Criança Archives - Página 2 de 6 - Critical Care Science (CCS)

  • Etiologia da hiperglicemia em crianças críticas e o impacto da disfunção de órgãos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):286-293

    Resumo

    Etiologia da hiperglicemia em crianças críticas e o impacto da disfunção de órgãos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):286-293

    DOI 10.5935/0103-507X.20180051

    Visualizações0

    RESUMO

    Objetivo:

    Verificar a incidência da hiperglicemia de estresse em crianças em condição grave e investigar a etiologia da hiperglicemia com base em um modelo de avaliação da homeostasia.

    Métodos:

    Estudo prospectivo de coorte, conduzido em uma unidade de terapia intensiva pediátrica da Cairo University, que incluiu 60 crianças com doença grave e 21 controles saudáveis. Utilizaram-se os níveis séricos de glicose, insulina e peptídeo C, avaliados em até 24 horas após a admissão. O modelo de avaliação da homeostasia foi utilizado para analisar a função das células beta e a sensibilidade à insulina.

    Resultados:

    A hiperglicemia foi estimada em 70% dos pacientes. Valores de glicemia ≥ 180mg/dL se associaram com desfechos piores. Os níveis de glicemia se correlacionaram de forma positiva com o Pediatric Risk for Mortality (PRISM III) e o número de órgãos com disfunção (p = 0,019 e p = 0,022, respectivamente), enquanto os níveis de insulina se correlacionaram de forma negativa com o número de órgãos com disfunção (r = -0,33; p = 0,01). O modelo de avaliação da homeostasia revelou que 26 (43,3%) das crianças em condições graves tinham baixa função de células beta e 18 (30%) baixa sensibilidade à insulina. Detectou-se patologia combinada em apenas dois (3,3%) pacientes. Baixa função de células beta se associou de forma significante com a presença de disfunção de múltiplos órgãos, disfunção respiratória, cardiovascular e hematológica, e presença de sepse.

    Conclusões:

    A disfunção de células beta pareceu ser prevalente em nossa coorte e se associou com disfunção de múltiplos órgãos.

    Ver mais
  • Uso de ecocardiografia junto ao leito para medir índices cardíaco e de resistência vascular sistêmica em pacientes pediátricos com choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):460-470

    Resumo

    Uso de ecocardiografia junto ao leito para medir índices cardíaco e de resistência vascular sistêmica em pacientes pediátricos com choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):460-470

    DOI 10.5935/0103-507X.20180067

    Visualizações0

    RESUMO

    Objetivo:

    Acompanhar o índice cardíaco e o índice de resistência vascular sistêmica até a ressuscitação.

    Métodos:

    Por meio de ecocardiografia junto ao leito, obteve-se um conjunto de parâmetros hemodinâmicos, inclusive débito cardíaco, volume sistólico, índice cardíaco, índice de resistência vascular sistêmica, integral velocidade-tempo, índice de desempenho miocárdico, tempo de reenchimento capilar e frequência cardíaca no momento zero após infusão de fluidos em bolo, e início e utilização de fármacos inotrópicos, com seguimento até 6 horas e 24 horas.

    Resultados:

    Incluíram-se 45 pacientes com choque séptico adquirido na comunidade. Os focos de infecção foram gastrenterite (24%), perfuração intestinal com necessidade de cirurgia emergencial (24%), pneumonia (20%), infecção do sistema nervoso central (22%) e infecção de tecidos moles (8%). Os isolados mais frequentes foram de Klebsiella e Enterobacter. Estimamos os fatores que afetaram o índice cardíaco: pressão venosa central elevada no momento zero (r = 0,33; p = 0,024) e persistência de frequência cardíaca elevada após 6 horas (r = 0,33; p = 0,03). O índice de resistência vascular sistêmica foi alto na maioria dos pacientes no momento zero e após 24 horas, e por ocasião da ressuscitação, afetando inversamente o índice cardíaco, assim como a integral velocidade-tempo (r = -0,416; -0,61; 0,55 e -0,295). O tempo de reenchimento capilar aumentado foi preditor clínico de valores baixos de integral velocidade-tempo após 24 horas (r = -0,4). O índice de mortalidade foi de 27%. Nos pacientes que não sobreviveram, observaram-se índices de resistência vascular sistêmica mais baixos e débitos cardíacos mais altos.

    Conclusão:

    O índice de resistência vascular sistêmica esteve persistentemente elevado em pacientes com choque frio, o que influenciou no índice de volume sistólico, no índice cardíaco e na integral velocidade-tempo. O uso de ecocardiografia para obtenção de mensurações hemodinâmicas é importante em pacientes pediátricos com choque séptico, para que se possam ajustar as doses de vasodilatadores e vasopressores, e obter os objetivos da ressuscitação em tempo apropriado.

