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Carta ao Editor
Lesão renal aguda em pacientes hospitalizados com COVID-19: uma coorte retrospectiva
Crit Care Sci. 2023;35(2):236-238
Resumo
Carta ao EditorLesão renal aguda em pacientes hospitalizados com COVID-19: uma coorte retrospectiva
Crit Care Sci. 2023;35(2):236-238
DOI 10.5935/2965-2774.20230428-pt
Visualizações4AO EDITORFoi relatado que a doença do coronavírus 2019 (COVID-19) causa lesão renal aguda (LRA).(-) Embora o coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS- CoV-2) possa causar dano diretamente aos rins por meio de disfunção endotelial e de coagulação,() a LRA na COVID-19 também pode estar relacionada a disfunções orgânicas adicionais e a outros […]Ver mais -
Predição do tempo de permanência em unidades de terapia intensiva: uma revisão concisa
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):183-187
Resumo
Predição do tempo de permanência em unidades de terapia intensiva: uma revisão concisa
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):183-187
DOI 10.5935/0103-507X.20210025
Visualizações2INTRODUÇÃOO tempo de permanência (TDP) na unidade de terapia intensiva (UTI) é uma das métricas mais comumente utilizadas para avaliar a qualidade dos serviços de saúde. Apesar de suas potenciais limitações, o TDP na UTI é fácil de medir e reprodutível, assim como pode ser utilizado como marcador substituto para avaliar o uso de recursos, […]Ver mais -
Diretrizes brasileiras para o manejo de potenciais doadores de órgãos em morte encefálica. Uma força-tarefa composta por Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, Brazilian Research in Critical Care Network e Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(1):1-11
Resumo
Diretrizes brasileiras para o manejo de potenciais doadores de órgãos em morte encefálica. Uma força-tarefa composta por Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, Brazilian Research in Critical Care Network e Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(1):1-11
DOI 10.5935/0103-507X.20210001
Visualizações5Ver maisRESUMO
Objetivo:
Fornecer recomendações para nortear o manejo clínico do potencial doador em morte encefálica.
Métodos:
O presente documento foi formulado em dois painéis compostos por uma força tarefa integrada por 27 especialistas de diferentes áreas que responderam a questões dirigidas aos seguintes temas: ventilação mecânica, hemodinâmica, suporte endócrino-metabólico, infecção, temperatura corporal, transfusão sanguínea, e uso de checklists. Os desfechos considerados foram: parada cardíaca, número de órgãos retirados ou transplantados e função/sobrevida dos órgãos transplantados. A qualidade das evidências das recomendações foi avaliada pelo sistema Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation.
Resultados:
Foram geradas 19 recomendações a partir do painel de especialistas. Dessas, 7 foram classificadas como fortes, 11 fracas e uma foi considerada boa prática clínica.
Conclusão:
Apesar da concordância entre os membros do painel em relação à maior parte das recomendações, o grau de recomendação é fraco em sua maioria.
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Análise da subnotificação de COVID-19 no Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):224-228
Resumo
Análise da subnotificação de COVID-19 no Brasil
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):224-228
DOI 10.5935/0103-507X.20200030
Visualizações5RESUMO
Objetivo:
Estimar as taxas de notificação de casos de doença pelo coronavírus 2019 (COVID-19) para o Brasil em geral e em todos os estados.
Métodos:
Estimamos o número real de casos de COVID-19 utilizando o número de óbitos notificados no Brasil e em cada estado e a proporção entre casos e letalidade, conforme a Organização Mundial da Saúde. A proporção entre casos e letalidade prevista para o Brasil foi também ajustada segundo a pirâmide de idade populacional. Assim, a taxa de notificações pode ser definida como o número de casos confirmados (informados pelo Ministério da Saúde) dividido pelo número de casos previstos (estimado a partir do número de óbitos).
Resultados:
A taxa de notificação de COVID-19 no Brasil foi estimada em 9,2% (IC95%: 8,8% – 9,5%), sendo que, em todos os estados, as taxas encontradas foram inferiores a 30%. São Paulo e Rio de Janeiro, os estados mais populosos do país, mostraram baixas taxas de notificação (8,9% e 7,2%, respectivamente). A taxa de notificação mais alta ocorreu em Roraima (31,7%) e a mais baixa na Paraíba (3,4%).
