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  • A equipe da UTI está satisfeita com o prontuário eletrônico do paciente? Um estudo transversal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):1-6

    Resumo

    A equipe da UTI está satisfeita com o prontuário eletrônico do paciente? Um estudo transversal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):1-6

    DOI 10.5935/0103-507X.20140001

    Visualizações6

    Objetivo:

    Avaliar a satisfação da equipe da unidade de terapia intensiva com o prontuário eletrônico do paciente e comparar a relevância do conceito de registro eletrônico de ordens médicas entre os profissionais de saúde da unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudo transversal de levantamento para avaliar a satisfação da equipe da unidade de terapia intensiva com o prontuário eletrônico do paciente em uma unidade de terapia intensiva clínica e cirúrgica para pacientes adultos com 30 leitos, utilizando um questionário de autopreenchimento. As questões utilizadas para graduar os níveis de satisfação foram respondidas segundo uma escala numérica, que variava de 1 (baixo grau de satisfação) a 10 pontos (elevado grau de satisfação).

    Resultados:

    As pessoas que responderam ao questionário (n=250) eram, em sua maioria, do gênero feminino (66%) com idades entre 30 e 35 anos (69%). O grau geral de satisfação com o prontuário eletrônico do paciente foi de 5,74±2,14 pontos. O grau de satisfação foi mais baixo entre os médicos (n=42) do que entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, terapeutas respiratórios, farmacêuticos clínicos e nutricionistas (4,62±1,79 em comparação com 5,97±2,14; p<0,001); o grau de satisfação decresceu com a idade (p<0,001). Os médicos tiveram níveis mais baixos de satisfação com relação ao potencial do sistema de registro eletrônico de ordens médicas de melhorar a segurança do paciente (5,45±2,20 em comparação com 8,09±2,21; p<0,001) e facilidade de uso do sistema de registro eletrônico de ordens médicas (3,83±1,88 em comparação com 6,44±2,31; p<0,001). As características com associação independente com satisfação foram sistema amigável ao usuário, precisão, capacidade de fornecer informação clara, e tempo de resposta rápido.

    Conclusão:

    Depois de 6 meses da implantação do sistema, os profissionais de saúde estavam satisfeitos, embora não totalmente, com o prontuário eletrônico do paciente. O grau geral de satisfação entre os usuários do prontuário eletrônico do paciente foi mais baixo entre os médicos do que entre os demais profissionais de saúde. Os fatores associados com o grau de satisfação incluíram a crença de que a digitalização reduziria a carga de trabalho e contribuiria para qualidade da unidade de terapia intensiva com um sistema amigável e preciso para o usuário e que a digitalização proporcionaria informações concisas dentro de um período de tempo razoável.

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    A equipe da UTI está satisfeita com o prontuário eletrônico
               do paciente? Um estudo transversal
  • Incremento da depuração renal em pacientes gravemente enfermos: incidência, fatores associados e efeitos no tratamento com vancomicina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):13-20

    Resumo

    Incremento da depuração renal em pacientes gravemente enfermos: incidência, fatores associados e efeitos no tratamento com vancomicina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):13-20

    DOI 10.5935/0103-507X.20140003

    Visualizações20

    Objetivo:

    Foi descrito um incremento da depuração renal em alguns grupos de pacientes gravemente enfermos, o qual pode induzir à eliminação de concentrações de fármacos por filtração glomerular aquém do ideal, principalmente no caso de antibióticos. Sua ocorrência e os fatores determinantes têm sido pouco estudados. Nossos objetivos foram determinar a incidência e os fatores associados ao incremento da depuração renal, bem como seus efeitos nas concentrações e na posologia de vancomicina em uma série de pacientes em unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudamos, de forma prospectiva, 363 pacientes admitidos durante 1 ano em uma unidade de terapia intensiva clínico-cirúrgica. Foram excluídos pacientes que tivessem nível de creatinina sérica >1,3mg/dL. A depuração de creatinina foi calculada a partir da coleta de urina de 24 horas. Os pacientes foram agrupados segundo a presença de incremento da depuração renal (depuração de creatinina >120mL/min/1,73m2), e os possíveis fatores de risco foram analisados por meio de análise bivariada e logística. Em pacientes tratados com vancomicina, foram registradas a posologia e as concentrações plasmáticas.