    Ver mais
    Uso de ecocardiografia junto ao leito para medir índices cardíaco e de resistência vascular sistêmica em pacientes pediátricos com choque séptico
  • Avaliação funcional em pacientes pediátricos após alta da unidade de terapia intensiva por meio da Functional Status Scale

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(4):460-465

    Resumo

    Avaliação funcional em pacientes pediátricos após alta da unidade de terapia intensiva por meio da Functional Status Scale

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(4):460-465

    DOI 10.5935/0103-507X.20170066

    Visualizações3

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a funcionalidade de pacientes pediátricos após alta da unidade de terapia intensiva pediátrica por meio da Functional Status Scale e comparar o tempo de ventilação mecânica invasiva, tempo de internação e o Pediatric Index of Mortality 2 entre os indivíduos com diferentes graus de comprometimento funcional.

    Métodos:

    Estudo transversal, realizado com pacientes egressos de uma unidade de terapia intensiva pediátrica. A avaliação funcional pela Functional Status Scale foi realizada no primeiro dia após a alta da unidade, tendo sido utilizado o Pediatric Index of Mortality 2 como índice preditivo de mortalidade do momento da admissão na unidade.

    Resultados:

    A amostra foi composta por 50 indivíduos, sendo 60% do sexo masculino, com mediana de idade de 19 meses [6 - 61]. O escore global da Functional Status Scale foi de 11,5 [7 - 15] e maiores escores nos domínios "função motora" 3 [1 - 4] e "alimentação" 4 [1 - 4]. Os pacientes que reinternaram na unidade de terapia intensiva pediátrica demonstraram, comparativamente aos que não reinternaram, ter pior escore global (p = 0,01), "função motora" (p = 0,01), "alimentação" (p = 0,02), "respiração" (p = 0,036) e maior índice de mortalidade pelo Pediatric Index of Mortality 2 (p = 0,025).

    Conclusão:

    A avaliação da Functional Status Scale indicou disfunção funcional moderada dos pacientes após a alta da unidade de terapia intensiva pediátrica, principalmente na função motora e alimentação; pacientes que reinternaram na unidade de terapia intensiva pediátrica demonstraram ter piores escore funcional global e função motora, alimentação e respiração. Indivíduos com maior comprometimento funcional apresentaram maior tempo de ventilação mecânica invasiva e internação na unidade de terapia intensiva pediátrica.

    Ver mais
  • Prevalência da falência de múltiplos órgãos na unidade de terapia intensiva pediátrica: comparação dos escores Pediatric Risk of Mortality III e Pediatric Logistic Organ Dysfunction para predição de mortalidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(2):206-212

    Resumo

    Prevalência da falência de múltiplos órgãos na unidade de terapia intensiva pediátrica: comparação dos escores Pediatric Risk of Mortality III e Pediatric Logistic Organ Dysfunction para predição de mortalidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(2):206-212

    DOI 10.5935/0103-507X.20170029

    Visualizações0

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a frequência de falência de múltiplos órgãos primária e o papel da sepse como agente causal em pacientes pediátricos críticos; e calcular e avaliar a precisão dos escores Pediatric Risk of Mortality III (PRISM III) e Pediatric Logistic Organ Dysfunction (PELOD) para predizer os desfechos de crianças em estado crítico.

    Métodos:

    Estudo retrospectivo, que avaliou dados de pacientes admitidos entre janeiro a dezembro de 2011 na unidade de terapia intensiva pediátrica do Children's Hospital da Cairo University.

    Resultados:

    Dentre os 237 pacientes estudo, 72% tiveram falência de múltiplos órgãos e 45% sepse com falência de múltiplos órgãos. A taxa de mortalidade em pacientes com falência de múltiplos órgãos foi de 73%. Os fatores independentes de risco para óbito foram ventilação mecânica e falência neurológica (OR: 36 e 3,3, respectivamente). O PRISM III foi mais preciso para prever óbito, com qui quadrado no teste de Hosmer-Lemeshow de 7,3 (df = 8; p = 0,5). A área sob a curva foi de 0,723 para o PRISM III e de 0,78 para o PELOD.

    Conclusão:

    A falência de múltiplos órgãos esteve associada à elevada mortalidade. A sepse foi sua principal causa. Pneumonia, diarreia e infecções do sistema nervoso central foram as principais causas de sepse. O PRISM III teve melhor calibração do que o PELOD para prognóstico dos pacientes, apesar da elevada frequência da síndrome de falência de múltiplos órgãos.

