Você pesquisou por:"Josiane Festti"
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Resposta para: Injúria renal aguda e hipertensão intra-abdominal em paciente queimado em terapia intensiva
Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):430-431
Resumo
Resposta para: Injúria renal aguda e hipertensão intra-abdominal em paciente queimado em terapia intensiva
Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):430-431
DOI 10.5935/0103-507X.20190044
Visualizações0Os autores agradecem os comentários e a oportunidade de esclarecer pontos do estudo publicado na Revista Brasileira de Terapia Intensiva() e sobre a incorporação da monitorização de pressão intra-abdominal (PIA) na prática clínica.Sobre a investigação da utilização de glicopeptídeos, os autores esclarecem que essa variável foi tratada como potencial confundidora para o desfecho “injúria renal […]Ver mais -
Injúria renal aguda e hipertensão intra-abdominal em paciente queimado em terapia intensiva
Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(1):15-20
Resumo
Injúria renal aguda e hipertensão intra-abdominal em paciente queimado em terapia intensiva
Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(1):15-20
DOI 10.5935/0103-507X.20180001
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar a frequência de hipertensão intra-abdominal no paciente grande queimado e sua associação com a ocorrência de injúria renal aguda.
Métodos:
Estudo de coorte prospectivo, com população de pacientes queimados internados nos leitos de unidade de terapia intensiva especializada. Realizada amostragem de conveniência de pacientes adultos internados no período de 1º de agosto de 2015 a 31 de outubro de 2016. Foram coletados dados clínicos e da queimadura, além de medidas seriadas da pressão intra-abdominal. O nível de significância utilizado foi de 5%.
Resultados:
Foram analisados 46 pacientes. Evoluíram com hipertensão intra-abdominal 38 pacientes (82,6%). A mediana da maior pressão intra-abdominal foi 15,0mmHg (intervalo interquartílico: 12,0 – 19,0). Desenvolveram injúria renal aguda 32 (69,9%) pacientes. A mediana do tempo para desenvolvimento de injúria renal aguda foi de 3 dias (intervalo interquartílico: 1 – 7). A análise individual de fatores de risco para injúria renal aguda apontou associação com hipertensão intra-abdominal (p = 0,041), uso de glicopeptídeos (p = 0,001), uso de vasopressor (p = 0,001) e uso de ventilação mecânica (p = 0,006). Foi evidenciada associação de injúria renal aguda com maior mortalidade em 30 dias (log-rank, p = 0,009).
Conclusão:
Ocorreu hipertensão intra-abdominal em grande parte dos pacientes estudados, predominantemente nos graus I e II. Os fatores de risco identificados para ocorrência de injúria renal aguda foram hipertensão intra-abdominal, uso de glicopeptídeos, vasopressor e ventilação mecânica. Injúria renal aguda esteve associada à maior mortalidade em 30 dias.
Palavras-chave: Hipertensão intra-abdominalInsuficiência de múltiplos órgãosInsuficiência renalqueimadurasUnidades de queimadosUnidades de terapia intensivaVer mais -
Avaliação de 5 anos de atuação de um time de resposta rápida liderado por médico intensivista em hospital universitário
Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(3):278-284
Resumo
Avaliação de 5 anos de atuação de um time de resposta rápida liderado por médico intensivista em hospital universitário
Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(3):278-284
DOI 10.5935/0103-507X.20160045
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Avaliar a implementação de time de resposta rápida multidisciplinar liderado por médico intensivista em hospital universitário.
Métodos:
Estudo de coorte retrospectiva realizado pela análise de fichas de atendimentos preenchidas durante os atendimentos realizados pelo time de resposta rápida do hospital universitário entre março de 2009 e fevereiro de 2014.
Resultados:
Foram coletados dados de 1.628 atendimentos realizados em 1.024 pacientes pelo time de resposta rápida, sendo 1.423 códigos amarelos e 205 códigos azuis. Houve maior número de atendimentos no primeiro ano, após implementação do time de resposta rápida. A análise multivariada identificou idade (OR 1,02; IC95% 1,02 – 1,03; p < 0,001), sexo masculino (OR 1,48; IC95% 1,09 - 2,01; p = 0,01), mais de um atendimento (OR 3,31; IC95% 2,32 - 4,71; p < 0,001), internação para especialidades clínicas (OR 1,77; IC95% 1,29 - 2,42; p < 0,001), pedido de vaga de unidade de terapia intensiva posterior ao código (OR 4,75; IC95% 3,43 - 6,59; p < 0,001) e admissão em unidade de terapia intensiva prévia ao código (OR 2,13, IC95% 1,41 - 3,21; p = 0,001) como fatores de risco para mortalidade hospitalar de pacientes atendidos em códigos amarelos.
Conclusão:
Os índices de mortalidade hospitalar foram elevados quando comparados aos da literatura e houve maior número de atendimentos no primeiro ano de atuação do time de resposta rápida. Houve maior mortalidade hospitalar entre pacientes internados para especialidades clínicas.
