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  • O balanço final e o “bem vindo”

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):1-2

    Resumo

    O balanço final e o “bem vindo”

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):1-2

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100001

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    EDITORIAL O balanço final e o “bem vindo” […]
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  • Prognóstico do paciente cirrótico admitido na terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):11-18

    Resumo

    Prognóstico do paciente cirrótico admitido na terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):11-18

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100004

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    OBETIVOS: Esse estudo objetiva avaliar o prognóstico de pacientes cirróticos admitidos em Unidade de Terapia Intensiva. MÉTODOS: Realizou-se coorte prospectiva de pacientes cirróticos internados entre junho de 1999 a setembro de 2004 em dois centros de tratamento intensivo. Foram coletadas informações demográficas, comorbidades, diagnósticos, sinais vitais, exames laboratoriais, escores prognósticos e o desfecho no centro de tratamento intensivo (CTI) e no hospital. Os pacientes foram divididos em grupos distintos: não cirúrgicos, cirurgias não hepáticas, cirurgias para hipertensão portal, cirurgias hepáticas, transplante hepático e cirurgias de urgência. RESULTADOS: Foram estudados 304 pacientes cirróticos, sendo 190 (62,5%) do sexo masculino. A mediana da idade foi de 54 (47-61) anos. A letalidade global no CTI e no hospital foi de 29,3 e 39,8%, respectivamente, mais elevadas do que as observadas nos demais pacientes admitidos no período do estudo (19,6 e 28,3%; p<0,001). Os pacientes não cirúrgicos e os submetidos a cirurgia de urgência apresentaram alta letalidade, tanto no CTI (64,3 e 65,4%) quanto hospitalar (80,4 e 76,9%). Os fatores relacionados à letalidade no hospital foram [razão de chances (intervalo de confiança a 95%)]: pressão arterial média [0,985 (0,974-0,997)]; ventilação mecânica às 24 h de admissão [4,080 (1,990-8,364)]; infecção confirmada às 24 h de admissão [7,899 (2,814-22,175)]; insuficiência renal aguda [5,509 (1,708-17,766)] e escore APACHE II (pontos) [1,078 (1,017-1,143)]. CONCLUSÕES: Pacientes cirróticos apresentaram letalidade mais elevada que os demais pacientes admitidos na terapia intensiva, particularmente aqueles admitidos após cirurgias de urgência e os não cirúrgicos.

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  • Fatores de risco para óbito em unidade de terapia intensiva neonatal, utilizando a técnica de análise de sobrevida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):19-26

    Resumo

    Fatores de risco para óbito em unidade de terapia intensiva neonatal, utilizando a técnica de análise de sobrevida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):19-26

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100005

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    OBJETIVO: Identificar fatores de risco associados ao óbito de recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal do Hospital Universitário de Taubaté, SP. MÉTODOS: É um estudo longitudinal com informações obtidas dos prontuários dos recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal, do Hospital Universitário da Universidade de Taubaté. A variável dependente foi o tipo de desfecho: alta ou óbito. As variáveis independentes foram variáveis maternas e gestacionais: idade materna, hipertensão, diabetes, terapia com corticóide e parto; variáveis do recém-nascido: peso ao nascer, duração da gestação, escore de Apgar no primeiro e quinto minutos de vida, nascimento múltiplo, malformações congênitas e sexo; variáveis relativas à internação: relato de ventilação mecânica, ventilação pressão positiva, relato de nutrição parenteral prolongada, sepse, entubação, massagem cardíaca, fototerapia, doença da membrana hialina, oxigênioterapia, tempo de internação e fração inspirada de oxigênio. Foi construído um modelo de forma hierarquizada em três níveis para análise de sobrevida, através do modelo de Cox; o programa computacional utilizado foi o Stata v9 e permaneceram no modelo final as variáveis com p<0,05. Os riscos foram estimados pela medida de efeito denominada hazard ratio (HR) com os respectivos intervalos de confiança de 95%. Foram excluídos do estudo os recém-nascidos transferidos durante a internação para outro serviço. RESULTADOS: Foram internados no período de estudo 495 recém-nascidos, com 129 óbitos (26,1%). No modelo final, permaneceram as variáveis uso de corticoterapia (HR 1,64; IC 95% 1,02-2,70), mal formação congênita (HR 1,93; IC 95% 1,05-2,88), muito baixo peso ao nascer (HR 4,28; IC 95% 2,79-6,57) e escores de Apgar menores que sete no1º min (HR 1,87; IC 95% 1,19-2,93) e no 5º min (HR 1,74; IC 95% 1,05-2,88) e as variáveis fototerapia (HR 0.34; IC 95% 0,22-0,53) e entubação traqueal (HR 2,28; IC 95% 1,41-3,70). CONCLUSÃO: Foram identificados fatores basicamente ligados ao recém-nascido e à internação (exceto terapia com corticóide) destacando um possível fator protetor da fototerapia e o risco do recém-nascido com muito baixo peso.

