Edema laríngeo Archives - Critical Care Science (CCS)

  • O uso do teste de escape do balonete como fator preditor de laringoespasmo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):77-81

    Resumo

    O uso do teste de escape do balonete como fator preditor de laringoespasmo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):77-81

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000100012

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O desmame da ventilação mecânica é um desafio na prática da unidade de terapia intensiva (UTI) e está relacionado a diversas complicações. Uma dessas complicações relaciona-se ao laringoespasmo pós-extubação, evento que muitas vezes pode ser previsto através do teste de escape do balonete (TEB). O objetivo deste estudo foi demonstrar que o TEB é um método simples, confiável e de baixo custo para avaliar o grau de obstrução de via aérea superior em pacientes no processo de desmame da ventilação mecânica. CONTEÚDO: Foi realizada revisão sistemática da literatura através das bases de dados MedLine, SciElo e LILACS com publicações entre 1995 e 2007. Os artigos incluídos abordaram o uso do teste do balonete como índice preditivo para laringoespasmo e falha na extubação traqueal. Não fizeram parte estudos com animais e revisões bibliográficas. Procurou-se relacionar o TEB com tempo de ventilação mecânica, idade e grupos específicos de pacientes que se beneficiaram com a técnica. CONCUSÕES: O TEB pode ser considerado bom índice preditivo para identificar a presença de laringoespasmo pós-extubação, quando levadas em consideração as características da população estudada.

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  • Teste de permeabilidade de vias aéreas pré-extubação: comparação entre três métodos em ventilação espontânea

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):310-316

    Resumo

    Teste de permeabilidade de vias aéreas pré-extubação: comparação entre três métodos em ventilação espontânea

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):310-316

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000300007

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O teste de permeabilidade avalia obstrução de via aérea superior e é classicamente realizado em modo assistido-controlado de ventilação mecânica. O objetivo deste estudo foi analisar este teste em ventilação espontânea, através de três diferentes métodos e compará-los. MÉTODO: Vinte pacientes intubados foram submetidos a três diferentes formas do teste de permeabilidade, todos em ventilação espontânea: com o ventilômetro e o paciente conectado ao ventilador (teste 1); através do display do ventilador mecânico (teste 2); e com o ventilômetro e o paciente desconectado do ventilador (teste 3). O vazamento ao redor do tubo traqueal (TT) foi definido como a porcentagem decorrente da diferença entre o volume-corrente inspirado (balonete insuflado) e expirado (balonete desinsuflado). Foram avaliadas as diferenças entre os três testes, bem como correlacionado a porcentagem de vazamento entre os testes com três variáveis: pressão do balonete, diâmetro do TT e tempo de intubação. RESULTADOS: Houve diferença significativa (p < 0,05) de vazamento entre os testes 1 e 2 em relação ao teste 3 no geral e relacionado à intubação, com período inferior a 48h e pressão de balonete abaixo de 20 cmH2O. Em relação ao diâmetro do tubo, houve diferença apenas entre os testes 2 e 3 para tubos de 8,5 mm. CONCLUSÕES: O teste de permeabilidade em ventilação espontânea parece ser mais fidedigno quando realizado com o paciente conectado ao ventilador mecânico, mas novos estudos devem ser realizados para a determinação da real contribuição do teste em ventilação espontânea para a predição de edema de laringe.

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