Revascularização miocárdica Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Efeitos da manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):40-46

    Resumo

    Efeitos da manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):40-46

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100008

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    OBJETIVO: Verificar os efeitos da manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado realizado entre agosto de 2007 e julho de 2008 na unidade de terapia intensiva do Hospital Luterano (ULBRA). Os pacientes foram divididos em grupo intervenção, no qual foi aplicada a manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final, e grupo controle. As variáveis ventilatórias foram mensuradas em dois momentos: pré-manobra e pós-manobra. Foram utilizados os testes t de Student para amostras independentes e pareadas, bem como os testes exato de Fisher e o qui-quadrado de McNemar. RESULTADOS: Foram incluídos 18 pacientes durante o período de estudo, com idade média de 64±11 anos, sendo que houve predomínio do sexo feminino (55,6%). O volume corrente inspirado foi de 594± 112 ml no grupo intervenção e 487± 51 ml no grupo controle (p=0,024) e o volume corrente expirado de 598± 105 ml no grupo intervenção e 490± 58 ml no grupo controle (p=0,02). A média da complacência pulmonar estática no grupo intervenção pré-manobra foi de 41,6± 12,1 ml/cmH2O e pós-manobra de 47,4± 16,6 ml/cmH2O (p=0,03). Não houve diferença significativa entre os grupos nas seguintes variáveis: saturação periférica de oxigênio, pressão arterial de oxigênio, tempo de extubação e alterações radiológicas. CONCLUSÃO: Os resultados demonstram uma tendência da manobra de hiperinsuflação manual associada à pressão positiva expiratória final promover aumento dos volumes pulmonares e da complacência estática, entretanto estes achados necessitam confirmação.

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