    Resultados:

    O incremento da depuração renal esteve presente em 103 pacientes (28%), os quais eram mais jovens (48±15 versus 65±17 anos; p<0,0001), tinham mais frequentemente admissões obstétricas (16 versus 7%; p=0,0006) e por trauma (10 versus 3%; p=0,016), e menos comorbidades. Os únicos determinantes independentes para o desenvolvimento de incremento da depuração renal foram idade (OR=0,95; IC95%=0,93-0,96; p<0,0001;) e ausência de diabetes (OR 0,34; IC95% 0,12-0,92; p=0,03). Doze dos 46 pacientes que receberam vancomicina tinham incremento da depuração renal e, apesar das doses elevadas, tinham concentrações plasmáticas de vancomicina mais baixas.

    Conclusões:

    Nessa coorte de pacientes gravemente enfermos, foi frequente o achado de incremento da depuração renal. Idade e ausência de diabetes foram os únicos determinantes independentes. Assim, pacientes jovens e previamente saudáveis podem necessitar de doses mais elevadas de vancomicina.

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    Incremento da depuração renal em pacientes gravemente
               enfermos: incidência, fatores associados e efeitos no tratamento com
               vancomicina
  • Perfil de doadores efetivos do serviço de procura de órgãos e tecidos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):21-27

    Resumo

    Perfil de doadores efetivos do serviço de procura de órgãos e tecidos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):21-27

    DOI 10.5935/0103-507X.20140004

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    Objetivo:

    Caracterizar o perfil dos doadores efetivos de órgãos e tecidos além de conhecer quais órgãos e tecidos foram doados para transplantes.

    Métodos:

    Estudo quantitativo, descritivo, exploratório e retrospectivo, analisando-se os dados de prontuários de 305 doadores, entre janeiro de 2006 a dezembro de 2010, os quais foram submetidos à análise descritiva com confecção de tabelas de frequência, medidas de posição (média, mínimo e máximo) e dispersão (desvio-padrão) para os dados de caráter social e clínico.

    Resultados:

    Houve predomínio de indivíduos brancos (72%), do gênero masculino (55%), idade entre 41 e 60 anos (44%), sendo a principal causa de morte encefálica o acidente vascular encefálico (55%). Quanto aos antecedentes, 31% foram classificados na categoria de sobrepeso, seguidos de hipertensão arterial sistêmica (27%) e o diabetes mellitus encontrado em apenas 4,3% dos doadores. O uso de drogas vasoativas esteve presente em 92,7% dos doadores, e a principal droga utilizada foi a noradrenalina (81,6%). A hiperglicemia e a hipernatremia foram encontradas em 78% e em 71% dos doadores, respectivamente.

    Conclusão:

    Foram encontradas importantes alterações hemodinâmicas, e os resultados mostram o uso de drogas vasoativas como a principal estratégia para seu controle. Ademais, a maioria dos doadores apresentou hiperglicemia e hipernatremia, achados frequentes no quadro de morte encefálica, e que, por sua persistência, sugerem manutenção inadequada do doador de órgãos.

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    Perfil de doadores efetivos do serviço de procura de órgãos
               e tecidos
  • Tempo estímulo-resposta da equipe de saúde aos alarmes de monitorização na terapia intensiva: implicações para a segurança do paciente grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):28-35

    Resumo

    Tempo estímulo-resposta da equipe de saúde aos alarmes de monitorização na terapia intensiva: implicações para a segurança do paciente grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):28-35

    DOI 10.5935/0103-507X.20140005

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    Objetivo:

    Definir as características e mensurar o tempo estímulo-resposta da equipe de saúde aos alarmes de monitorização na terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudo de abordagem quantitativa, observacional, descritivo, desenvolvido na unidade coronariana de um hospital público de cardiologia no Rio de Janeiro (RJ). Os dados foram extraídos de informações referentes aos pacientes, monitorização utilizada e da medição do tempo estímulo-resposta da equipe aos alarmes dos monitores multiparamétricos por observação de campo não participativa.

    Resultados:

    Acompanhamos 88 pacientes (49 no serviço diurno e 39 no serviço noturno). O número total de alarmes de monitorização foi de 227 nas 40 horas de observação (20 horas no serviço diurno e 20 horas no serviço noturno), 106 alarmes no serviço diurno e 121 no serviço noturno, numa média de 5,7 alarmes/hora. Foram observados 145 alarmes sem resposta da equipe, 68 (64,15%) alarmes no serviço diurno e 77 (63,64%) no serviço noturno. Demonstramos que mais de 60% dos alarmes excederam o tempo-resposta de 10 minutos, considerados alarmes sem resposta. Obtivemos uma mediana de temporesposta dos alarmes atendidos de 4 minutos e 54 segundos no serviço diurno e 4 minutos e 55 segundos no serviço noturno. A monitorização da respiração encontrava-se ativada em apenas 9 pacientes (23,07%) no serviço noturno. Em relação à habilitação dos alarmes dessas variáveis, o alarme de arritmia estava habilitado em somente 10 (20,40%) dos pacientes no serviço diurno e o alarme da respiração em 4 pacientes (44,44%) no serviço noturno.

