Estresse oxidativo Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Estresse oxidativo e diminuição de HSP70 tecidual envolvidos na gênese da sepse: HSP70 como alvo terapêutico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(4):585-591

    Resumo

    Estresse oxidativo e diminuição de HSP70 tecidual envolvidos na gênese da sepse: HSP70 como alvo terapêutico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(4):585-591

    DOI 10.5935/0103-507X.20200084

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    RESUMO

    A sepse é uma infecção sistêmica que acarreta disfunção múltipla dos órgãos. A HSP70 é uma proteína responsiva ao estresse celular, assim como o estresse oxidativo. Esta revisão da literatura buscou investigar a HSP70 e o estresse oxidativo quanto à fisiopatologia da sepse e ao papel da HSP70 como possível alvo terapêutico. A HSP70 exerce efeito protetor quando localizada na célula (iHSP70), e sua diminuição, assim como seu aumento no ambiente extracelular (eHSP70) e o estresse oxidativo, é um biomarcador de gravidade na sepse. Além disso, terapias que aumentam a iHSP70 ou o próprio tratamento com HSP70 promovem a melhora na sepse.

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  • Comparação entre ventilação mecânica convencional protetora e ventilação oscilatória de alta frequência associada à posição prona

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(4):427-435

    Resumo

    Comparação entre ventilação mecânica convencional protetora e ventilação oscilatória de alta frequência associada à posição prona

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(4):427-435

    DOI 10.5935/0103-507X.20170067

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    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar os efeitos da ventilação oscilatória de alta frequência e da ventilação mecânica convencional protetora associadas à posição prona quanto à oxigenação, à histologia e ao dano oxidativo pulmonar em modelo experimental de lesão pulmonar aguda.

    Métodos:

    Foram instrumentados com traqueostomia, acessos vasculares e ventilados mecanicamente 45 coelhos. A lesão pulmonar aguda foi induzida por infusão traqueal de salina aquecida. Foram formados três grupos experimentais: animais sadios + ventilação mecânica convencional protetora, em posição supina (Grupo Controle; n = 15); animais com lesão pulmonar aguda + ventilação mecânica convencional protetora, posição prona (GVMC; n = 15); animais com lesão pulmonar aguda + ventilação oscilatória de alta frequência, posição prona (GVAF; n = 15). Após 10 minutos do início da ventilação específica de cada grupo, foi coletada gasometria arterial, sendo este momento denominado tempo zero, após o qual o animal foi colocado em posição prona, permanecendo assim por 4 horas. O estresse oxidativo foi avaliado pelo método de capacidade antioxidante total. A lesão tecidual pulmonar foi determinada por escore histopatológico. O nível de significância adotado foi de 5%.

    Resultados:

    Ambos os grupos com lesão pulmonar aguda apresentaram piora da oxigenação após a indução da lesão comparados ao Grupo Controle. Após 4 horas, houve melhora significante da oxigenação no grupo GVAF comparado ao GVMC. A análise da capacidade antioxidante total no plasma mostrou maior proteção no GVAF. O GVAF apresentou menor escore de lesão histopatológica no tecido pulmonar que o GVMC.

    Conclusão:

    A ventilação oscilatória de alta frequência, associada à posição prona, melhora a oxigenação, e atenua o dano oxidativo e a lesão pulmonar histopatológica, comparada com ventilação mecânica convencional protetora.

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  • O impacto das soluções hipertônica e salina fisiológica na reperfusão do trato gastrintestinal pós-isquemia em ratos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(3):277-286

    Resumo

    O impacto das soluções hipertônica e salina fisiológica na reperfusão do trato gastrintestinal pós-isquemia em ratos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(3):277-286

    DOI 10.5935/0103-507X.20140039

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    Objetivo:

    Investigar o papel de duas diferentes soluções salinas nos mecanismos de lesão após isquemia intestinal: estresse oxidativo e respostas inflamatórias.

    Métodos:

    Ratos Wistar foram submetidos a oclusão transitória da artéria mesentérica superior e estudados durante as 6 horas seguintes à reperfusão. Após randomização, os animais foram divididos em quatro grupos: Falso; Solução Hipertônica, os quais receberam infusão de solução salina hipertônica a 7,5% (4mL/kg de peso corpóreo); Solução Fisiológica, os quais receberam infusão de solução salina a 0,9% (33mL/kg); e Sem Tratamento. A infusão foi realizada imediatamente antes da reperfusão. Foram realizadas dosagens sequenciais de interleucina 6 e interleucina 10 no plasma. Foram coletadas amostras de tecidos (pulmão, fígado e intestino) para medir malondialdeído, mieloperoxidase e interleucina.

    Resultados:

    Em comparação ao Grupo Sem Tratamento, os animais que receberam volume (Grupos Solução Hipertônica e Solução Fisiológica) mostraram níveis tissulares mais baixos de malondialdeído, mieloperoxidase, interleucina 6 e interleucina 10. As concentrações plasmáticas de interleucina 6 e interleucina 10 foram mais altas nos animais tratados com solução hipertônica do que nos tratados com solução fisiológica e nos sem tratamento.

    Conclusão:

    Neste modelo de isquemia intestinal transitória, a manutenção adequada de volume intravascular diminuiu o estresse oxidativo e a síntese de marcadores de inflamação. Tanto a solução hipertônica quanto a fisiológica atenuaram os efeitos deletérios observados após isquemia intestinal.

