamina em baixas doses na perfusão hepatoesplâncnica e renal no tratamento do choque séptico. MÉTODO: Foram selecionados artigos (n = 27) sobre o uso de noradrenalina e dopamina em choque séptico, publicados no período de 1997 a setembro de 2007 revisados na PubMed, base de dados da National Library of Medicine (NLM). Utilizou-se o recurso MESH com os descritores noradrenaline, dopamine e sepsis. RESULTADOS: Os efeitos de dopamina e noradrenalina na perfusão renal demonstraram ser semelhantes em relação ao aumento da diurese e não alteração na depuração de creatinina. A noradrenalina não afetou a perfusão tissular renal, apesar de elevar o tônus vascular. Quanto aos efeitos esplâncnicos, os dois fármacos demonstraram aumentar o fluxo sangüíneo, porém redistribuem o sangue nesse compartimento. CONCLUSÕES: Os estudos analisados foram controversos não demonstrando consenso acerca do fármaco mais oportuno para o restabelecimento hemodinâmico e manutenção de perfusão regional adequada.

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  • Artigos originais

    Análise de estressores para o paciente em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):53-59

    Resumo

    Artigos originais

    Análise de estressores para o paciente em Unidade de Terapia Intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):53-59

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100007

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O ambiente hospitalar, especialmente o de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), devido à complexidade do atendimento prestado, bem como a estrutura física, o barulho, os equipamentos e a movimentação das pessoas, é tido como gerador de estresse para os pacientes. O objetivo deste estudo foi identificar e estratificar os estressores para pacientes internados em UTI, na perspectiva do próprio paciente, familiares e profissionais de saúde. MÉTODO: Estudo de corte transversal realizado entre junho e novembro de 2004, na UTI geral de hospital privado. A amostra foi composta por três grupos: pacientes (G1), familiares (G2) e um membro da equipe da UTI responsável pelo atendimento do paciente incluído (G3). Para identificação e estratificação dos fatores estressantes, utilizou-se a Escala de Estressores em UTI (Intensive Care Unit Environmental Stressor Scale - ICUESS). Para cada paciente e participante, foi calculado um escore total de estresse (ETE) pela soma de todas as respostas da escala. RESULTADOS: Foram incluídos 30 pacientes e participantes em cada grupo. A média de idade foi de: 57,30 ± 17,61 anos para o G1; 41,43 ± 12,19 anos para o G2; e 40,82 ± 20,20 anos para o G3. A média do ETS foi: 62,63 ± 14,01 para os pacientes; 91,10 ± 30,91 para os familiares; e 99,30 ± 21,60 para os profissionais. A média do ETS dos pacientes foi estatisticamente inferior à encontrada nos familiares e nos profissionais de saúde (p < 0,01). Os principais estressores para os pacientes foram: ver a família e amigos por apenas alguns minutos do dia; tubos no nariz e/ou boca; e não ter controle de si mesmo. CONCLUSÕES: A percepção sobre os principais estressores foi diferente entre os três grupos. A identificação destes fatores é importante para a implementação de medidas que possam facilitar a humanização do ambiente da UTI.

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