    Conclusão:

    A programação e configuração de variáveis fisiológicas monitorizadas e parâmetros de alarmes na unidade foram inadequadas, houve retardo no tempo resposta e falta de resposta aos alarmes, sugerindo que alarmes relevantes podem ter sido ignorados pela equipe, comprometendo assim a segurança dos pacientes.

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    Tempo estímulo-resposta da equipe de saúde aos alarmes de
               monitorização na terapia intensiva: implicações para a segurança do paciente
               grave
  • Aplicação de escores para estimar carga de trabalho de enfermagem em unidade de terapia intensiva pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):36-43

    Resumo

    Aplicação de escores para estimar carga de trabalho de enfermagem em unidade de terapia intensiva pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):36-43

    DOI 10.5935/0103-507X.20140006

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    Objetivo:

    Avaliar o desempenho do Nursing Activities Score na unidade de terapia intensiva pediátrica, comparar os resultados do tempo de atividades de enfermagem obtidos com esse escore com o tempo obtido pelo o Simplified Therapeutic Intervention Scoring System, e associar tais índices à gravidade, morbidade e mortalidade.

    Métodos:

    Estudo de coorte prospectivo observacional e analítico realizado em uma unidade de terapia intensiva pediátrica geral do tipo III. A amostra foi constituída por todas as crianças com idade entre 29 dias e 12 anos completos, que foram hospitalizadas na unidade de terapia intensiva pediátrica no período entre agosto de 2008 a fevereiro de 2009.

    Resultados:

    Estudaram-se 545 admissões com 2.951 observações. O valor médio para todas as observações do Simplified Therapeutic Intervention Scoring System foi de 28,79±10,37 pontos (915±330 minutos) e do Nursing Activities Score foi de 55,67±11,82 pontos (802±161 minutos). Os minutos obtidos a partir da conversão do escore Simplified Therapeutic Intervention Scoring System foram superiores aos obtidos com a conversão da pontuação do Nursing Activities Score em todas as observações (p<0,001). Os dois índices apresentaram uma correlação significante, direta, positiva e moderada, com R=0,564.

    Conclusões:

    Observaram-se boa concordância entre os índices e boa capacidade de discriminação para mortalidade, com melhor ponto de corte de 16 horas/paciente de trabalho de enfermagem por dia.

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    Aplicação de escores para estimar carga de trabalho de
               enfermagem em unidade de terapia intensiva pediátrica
  • Desempenho do Pediatric Index of Mortality 2 em unidade de cuidados intensivos pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):44-50

    Resumo

    Desempenho do Pediatric Index of Mortality 2 em unidade de cuidados intensivos pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):44-50

    DOI 10.5935/0103-507X.20140007

    Visualizações1

    Objetivo:

    Avaliar a discriminação e a calibração do Pediatric Index of Mortality 2 em pacientes de uma unidade de cuidados intensivos pediátrica.

    Métodos:

    Estudo de coorte contemporânea realizado no período de novembro de 2005 a novembro de 2006. Os limites de idade foram 29 dias de vida e 18 anos. Excluídos aqueles com óbito em menos de 12 horas após admissão e readmissões. Para o desempenho do Pediatric Index of Mortality 2, foram aplicados o teste de Hosmer-Lemeshow, o índice padronizado de mortalidade standardized mortality ratio e área sob a curva ROC, intervalo de confiança de 95%. O nível de significância foi de 5%.

    Resultados:

    Foram estudadas 276 admissões de pacientes. A taxa de mortalidade foi de 14,13%, com eficiência de admissão de 0,88%. A mediana de idade foi de 42,22 meses, havendo predomínio do gênero masculino com 60,1%. O setor de emergência foi responsável por 48,91% das admissões. Tempo de permanência foi de 6,43±5,23 dias (média). As admissões clínicas corresponderam a 72,46% e associaram-se ao óbito (odds ratio: 2,9; intervalo de confiança de 95%: 1,09-7,74; p=0,017). O Pediatric Index of Mortality 2 apresentou calibração com qui-quadrado de 12,2686 (p=0,1396) no teste de Hosmer-Lemeshow, e índice padronizado de morte de 1,0. A discriminação relacionada à área abaixo da curva ROC foi de 0,778.