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    Fatores de risco para óbito em unidade de terapia intensiva neonatal, utilizando a técnica de análise de sobrevida
  • Retirada do leito após a descontinuação da ventilação mecânica: há repercussão na mortalidade e no tempo de permanência na unidade de terapia intensiva?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):27-32

    Resumo

    Retirada do leito após a descontinuação da ventilação mecânica: há repercussão na mortalidade e no tempo de permanência na unidade de terapia intensiva?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):27-32

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100006

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    OBJETIVO: Descrever a freqüência de retirada do leito em pacientes submetidos à ventilação mecânica e sua repercussão na mortalidade e no tempo de permanência na unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Estudo longitudinal, retrospectivo, realizado com os pacientes submetidos à ventilação mecânica. Avaliadas variáveis clínicas e epidemiológicas, condutas motoras relacionadas à retirada do leito, tempo de permanência e mortalidade. RESULTADOS: Foram estudados 91 pacientes com média de idade de 62,5± 18,8 anos, predomínio do gênero feminino (52%) e tempo de permanência na unidade de terapia intensiva de 07 dias (IC 95%, 8-13 dias). Considerando a retirada ou não do leito, não foi observada diferença entre os grupos quanto ao tempo de permanência na unidade de terapia intensiva. Observou-se que os pacientes que foram retirados do leito possuíam menor gravidade clínica. A taxa de mortalidade foi de 29,7%, sendo que o grupo que não foi retirado do leito apresentou maior mortalidade real e prevista. CONCLUSÕES: Os pacientes retirados do leito após a descontinuação da ventilação mecânica apresentaram menor mortalidade. Sugere-se que, cada vez mais, seja estimulada a realização de mobilização precoce e da retirada do leito na unidade de terapia intensiva.

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  • Novos desafios…

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):3-4

    Resumo

    Novos desafios…

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):3-4

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100002

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  • Comparação e efeitos de dois diferentes tempos de oclusão da via aérea durante a mensuração da pressão inspiratória máxima em pacientes neurológicos na unidade de terapia intensiva de pacientes adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):33-39

    Resumo

    Comparação e efeitos de dois diferentes tempos de oclusão da via aérea durante a mensuração da pressão inspiratória máxima em pacientes neurológicos na unidade de terapia intensiva de pacientes adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):33-39

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100007

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    OBJETIVO: Verificar se os valores de pressão inspiratória máxima com o tempo de oclusão de 40 (PI 40) segundos são maiores do que no tempo de oclusão de 20s (PI 20) e as repercussões apresentadas pelo paciente por meio das variáveis fisiológicas freqüência respiratória, saturação de pulso de oxigênio, freqüência cardíaca e pressão arterial antes e após as medidas. MÉTODOS: Estudo transversal prospectivo randomizado. Foram selecionados cinqüenta e um pacientes para realização da medida de pressão inspiratória máxima, mensurada por um único investigador, com calibração do manovacuômetro antes de cada aferição, conectado em seguida ao adaptador e este ao ramo inspiratório da válvula unidirecional durante 20 e 40 segundos. RESULTADOS: Os valores da PI 40 (57,6 ± 23,4 cmH2O) foram significativamente superiores às medidas realizadas durante um período de 20 segundos (40,5 ± 23,4cmH2O; p=0,0001). As variações (?) das medidas antes e após monitoração dos parâmetros respiratórios e hemodinâmicos reportaram um ? freqüência cardíaca PI 20 = 5,13 ± 8,56 bpm e 7,94 ± 12,05 bpm (p = 0,053) para a medida de Δ freqüência cardíaca PI 40 em relação a seus valores basais. O Δ pressão arterial média PI 20 foi de 9,29 ± 13,35 mmHg e o Δ pressão arterial média PI 40 foi de 15,52 ± 2,91 mmHg (p = 0,021). O Δ saturação de oxigênio para PI 20 1,66 ± 12,66%, e Δ saturação de oxigênio para PI 40 4,21 ± 5,53% (p = 0,0001). O Δ freqüência respiratória para PI 20 6,68 ± 12,66 ipm, e Δ freqüência respiratória PI 40 foi 6,94 ± 6,01 ipm (p= 0,883). CONCLUSÕES: A mensuração da pressão inspiratória máxima utilizando uma oclusão superior (40s) produziu maiores valores quanto à pressão inspiratória máxima encontrada, sem desencadear estresse clinicamente significativos nas variáveis selecionadas.