    Ver mais
    Prevalência da falência de múltiplos órgãos na unidade de terapia intensiva pediátrica: comparação dos escores Pediatric Risk of Mortality III e Pediatric Logistic Organ Dysfunction para predição de mortalidade
  • Tratamento atual de crianças com asma crítica e quase fatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):167-178

    Resumo

    Tratamento atual de crianças com asma crítica e quase fatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):167-178

    DOI 10.5935/0103-507X.20160020

    Visualizações1

    RESUMO

    A asma é a mais comum das doenças da infância. Embora a maioria das crianças com exacerbações agudas de asma não demanda cuidados críticos, algumas delas não respondem ao tratamento padrão e necessitam de cuidados mais intensos. Crianças com asma crítica ou quase fatal precisam de monitoramento estrito quanto à deterioração e podem requerer estratégias terapêuticas agressivas. Esta revisão examinou as evidências disponíveis que dão suporte a terapias para asma crítica e quase fatal, e resumiu o cuidado clínico atual para essas crianças. O tratamento típico inclui uso parenteral de corticosteroides e fármacos beta-agonistas, por via inalatória ou intravenosa. Para crianças com resposta inadequada ao tratamento padrão, pode-se lançar mão do uso inalatório de brometo de ipratrópio ou intravenoso de sulfato de magnésio, metilxantinas e misturas gasosas com hélio, além de suporte ventilatório mecânico não invasivo. Pacientes com insuficiência respiratória progressiva se beneficiam de ventilação mecânica com uma estratégia que emprega grandes volumes correntes e baixas frequências do ventilador, para minimizar a hiperinsuflação dinâmica, o barotrauma e a hipotensão. Sedativos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares são frequentemente necessários na fase inicial do tratamento para facilitar um estado de hipoventilação controlada e hipercapnia permissiva. Pacientes que não conseguem melhorar com a ventilação mecânica podem ser considerados para abordagens menos comuns, como inalação de anestésicos, broncoscopia e suporte extracorpóreo à vida. Esta abordagem atual resultou em taxas de mortalidade extremamente baixas, mesmo em crianças com necessidade de suporte mecânico.

    Ver mais
    Tratamento atual de crianças com asma crítica e quase fatal
  • Síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada à sepse em crianças com câncer: dinâmica respiratória de uma condição devastadora

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):436-443

    Resumo

    Síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada à sepse em crianças com câncer: dinâmica respiratória de uma condição devastadora

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):436-443

    DOI 10.5935/0103-507X.20160077

    Visualizações0

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a evolução clínica e os parâmetros respiratórios de crianças com câncer submetidas à ventilação mecânica que apresentavam síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada à sepse.

    Métodos:

    Este estudo longitudinal, prospectivo e observacional de coorte com duração de 2 anos incluiu 29 crianças e adolescentes. Dados clínicos, avaliações de gasometria sanguínea e parâmetros ventilatórios foram coletados em quatro momentos diferentes. As flutuações entre as avaliações e as diferenças entre as médias estimadas foram analisadas por meio de modelos lineares mistos, tendo como parâmetro primário (endpoint) a ocorrência de óbito dentro de 28 dias após o início da síndrome do desconforto respiratório agudo.

    Resultados:

    Ocorreram 17 óbitos dentro de 28 dias após o início da síndrome do desconforto respiratório agudo, e outros 7 entre 29 e 60 dias. Apenas cinco pacientes sobreviveram por mais de 60 dias. Nove (31%) pacientes faleceram como consequência direta de hipoxemia refratária, e os demais em razão de falência de múltiplos órgãos e choque refratário a catecolaminas. Em 66% das avaliações, o volume corrente demandado para obter saturação de oxigênio igual ou acima de 90% foi superior a 7mL/kg. As médias estimadas de complacência dinâmica foram baixas e similares para sobreviventes e não sobreviventes, porém com inclinação negativa da reta entre a primeira e última avaliações, acompanhada por uma inclinação negativa da reta para volume corrente nos não sobreviventes. Os não sobreviventes tiveram significantemente mais hipoxemia, com relações PaO2/FiO2 que demonstravam médias mais baixas e inclinação negativa da reta nas quatro avaliações. As pressões pico, expiratória e média das vias aéreas demonstraram inclinações positivas na reta para os não sobreviventes, que também apresentaram mais acidose metabólica.

    Conclusões:

    Na maioria de nossas crianças com câncer, a sepse e a síndrome do desconforto respiratório agudo evoluíram com deterioração dos índices ventilatórios e progressiva disfunção de órgãos, o que tornou esta tríade praticamente fatal em crianças.