    Conclusão:

    O escore Pediatric Index of Mortality 2 apresentou desempenho satisfatório.

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    Desempenho do Pediatric Index of Mortality
                  2 em unidade de cuidados intensivos pediátrica
  • Fatores preditivos para falha de extubação e reintubação de recém-nascidos submetidos à ventilação pulmonar mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):51-56

    Resumo

    Fatores preditivos para falha de extubação e reintubação de recém-nascidos submetidos à ventilação pulmonar mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):51-56

    DOI 10.5935/0103-507X.20140008

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    Objetivo:

    Identificar os fatores de risco para falha de extubação e reintubação em recém-nascidos submetidos à ventilação pulmonar mecânica, e determinar se parâmetros ventilatórios e dados gasométricos são fatores preditores desses eventos.

    Métodos:

    Estudo prospectivo, realizado no período entre maio a novembro de 2011, em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Foram avaliados 176 recém-nascidos de ambos os gêneros, submetidos à ventilação pulmonar mecânica posterior à extubação. Considerou-se falha na extubação se o retorno à ventilação pulmonar mecânica ocorresse antes de 72 horas. A reintubação ocorreu quando, em algum momento após as 72 horas, os recém-nascidos necessitassem de ser reintubados.

    Resultados:

    Na análise univariada, idade gestacional <28 semanas, peso <1.000g e valores baixos de Apgar estiveram associados a falha de extubação e a reintubação. Já na análise multivariada, as variáveis que se mantiveram associadas à falha na extubação foram dias de ventilação mecânica, potencial hidrogeniônico e pressão parcial de oxigênio, e, para a reintubação, foram Apagar no 5º minuto e idade na extubação.

    Conclusão:

    Menores Apgar no 5º minuto, idade na extubação e tempo de ventilação mecânica, além da presença de distúrbios ácido-base e hiperóxia foram variáveis que apresentaram relação com os eventos analisados.

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  • Disponibilidade de assistência fisioterapêutica em unidades de terapia intensiva neonatal na cidade de São Paulo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):57-64

    Resumo

    Disponibilidade de assistência fisioterapêutica em unidades de terapia intensiva neonatal na cidade de São Paulo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):57-64

    DOI 10.5935/0103-507X.20140009

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    Objetivo:

    Descrever as características da assistência fisioterapêutica prestada a neonatos e delinear o perfil dos fisioterapeutas que trabalham em unidades de terapia intensiva na cidade de São Paulo.

    Métodos:

    Estudo transversal realizado em todos os hospitais da cidade de São Paulo que tinham registro de pelo menos um leito de terapia intensiva para neonatos, segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde em 2010. Em cada unidade, foram incluídos três categorias de fisioterapeutas: um executivo, responsável pelo serviço de fisioterapia do hospital (chefe da fisioterapia); um fisioterapeuta responsável pela assistência fisioterapêutica na unidade neonatal (fisioterapeuta de referência); e um selecionado ao acaso e diretamente envolvido no cuidado ao recém-nascido (fisioterapeuta assistencial).

    Resultados:

    Dentre os 67 hospitais elegíveis para o estudo, 63 (94,0%) dispunham de um serviço de fisioterapia. Três (4,8%) desses hospitais recusaram-se a participar. Assim, foram entrevistados 60 chefes da fisioterapia, 53 fisioterapeutas de referência e 44 fisioterapeutas assistenciais. Durante os turnos diurnos, noturnos e de finais de semana/feriados, respectivamente, não havia fisioterapeutas disponíveis em 1,7%, 45,0% e 13,3% das unidades de terapia intensiva. A assistência fisioterapêutica estava disponível por 17,8±7,2 horas/dia, e cada fisioterapeuta cuidava de 9,4±2,6 neonatos durante um turno de 6 horas. A maioria dos profissionais havia concluído pelo menos um curso de especialização.

    Conclusão:

    A maioria as unidades de terapia intensiva neonatal da cidade de São Paulo tinha fisioterapeutas atuando durante o turno diurno. Entretanto, os demais turnos tinham equipes incompletas e menos de 18 horas de assistência fisioterapêutica disponível ao dia.

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               de terapia intensiva neonatal na cidade de São Paulo

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