Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Flavia Ribeiro Machado"

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  • Diabetes mellitus e intolerância à glicose são subdiagnosticados nas unidades de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):347-351

    Resumo

    Diabetes mellitus e intolerância à glicose são subdiagnosticados nas unidades de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):347-351

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400009

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    OBJETIVO: Avaliar a presença de diabetes mellitus e a intolerância à glicose em pacientes internados em unidades de terapia intensiva. MÉTODOS: Foram incluídos pacientes clínicos, em pós-operatório de cirurgias eletivas e de urgência, e excluídos aqueles com história de diabetes mellitus. Para o diagnóstico de alterações prévias da glicemia, utilizou-se a dosagem da hemoglobina glicada (HbA1c) na admissão do paciente, sendo classificado em normal (<5,7%), intolerante à glicose (5,7-6,4%) ou diabético (>6,4%). Durante os 3 primeiros dias da internação, foram avaliados o controle glicêmico e as complicações clínicas. A evolução para óbito foi acompanhada por 28 dias. Para as análises estatísticas, utilizaram-se testes do qui-quadrado, ANOVA, teste t de Student, Kruskall-Wallis ou Mann Whitney. RESULTADOS: Foram incluídos 30 pacientes, 53% do gênero feminino, idade de 53,4±19,7 anos e APACHE II de 13,6±6,6. A maioria dos pacientes foi admitida por sepse grave ou choque séptico, seguido por pós-operatório de cirurgias eletivas, oncológicas, politraumatismo e cirurgia de urgência. Ao classificar esses pacientes segundo a HbA1c, apesar da ausência prévia de história de diabetes mellitus, apenas 13,3% tinham HbA1c normal, 23,3% tinham níveis compatíveis com o diagnóstico de diabetes mellitus e 63,3% eram compatíveis com intolerância à glicose. Houve associação significativa entre o diagnóstico de diabetes mellitus ou intolerância a glicose e o uso de droga vasoativa (p=0,04). CONCLUSÃO: Foi encontrada alta prevalência de diabetes mellitus e intolerância à glicose, sem diagnóstico prévio, em pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva geral.

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  • Síndrome do desconforto respiratório agudo associada à COVID-19 tratada com DEXametasona (CoDEX): delineamento e justificativa de um estudo randomizado

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(3):354-362

    Resumo

    Síndrome do desconforto respiratório agudo associada à COVID-19 tratada com DEXametasona (CoDEX): delineamento e justificativa de um estudo randomizado

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(3):354-362

    DOI 10.5935/0103-507X.20200063

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    RESUMO

    Objetivo:

    A infecção causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2) disseminou-se por todo o mundo e foi categorizada como pandemia. As manifestações mais comuns da infecção pelo SARS-CoV-2 (doença pelo coronavírus 2019 - COVID-19) se referem a uma pneumonia viral com graus variáveis de comprometimento respiratório e até 40% dos pacientes hospitalizados, que podem desenvolver uma síndrome do desconforto respiratório agudo. Diferentes ensaios clínicos avaliaram o papel dos corticosteroides na síndrome do desconforto respiratório agudo não relacionada com COVID-19, obtendo resultados conflitantes. Delineamos o presente estudo para avaliar a eficácia da administração endovenosa precoce de dexametasona no número de dias vivo e sem ventilação mecânica nos 28 dias após a randomização, em pacientes adultos com quadro moderado ou grave de síndrome do desconforto respiratório agudo causada por COVID-19 provável ou confirmada.

    Métodos:

    Este é um ensaio pragmático, prospectivo, randomizado, estratificado, multicêntrico, aberto e controlado que incluirá 350 pacientes com quadro inicial (menos de 48 horas antes da randomização) de síndrome do desconforto respiratório agudo moderada ou grave, definida segundo os critérios de Berlim, causada por COVID-19. Os pacientes elegíveis serão alocados de forma aleatória para tratamento padrão mais dexametasona (Grupo Intervenção) ou tratamento padrão sem dexametasona (Grupo Controle). Os pacientes no Grupo Intervenção receberão dexametasona 20mg por via endovenosa uma vez ao dia, por 5 dias, e, a seguir, dexametasona por via endovenosa 10mg ao dia por mais 5 dias, ou até receber alta da unidade de terapia intensiva, o que ocorrer antes. O desfecho primário será o número de dias livres de ventilação mecânica nos 28 dias após a randomização, definido como o número de dias vivo e livres de ventilação mecânica invasiva. Os desfechos secundários serão a taxa de mortalidade por todas as causas no dia 28, a condição clínica no dia 15 avaliada com utilização de uma escala ordinal de seis níveis, a duração da ventilação mecânica desde a randomização até o dia 28, a avaliação com o Sequential Organ Failure Assessment Score após 48 horas, 72 horas e 7 dias, e o número de dias fora da unidade de terapia intensiva nos 28 dias após a randomização.