Palavras-chave: Hospitais universitáriosMortalidade hospitalarSegurança do pacienteTime de resposta rápidaUnidades de terapia intensivaVer mais -
Nursing Activities Score e carga de trabalho em unidade de terapia intensiva de hospital universitário
Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(3):292-298
Resumo
Nursing Activities Score e carga de trabalho em unidade de terapia intensiva de hospital universitário
Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(3):292-298
DOI 10.5935/0103-507X.20140041
Visualizações1Objetivo:
A carga de trabalho de enfermagem é constituída pelo tempo dispendido pela equipe de enfermagem para realizar as atividades de sua responsabilidade, relacionadas direta ou indiretamente ao atendimento do paciente. O objetivo deste estudo foi avaliar a carga de trabalho de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva adulto de hospital universitário com o uso do instrumento Nursing Activities Score (NAS).
Métodos:
Estudo longitudinal, prospectivo, envolvendo pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva de um hospital universitário no período de março a dezembro de 2008. Foram coletados dados para o cálculo do NAS, do Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE II), do Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) e do Therapeutic Intervention Scoring System (TISS-28), diariamente até a saída da unidade de terapia intensiva adulto ou 90 dias de internação. O nível de significância adotado foi de 5%.
Resultados:
Foram avaliados 437 pacientes, resultando em NAS de 74,4%. O tipo de internação, tempo de permanência na unidade de terapia intensiva e condição de saída do paciente da unidade de terapia intensiva e do hospital foram variáveis associadas a diferenças na carga de trabalho da enfermagem. Houve correlação moderada do NAS médio com o escore de gravidade APACHE II (r=0,329), com o escore de disfunção orgânica SOFA médio (r=0,506) e com o TISS-28 médio (r=0,600).
Conclusão:
Encontramos elevada carga de trabalho de enfermagem no estudo. Esse resultado pode subsidiar planejamento para dimensionamento da equipe. A carga de trabalho sofreu influência de caraterísticas clínicas, sendo observado aumento do trabalho nos pacientes cirúrgicos de urgência e nos não sobreviventes.
Palavras-chave: Carga de trabalhoEquipe de enfermagemHospitais universitáriosÍndice de gravidade de doençaUnidades de terapia intensivaVer mais -
Colistina parenteral no tratamento de infecções graves: experiência em centro único
Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):297-305
Resumo
Colistina parenteral no tratamento de infecções graves: experiência em centro único
Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(4):297-305
DOI 10.5935/0103-507X.20130051
Visualizações2Objetivo:
Descrever a experiência de um único centro com o uso de colistina para tratar infecções hospitalares causadas por bactérias Gram-negativas resistentes a múltiplos fármacos e identificar fatores associados com lesão renal aguda e mortalidade.
Métodos:
Estudo longitudinal retrospectivo que avaliou pacientes gravemente enfermos, com infecções causadas por bactérias Gram-negativas resistentes a múltiplos fármacos. Foram considerados elegíveis para este estudo, durante o período compreendido entre janeiro e dezembro de 2008, todos os pacientes adultos com necessidade de tratamento com colistina endovenosa (colistimetato de sódio). As informações coletadas incluem dados demográficos, diagnóstico, duração do tratamento, presença de lesão renal aguda e mortalidade em 30 dias.
Resultados:
A colistina foi utilizada para tratar uma infecção em 109 de 789 pacientes (13,8%) admitidos à unidade de terapia intensiva. A mortalidade em 30 dias observada nestes pacientes foi de 71,6%. Vinte e nove pacientes (26,6%) tinham lesão renal prévia ao tratamento com colistina, sendo que seis deles conseguiram recuperar a função renal, mesmo durante o tratamento com colistina. Vinte e um pacientes (19,2%) desenvolveram lesão renal aguda durante o tratamento com colistina, sendo que 11 destes pacientes necessitaram ser submetidos à diálise. A variável independentemente associada com a presença de lesão renal aguda foi a pontuação segundo o sistema Sequential Organ Failure Assessment no início do tratamento com colistina (OR=1,46; IC95%=1,20-1,79; p<0,001). Idade (OR=1,03; IC95%=1,00-1,05; p=0,02) e uso de vasopressores (OR=12,48; IC95%=4,49-34,70; p<0,001) foram fatores associados a óbito, segundo um modelo de regressão logística.
Conclusões:
Disfunção de órgão quando do início do tratamento com colistina associou-se com lesão renal aguda. Em um pequeno grupo de pacientes, pudemos observar uma melhora da função renal durante o tratamento com colistina. Idade e uso de vasopressores associaram-se a óbito.
Palavras-chave: Acinetobacter baumanniiColistina/uso terapêuticocuidados intensivosInfecção hospitalar/quimioterapiaLesão renal agudaMortePseudomonas aeruginosaVer mais
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