Conclusão:
Os resultados indicam que a notificação de casos confirmados no Brasil é muito abaixo da encontrada em outros países que avaliamos. Assim, os responsáveis pela tomada de decisões, inclusive os governos, não têm conhecimento da real dimensão da pandemia, o que pode prejudicar a determinação das medidas de controle.
Palavras-chave: BrasilCOVID-19Infecções por coronavírusMortalidadePandemias/estatísticas e dados numéricosRelatórios de dados de saúdeVer mais -
Progressão dos casos confirmados de COVID-19 após implantação de medidas de controle
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):213-223
Resumo
Progressão dos casos confirmados de COVID-19 após implantação de medidas de controle
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):213-223
DOI 10.5935/0103-507X.20200028
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar as medidas adotadas por países que demonstraram controle sobre a transmissão da doença pelo novo coronavírus 2019 (COVID-19) e também como cada curva de casos acumulados se comportou após a implantação dessas medidas.
Métodos:
A metodologia adotada para este estudo compreendeu três fases: sistematização das medidas de controle adotadas por diferentes países, identificação dos pontos de inflexão na curva do crescimento do número de casos nesses países e análise específica dos dados brasileiros.
Resultados:
Observamos que China (excluindo-se Hubei), Hubei e Coreia do Sul foram eficazes na desaceleração das taxas de crescimento dos casos de COVID-19. A eficácia das medidas tomadas por esses países pode ser observada após 1 ou 2 semanas de sua aplicação. Na Itália e Espanha, foram tomadas medidas de controle em nível nacional em uma fase tardia da epidemia, o que pode ter contribuído para a elevada propagação da COVID-19. No Brasil, Rio de Janeiro e São Paulo adotaram medidas que podem ter sido eficazes na redução da rapidez da propagação do vírus, entretanto, só temos expectativa de ver seus efeitos no crescimento da curva nos próximos dias.
Conclusão:
Nossos resultados podem ajudar os responsáveis pela tomada de decisões em países em estágios relativamente precoces da epidemia, especialmente no Brasil, a compreenderem a importância das medidas de controle para desaceleração da curva de crescimento de casos confirmados.
Palavras-chave: Controle de infecção/métodosCOVID-19Infecções por coronavírus/prevenção & controleMedidas de controlePandemias/prevenção & controleTomada de decisãoVer mais -
Desigualdades na terapia intensiva no Rio de Janeiro: efeitos da distribuição espacial dos serviços de saúde na infecção respiratória aguda grave
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):72-80
Resumo
Desigualdades na terapia intensiva no Rio de Janeiro: efeitos da distribuição espacial dos serviços de saúde na infecção respiratória aguda grave
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):72-80
DOI 10.5935/0103-507X.20200012
Visualizações2RESUMO
Objetivo:
Analisar a distribuição das unidades de terapia intensiva para adultos, segundo a região geográfica e o setor sanitário no Rio de Janeiro, e investigar a mortalidade por infecção respiratória aguda grave no setor público e sua associação com a capacidade de terapia intensiva no setor público.
Métodos:
Avaliamos a variação da disponibilidade de terapia intensiva e a mortalidade por infecção respiratória aguda grave no setor público em diferentes áreas da cidade em 2014. Utilizamos as bases de dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, do Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Sistema de Informações Hospitalares do SUS.
Resultados:
Foi ampla a variação na disponibilidade de leitos em unidades de terapia intensiva per capita (desde 4,0 leitos de terapia intensiva por 100 mil habitantes em hospitais públicos na zona oeste até 133,6 leitos em unidades de terapia intensiva por 100 mil habitantes nos hospitais privados na zona central) na cidade do Rio de Janeiro. O setor privado respondeu pelo suprimento de quase 75% dos leitos em unidades de terapia intensiva. Uma análise espacial com base em mapas mostrou falta de leitos em unidades de terapia intensiva em vastas extensões territoriais nas regiões menos desenvolvidas da cidade. Houve correlação inversa (r = -0,829; IC95% -0,946 – -0,675) entre a quantidade de leitos públicos em unidade de terapia intensiva per capita em diferentes áreas de planejamento em saúde na cidade e a mortalidade por infecção respiratória aguda grave em hospitais públicos.