    Ver mais
    Síndrome do desconforto respiratório agudo relacionada à sepse em crianças com câncer: dinâmica respiratória de uma condição devastadora
  • Uso de biomarcadores na sepse pediátrica: revisão de literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):472-482

    Resumo

    Uso de biomarcadores na sepse pediátrica: revisão de literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):472-482

    DOI 10.5935/0103-507X.20160080

    Visualizações0

    RESUMO

    A despeito dos avanços nos últimos anos, a sepse ainda é uma das principais causas de internação e mortalidade em lactentes e crianças. A presença de biomarcadores na resposta a um insulto infeccioso resulta em seu uso na triagem, no diagnóstico, no prognóstico (estratificação de risco), na monitorização da resposta terapêutica e no uso racional de antibióticos (duração adequada, por exemplo). Os estudos sobre biomarcadores na sepse em crianças são ainda relativamente escassos. Esta revisão aborda o uso de biomarcadores na sepse em pacientes pediátricos, com ênfase em proteína C-reativa, procalcitonina, interleucinas 6, 8 e 18, gelatinase dos neutrófilos humanos e proadrenomedulina, que podem ser úteis na abordagem da sepse pediátrica.

    Ver mais
    Uso de biomarcadores na sepse pediátrica: revisão de literatura
  • Características e evolução de crianças com bronquiolite viral aguda submetidas à ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(1):55-61

    Resumo

    Características e evolução de crianças com bronquiolite viral aguda submetidas à ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(1):55-61

    DOI 10.5935/0103-507X.20160003

    Visualizações2

    RESUMO

    Objetivo:

    Analisar as características de crianças com bronquiolite viral aguda submetidas à ventilação mecânica em 3 anos consecutivos, relacionando a evolução com os parâmetros de ventilação mecânica e o balanço hídrico.

    Métodos:

    Estudo longitudinal de uma série de casos de lactentes (< 1 ano) submetidos à ventilação mecânica por bronquiolite viral aguda entre janeiro de 2012 e setembro de 2014 na unidade de terapia intensiva pediátrica. Os prontuários foram revisados e foram coletados dados antropométricos e dados referentes à ventilação mecânica, ao balanço hídrico, à evolução e a complicações maiores.

    Resultados:

    Incluídos 66 lactentes (3,0 ± 2,0 meses e peso médio de 4,7 ± 1,4kg), sendo 62% do sexo masculino, com etiologia viral identificada em 86%. O tempo médio de ventilação mecânica foi 6,5 ± 2,9 dias, tempo de unidade de terapia intensiva pediátrica de 9,1 ± 3,5 dias, com mortalidade de 1,5% (1/66). O pico de pressão inspiratória médio manteve-se em 30cmH2O nos 4 primeiros dias de ventilação mecânica, reduzindo-se na pré-extubação (25cmH2O; p < 0,05). Pneumotórax ocorreu em 10% e falha de extubação em 9%, sendo a metade por obstrução alta. O balanço hídrico cumulativo no quarto dia de ventilação mecânica foi 402 ± 254mL, correspondendo a um aumento de 9,0 ± 5,9% no peso. Tiveram aumento de 10% ou mais no peso 37 pacientes (56%), sem associação significativa aos parâmetros ventilatórios no 4º dia de ventilação mecânica, falha de extubação ou tempos de ventilação mecânica e unidade de terapia intensiva pediátrica.

    Conclusão:

    A taxa de ventilação mecânica na bronquiolite viral aguda tem se mantido constante, apresentando baixa mortalidade, poucos efeitos adversos e associada a balanço hídrico cumulativo positivo nos primeiros dias. Melhor controle hídrico poderia reduzir o tempo de ventilação mecânica.

    Ver mais
    Características e evolução de crianças com bronquiolite viral aguda submetidas à ventilação mecânica

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
article-commentary
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
reply
research-article
review-article
Seção
Article
Artigo de Revisão
Artigo de Revisão de Pediatria
Artigo Especial
Artigo Original
Artigo Original - Pediatria
Artigo Original de Pediatria
Artigo Original Destaque
Artigos originais
Carta ao Editor
Carta Científica
Comentário
Comentários
Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
Correspondência
Editorial
Errata
Ponto de Vista
Relato Clínico
Relato de Caso
Relatos de Caso
Resposta dos Autores
Revisão
Ano / Volume
2024; v.36
2023; v.35
2022; v.34
2021; v.33
2020; v.32
2019; v.31
2018; v.30
2017; v.29
2016; v.28
2015; v.27
2014; v.26
2013; v.25
2012; v.24
2011; v.23
2010; v.22
2009; v.21
2008; v.20
2007; v.19
2006; v.18
ISSUE