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    Síndrome do desconforto respiratório agudo associada à COVID-19 tratada com DEXametasona (CoDEX): delineamento e justificativa de um estudo randomizado
  • Transfusões de sangue no choque séptico: 7,0g/dL é mesmo o limite adequado?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(1):36-43

    Resumo

    Transfusões de sangue no choque séptico: 7,0g/dL é mesmo o limite adequado?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(1):36-43

    DOI 10.5935/0103-507X.20150007

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    Objetivo:

    Avaliar os efeitos imediatos da transfusão de hemácias nos níveis de saturação venosa central de oxigênio e de lactato em pacientes com choque séptico usando diferentes níveis gatilho de hemoglobina para indicar transfusão.

    Métodos:

    Incluímos pacientes com diagnóstico de choque séptico nas últimas 48 horas e níveis de hemoglobina abaixo de 9,0g/dL. Os pacientes foram randomizados para receber imediatamente transfusão se as concentrações se mantivessem acima de 9,0g/dL (Grupo Hb9) ou adiar a transfusão até que a hemoglobina caísse abaixo de 7,0g/dL (Grupo Hb7). Os níveis de hemoglobina, lactato e saturação venosa central de oxigênio foram determinados antes e 1 hora após cada transfusão.

    Resultados:

    Incluímos 46 pacientes, totalizando 74 transfusões. Os pacientes do Grupo Hb7 tiveram uma redução significante nos níveis medianos de lactato de 2,44 (2,00 - 3,22) mMol/L para 2,21 (1,80 - 2,79) mMol/L; p = 0,005. Isto não foi observado no Grupo Hb9 [1,90 (1,80 - 2,65) mMol/L para 2,00 (1,70 - 2,41) mMol/L; p = 0,23]. A saturação venosa central de oxigênio aumentou no Grupo Hb7 [68,0 (64,0 - 72,0)% para 72,0 (69,0 - 75,0)%; p < 0,0001], mas não no Grupo Hb9 [72,0 (69,0 - 74,0)% para 72,0 (71,0 - 73,0)%; p = 0,98]. Pacientes com elevados níveis de lactato ou saturação venosa central de oxigênio menor que 70% na avaliação basal tiveram um aumento significante nessas variáveis, independentemente dos níveis basais de hemoglobina. Pacientes com valores normais não demonstraram diminuição em quaisquer dos grupos.

    Conclusão:

    A transfusão de hemácias aumentou a saturação venosa central de oxigênio e diminuiu os níveis de lactato em pacientes com hipoperfusão, independentemente de seus níveis basais de hemoglobina. A transfusão não pareceu influenciar essas variáveis em pacientes sem hipoperfusão.

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    Transfusões de sangue no choque séptico: 7,0g/dL é mesmo o limite
               adequado?
  • Chegando a um consenso: vantagens e desvantagens do Sepsis 3 considerando países de recursos limitados

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):361-365

    Resumo

    Chegando a um consenso: vantagens e desvantagens do Sepsis 3 considerando países de recursos limitados

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):361-365

    DOI 10.5935/0103-507X.20160068

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    O que há de novo nas definições do Sepsis 3? Recentemente, a Society of Critical Care Medicine (SCCM) e a European Society of Critical Care Medicine (ESICM) promoveram uma nova conferência de consenso e publicaram as novas definições de sepse, conhecidas como Sepsis 3.() Em resumo, a definição ampla de sepse pela nova publicação, é […]
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  • Concentrações séricas de vitamina D e disfunção orgânica em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):376-382

    Resumo

    Concentrações séricas de vitamina D e disfunção orgânica em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):376-382

    DOI 10.5935/0103-507X.20150063

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar as concentrações séricas e a variação de vitamina D em pacientes com sepse grave ou choque séptico e indivíduos controles na admissão e após 7 dias de internação na unidade de terapia intensiva, correlacionando-os com a gravidade da disfunção orgânica.

    Métodos:

    Estudo caso-controle, prospectivo e observacional em pacientes com mais de 18 anos com sepse grave ou choque séptico pareados com grupo controle. Foi realizada dosagem sérica de vitamina D na inclusão (D0) e no sétimo dia (D7). Definiu-se deficiência grave se vitamina D < 10ng/mL, deficiência se entre 10 e 20ng/mL, insuficiência se entre 20 e 30ng/mL e suficiência se ≥ 30ng/mL. Consideramos melhora a modificação para qualquer classificação mais elevada, associada ao incremento de 50% dos valores absolutos.

