Serviço hospitalar de fisioterapia Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Disponibilidade de assistência fisioterapêutica em unidades de terapia intensiva neonatal na cidade de São Paulo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):57-64

    Resumo

    Disponibilidade de assistência fisioterapêutica em unidades de terapia intensiva neonatal na cidade de São Paulo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):57-64

    DOI 10.5935/0103-507X.20140009

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    Objetivo:

    Descrever as características da assistência fisioterapêutica prestada a neonatos e delinear o perfil dos fisioterapeutas que trabalham em unidades de terapia intensiva na cidade de São Paulo.

    Métodos:

    Estudo transversal realizado em todos os hospitais da cidade de São Paulo que tinham registro de pelo menos um leito de terapia intensiva para neonatos, segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde em 2010. Em cada unidade, foram incluídos três categorias de fisioterapeutas: um executivo, responsável pelo serviço de fisioterapia do hospital (chefe da fisioterapia); um fisioterapeuta responsável pela assistência fisioterapêutica na unidade neonatal (fisioterapeuta de referência); e um selecionado ao acaso e diretamente envolvido no cuidado ao recém-nascido (fisioterapeuta assistencial).

    Resultados:

    Dentre os 67 hospitais elegíveis para o estudo, 63 (94,0%) dispunham de um serviço de fisioterapia. Três (4,8%) desses hospitais recusaram-se a participar. Assim, foram entrevistados 60 chefes da fisioterapia, 53 fisioterapeutas de referência e 44 fisioterapeutas assistenciais. Durante os turnos diurnos, noturnos e de finais de semana/feriados, respectivamente, não havia fisioterapeutas disponíveis em 1,7%, 45,0% e 13,3% das unidades de terapia intensiva. A assistência fisioterapêutica estava disponível por 17,8±7,2 horas/dia, e cada fisioterapeuta cuidava de 9,4±2,6 neonatos durante um turno de 6 horas. A maioria dos profissionais havia concluído pelo menos um curso de especialização.

    Conclusão:

    A maioria as unidades de terapia intensiva neonatal da cidade de São Paulo tinha fisioterapeutas atuando durante o turno diurno. Entretanto, os demais turnos tinham equipes incompletas e menos de 18 horas de assistência fisioterapêutica disponível ao dia.

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               de terapia intensiva neonatal na cidade de São Paulo
  • Efeito imediato do ortostatismo em pacientes internados na unidade de terapia intensiva de adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(1):64-70

    Resumo

    Efeito imediato do ortostatismo em pacientes internados na unidade de terapia intensiva de adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(1):64-70

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000100010

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    OBJETIVO: Analisar o nível de consciência, efeitos pulmonares e hemodinâmicos em pacientes intensivos durante a posição ortostática. MÉTODOS: Estudo realizado de abril de 2008 a julho de 2009 na unidade de terapia intensiva adulto do HC-UNICAMP. Foram incluídos quinze pacientes que estiveram mecanicamente ventilados por mais de sete dias; traqueostomizados; em nebulização intermitente; pressão inspiratória máxima inferior a -25cmH2O; índice de Tobin inferior a 105; drive ventilatório preservado, ausência de sedativos; pressão parcial de oxigênio arterial maior que 70mmHg; saturação de oxigênio maior que 90% e estabilidade hemodinâmica. Os parâmetros avaliados, nas inclinações de 0º, 30º e 50º, foram o nível de consciência; reflexo de blinking; cirtometria tóraco-abdominal; capacidade vital; volume corrente; volume minuto ; força da musculatura respiratória e sinais vitais. RESULTADOS: Não houve alteração do nível neurológico. A freqüência respiratória (f) e V E reduziram-se em 30º com posterior aumento em 50º, no entanto, essas alterações não foram estatisticamente significativas. A cirtometria abdominal e a pressão expiratória máxima apresentaram aumento, novamente sem significância estatística. Em relação à pressão inspiratória máxima e a capacidade vital observou-se aumento estatisticamente significante na comparação entre as angulações 50º e 0º. Já o volume corrente aumentou ao longo do tempo, na comparação entre as angulações 30º e 0º, e entre 50º e 0º. A pressão arterial média sofreu incremento somente na comparação entre 50º e 0º. A freqüência cardíaca elevou-se ao longo do tempo e quando comparada entre 30ºe 0º, 50º e 0º, e 50º e 30º. CONCLUSÃO: O ortostatismo passivo proporcionou melhora do volume corrente, capacidade vital , pressão inspiratória máxima, e aumento da frequência cardíaca e pressão arterial média em pacientes críticos.

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