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  • Os efeitos da ventilação mecânica no estresse oxidativo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(1):23-29

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    Os efeitos da ventilação mecânica no estresse oxidativo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(1):23-29

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000100004

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    OBJETIVO: A ventilação mecânica constitui um dos pilares terapêuticos da unidade de terapia intensiva, entretanto, deve-se avaliar os efeitos deletérios por ela ocasionados, logo objetivamos avaliar o estresse oxidativo de pacientes internados em unidade de terapia intensiva submetidos à ventilação mecânica invasiva. MÉTODOS: Estudo transversal onde foram incluídos 12 pacientes que estavam em ventilação mecânica invasiva. As coletas sanguíneas (3 mL) foram realizadas no primeiro e último dia em que o paciente estava submetido a ventilação mecânica invasiva e utilizou-se o plasma para avaliação das substâncias que reagem ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e os glóbulos vermelhos para dosagem de superóxido dismutase (SOD) e da catalase. RESULTADOS: Os pacientes apresentaram média de idade de 64,8±17,6 anos; volume corrente de 382±44,5 mL e APACHE II de 15±7. Quando comparado o TBARS inicial e ao final da ventilação houve diferença significativa (3,54±0,74 vs. 4,96±1,47; p=0,04). Em relação às enzimas antioxidantes não houve diferença. Observa-se correlação entre as variáveis PaO2/FiO2 e TBARS (r = 0,4); SOD e PaO2/FiO2 (r = 0,51) e SOD e APACHE II (r = 0,56). Quanto ao desfecho da internação, 6 pacientes foram a óbito. CONCLUSÃO: Pacientes submetidos à ventilação mecânica invasiva podem apresentar alteração do estado redox, marcado pelo aumento no TBARS e redução das enzimas antioxidantes.

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    Os efeitos da ventilação mecânica no estresse oxidativo
  • Marcadores inflamatórios e oxidativos em sangue de cordão umbilical como preditores de gravidade em sepse neonatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(1):30-34

    Resumo

    Marcadores inflamatórios e oxidativos em sangue de cordão umbilical como preditores de gravidade em sepse neonatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(1):30-34

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000100005

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    OBJETIVOS: Sepse neonatal corresponde a uma síndrome complexa, causada por resposta inflamatória sistêmica descontrolada, associada a um foco infeccioso que pode determinar disfunção ou falência de um ou mais órgãos ou mesmo a morte. Apresenta incidência elevada em neonatos prematuros, sendo importante correlacionarmos fatores prognósticos para otimizar nosso diagnóstico precoce e resposta a terapêutica nestes pacientes. Este estudo teve por objetivo determinar a relação entre marcadores inflamatórios e parâmetros oxidativos com fatores prognósticos em sepse neonatal precoce. MÉTODOS: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo e foram coletados os dados de 120 pacientes, da maternidade de hospital universitário. Foram incluídos na pesquisa neonatos prematuros (< 37 semanas de gestação) com pelo menos um outro fator de risco para sepse neonatal. Foram determinados os níveis de interleucina (IL)-6, IL-10, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico e de proteínas carboniladas em sangue do cordão umbilical e sua relação com gravidade de sepse. RESULTADOS: Os níveis das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico e IL-6, mas não IL-10 e proteínas carboniladas, apresentaram correlação significativa com o escore de gravidade SNAPPE-II (r=0,385, p=0,017 e r=0,435 / p=0,02, respectivamente). Não houve relação dos marcadores com a mortalidade dos pacientes. CONCLUSÃO: Substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico e IL-6 têm uma correlação de média a moderada com o escore de gravidade SNAPPE-II, mas não com mortalidade.

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  • Efeito da transfusão de concentrado de hemácias sobre parâmetros de inflamação e estresse oxidativo em pacientes criticamente enfermos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):30-35

    Resumo

    Efeito da transfusão de concentrado de hemácias sobre parâmetros de inflamação e estresse oxidativo em pacientes criticamente enfermos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):30-35

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000100006

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    INTRODUÇÃO: Transfusão de concentrado de hemácias é freqüentemente prescrita nas unidades de terapia intensiva. Durante muito tempo a transfusão de hemácias era vista como tendo benefícios clínicos óbvios. Entretanto nos últimos anos a prática de transfusão sanguínea tem sido examinada de uma forma mais cautelosa, levando a investigações a respeito dos benefícios transfusionais, incluindo aqui o fato de os efeitos imunomoduladores relacionados à transfusão podem aumentar o risco de morbimortalidade dos pacientes. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da transfusão de concentrado de hemácias e sua relação com a produção de citocinas inflamatórias e dano oxidativo em pacientes criticamente enfermos admitidos em uma unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Foram analisados durante 6 meses, no ano de 2008, pacientes internados na unidade de terapia intenvia que realizaram transfusão de concentrado de hemácias. Foram analisados os níveis séricos pré e pós transfusionais de interleucina-6 (IL-6), proteínas carboniladas e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS). RESULTADOS: Houve diminuição dos níveis séricos de IL-6 pós-transfusionais e um aumento significativo tanto para TBARS quanto para proteínas carboniladas. No entanto não houve significância estatística entre os níveis séricos de IL-6, TBARS antes e após transfusão de concentrado de hemácias e a taxa de mortalidade. Contudo ocorreu significância da relação dos níveis pós transfusionais de proteínas carboniladas e mortalidade. CONCLUSÃO: Transfusão de concentrado de hemácias é associada a aumento dos marcadores de dano oxidativo e diminuição de IL-6 em pacientes criticamente enfermos.

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