    Resultados:

    Incluímos 51 pacientes (26 sépticos e 25 controles). A prevalência de concentrações de vitamina D ≤ 30ng/mL foi de 98%. Não houve correlação entre a concentração sérica de vitamina D no D0 e o escore SOFA no D0 ou com sua variação após 7 dias, tanto na população geral quanto nos sépticos. Pacientes com melhora da deficiência tiveram melhora no escore SOFA no D7 (p = 0,013).

    Conclusão:

    Na população estudada, os pacientes sépticos apresentaram melhora das concentrações séricas de vitamina D no sétimo dia em comparação com controles. Encontramos associação entre a melhora das concentrações de vitamina D e a maior redução da intensidade de disfunção orgânica.

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  • Diretrizes para o manejo do tétano acidental em pacientes adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(4):394-409

    Resumo

    Diretrizes para o manejo do tétano acidental em pacientes adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(4):394-409

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000400004

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    O tétano acidental, a despeito de ser uma doença prevenível por imunização, ainda é frequente nos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Sua letalidade ainda é elevada e os estudos sobre a melhor forma de tratamento são escassos. Tendo em vista esta escassez e a importância clínica dessa doença, um grupo de especialistas reunidos pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), desenvolveu recomendações baseadas na melhor evidencia disponível para o manejo do tétano no paciente necessitando cuidados intensivos. As recomendações incluem aspectos relativos à admissão do paciente tetânico na unidade de terapia intensiva, tratamento com imunoglobulinas, tratamento antibiótico, manejo da analgossedação e bloqueio neuromuscular, manejo da disautonomia e especificidades na ventilação mecânica e fisioterapia nesta população especial.

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    Diretrizes para o manejo do tétano acidental em pacientes adultos
  • Saturação venosa central e mista de oxigênio no choque séptico: existe diferença clinicamente relevante?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):398-404

    Resumo

    Saturação venosa central e mista de oxigênio no choque séptico: existe diferença clinicamente relevante?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):398-404

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000400013

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    INTRODUÇÃO: A medida da saturação venosa central de oxigênio (SvcO2) tem sido proposta como alternativa a saturação venosa mista (SvO2), com grau de concordância variável nos dados atualmente disponíveis. Esse estudo objetivou avaliar as possíveis diferenças entre a SvO2 e a SvcO2 ou saturação venosa atrial de oxigênio (SvaO2), com ênfase na interferência do débito cardíaco, e o impacto delas no manejo clínico do paciente séptico. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional em pacientes com choque séptico monitorizados com cateter de artéria pulmonar. Foi obtido sangue simultaneamente para determinação da SvcO2, SvO2 e SvaO2. Realizado testes de correlação linear (significativos se p<0,05) e análise de concordância (Bland-Altman) entre as amostras e nos subgupos de débito cardíaco. Além disso, foi avaliada a concordância entre condutas clínicas baseadas nessas medidas. RESULTADOS: Foram obtidas 61 medidas de 23 pacientes, mediana de idade de 65,0 (49,0-75,0) anos, APACHE II médio de 27,7±6,3. Os valores médios encontrados foram 72,20±8,26%, 74,61±7,60% e 74,64±8,47% para SvO2, SvcO2 e SvaO2. O teste de correlação linear mostrou baixa correlação tanto entre a SvO2 e a SvcO2 (r=0,61, p<0,0001) quanto entre a SvO2 e a SvaO2 (r=0,70, p<0,0001). As concordâncias entre SvcO2/SvO2 e SvaO2/SvO2 foram, respectivamente, de -2,40±1,96 (-16,20 e 11,40) e -2,40±1,96 (-15,10 e 10,20), sem diferença nos subgrupos de débito cardíaco. Não houve concordância na conduta clínica em 27,8% dos casos, tanto entre SvcO2/SvO2 como de SvaO2/SvO2. CONCLUSÃO: Esse estudo mostra que a correlação e a concordância entre SvO2 e SvcO2 é baixa e pode levar a condutas clínicas diferentes.

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    Saturação venosa central e mista de oxigênio no choque séptico: existe diferença clinicamente relevante?
  • A sepse é um grave problema de saúde na América Latina: uma chamada à ação!

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):402-404

    Resumo

    A sepse é um grave problema de saúde na América Latina: uma chamada à ação!

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):402-404

    DOI 10.5935/0103-507X.20180061

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    A sepse é uma disfunção de órgãos ameaçadora à vida, sendo causada por uma resposta desregulada do hospedeiro a uma infecção. Sua incidência precisa é desconhecida, e faltam estudos populacionais sobre esta condição, especialmente nos países com baixa e média rendas. Contudo, extrapolações de dados populacionais de países de alta renda sugerem 30 milhões de […]
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