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  • Efeitos da manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):40-46

    Resumo

    Efeitos da manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):40-46

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100008

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    OBJETIVO: Verificar os efeitos da manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado realizado entre agosto de 2007 e julho de 2008 na unidade de terapia intensiva do Hospital Luterano (ULBRA). Os pacientes foram divididos em grupo intervenção, no qual foi aplicada a manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final, e grupo controle. As variáveis ventilatórias foram mensuradas em dois momentos: pré-manobra e pós-manobra. Foram utilizados os testes t de Student para amostras independentes e pareadas, bem como os testes exato de Fisher e o qui-quadrado de McNemar. RESULTADOS: Foram incluídos 18 pacientes durante o período de estudo, com idade média de 64±11 anos, sendo que houve predomínio do sexo feminino (55,6%). O volume corrente inspirado foi de 594± 112 ml no grupo intervenção e 487± 51 ml no grupo controle (p=0,024) e o volume corrente expirado de 598± 105 ml no grupo intervenção e 490± 58 ml no grupo controle (p=0,02). A média da complacência pulmonar estática no grupo intervenção pré-manobra foi de 41,6± 12,1 ml/cmH2O e pós-manobra de 47,4± 16,6 ml/cmH2O (p=0,03). Não houve diferença significativa entre os grupos nas seguintes variáveis: saturação periférica de oxigênio, pressão arterial de oxigênio, tempo de extubação e alterações radiológicas. CONCLUSÃO: Os resultados demonstram uma tendência da manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final promover aumento dos volumes pulmonares e da complacência estática, entretanto estes achados necessitam confirmação.

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  • Aspectos epidemiológicos de pacientes traqueostomizados em unidade de terapia intensiva adulto de um hospital de referência ao Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):47-52

    Resumo

    Aspectos epidemiológicos de pacientes traqueostomizados em unidade de terapia intensiva adulto de um hospital de referência ao Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):47-52

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100009

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    OBJETIVOS: A traqueostomia é frequentemente realizada com a finalidade de favorecer o desmame da ventilação mecânica. No entanto, não se conhece o real impacto da traqueostomia nos diversos grupos de pacientes em nosso meio. O objetivo deste trabalho foi avaliar características epidemiológicas dos pacientes submetidos à traqueostomia na unidade de terapia intensiva da Santa Casa de Belo Horizonte e traçar paralelos com outros estudos semelhantes. MÉTODOS: Estudo descritivo, retrospectivo, através de revisão de prontuários e banco de dados do sistema "QuaTI" (Qualidade em Terapia Intensiva) de 87 pacientes traqueostomizados no ano de 2007. RESULTADOS: A análise dos 87 pacientes estudados mostrou média de idade de 58 ± 17 anos, média do APACHE II de 18 ± 6, tempo médio de intubação orotraqueal de 11,17 ± 4,78 dias, mortalidade na unidade de terapia intensiva de 40,2% e mortalidade hospitalar geral de 62,1%. A média de idade dos pacientes que faleceram na unidade de terapia intensiva (65 ± 17 anos) foi maior que a daqueles que receberam alta (53 ± 16 anos)p = 0,003. A média de idade dos indivíduos que faleceram no hospital (62 ± 17anos) foi maior que a dos sobreviventes (52 ± 16 anos) p = 0,008. A senilidade (idade maior ou igual a 65 anos) constituiu fator relacionado a mortalidade na unidade de terapia intensiva (OR 2,874, IC 1,165 a 7,088 p = 0,020) e à mortalidade hospitalar geral (OR 3,202, IC 1,188 a 8,628 p = 0,019). Não foram observadas outras variáveis associados a mortalidade. CONCLUSÕES: O perfil epidemiológico de pacientes traqueostomizados na unidade de terapia intensiva deste estudo revelou elevada taxa de mortalidade ao se comparar com estudos internacionais. A senilidade esteve relacionada a pior desfecho nestes pacientes. Não foram identificados outros aspectos relacionados a mortalidade no grupo estudado.

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