Conclusão:
Nossos resultados mostram disponibilidade desproporcional de leitos em unidades de terapia intensiva na cidade do Rio de Janeiro e a necessidade de uma distribuição racional da terapia intensiva.
Palavras-chave: Disparidades nos níveis de saúdeInfecções respiratóriasQualidade da assistência à saúdeUnidades de terapia intensiva/organização & administraçãoVer mais -
Disponibilidade de recursos para tratamento da sepse no Brasil: uma amostra aleatória de instituições brasileiras
Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(2):193-201
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Disponibilidade de recursos para tratamento da sepse no Brasil: uma amostra aleatória de instituições brasileiras
Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(2):193-201
DOI 10.5935/0103-507X.20190033
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Caracterizar a disponibilidade de recursos a partir de amostra aleatória representativa das unidades de terapia intensiva do Brasil.
Métodos:
Realizou-se um questionário estruturado on-line para ser respondido pelo diretor médico de cada unidade participante do estudo SPREAD (Sepsis PREvalence Assessment Database), um estudo de prevalência de um único dia para avaliar o ônus da sepse no Brasil.
Resultados:
Uma amostra representativa de 277 das 317 unidades convidadas participou por meio de resposta ao questionário estruturado. Em sua maior parte, os hospitais participantes tinham menos que 500 leitos (94,6%), com mediana de 14 leitos na unidade de terapia intensiva. A principal fonte de recursos financeiros para dois terços das unidades pesquisadas era o atendimento de pacientes do sistema público de saúde. Não havia disponibilidade de laboratório de microbiologia próprio em 26,8% das unidades de terapia intensiva pesquisadas, e 10,5% geralmente não tinham acesso à realização de hemoculturas. Em 10,5% das unidades pesquisadas geralmente não estavam disponíveis antibióticos de amplo espectro, e 21,3% das unidades geralmente não podiam obter mensurações de lactato dentro de 3 horas. As instituições com alta disponibilidade de recursos (158 unidades; 57%) eram, em geral, maiores e atendiam principalmente pacientes do sistema de saúde privado. As unidades sem alta disponibilidade de recursos geralmente não dispunham de antibióticos de amplo espectro (24,4%), vasopressores (4,2%) e cristaloides (7,6%).
Conclusão:
Um número importante de unidades não tem condições para realizar intervenções básicas de monitoramento e terapêutica em pacientes sépticos. Nossos resultados salientam importantes oportunidades que o Brasil tem para melhorar, em termos de adesão a intervenções simples, porém eficazes.
Palavras-chave: Brasil/epidemiologiaCuidados críticosMonitoramento epidemiológicoPaíses em desenvolvimentoRecursos em saúdeSepse/epidemiologiaTerapêuticaUnidades de terapia intensivaVer mais -
Tratamento da pneumonia grave adquirida na comunidade no Brasil: análise secundária de um inquérito internacional
Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(1):57-63
Resumo
Tratamento da pneumonia grave adquirida na comunidade no Brasil: análise secundária de um inquérito internacional
Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(1):57-63
DOI 10.5935/0103-507X.20150010
Visualizações0Objetivo:
Avaliar a percepção dos médicos brasileiros quanto ao diagnóstico, à avaliação de gravidade, ao tratamento e à estratificação de risco em pacientes com pneumonia grave adquirida na comunidade, e compará-la com as diretrizes atuais.
Métodos:
Estudo transversal realizado por meio da aplicação de um questionário anônimo a uma amostra de médicos brasileiros especialistas em cuidados intensivos, medicina de emergência, medicina interna e pneumologia. Entre outubro e dezembro de 2008, foram avaliadas as atitudes dos médicos no diagnóstico, a avaliação de risco e as intervenções terapêuticas para pacientes com pneumonia grave adquirida na comunidade.
Resultados:
Responderam ao questionário 253 médicos, sendo 66% da Região Sudeste do Brasil. A maioria (60%) dos médicos que responderam tinha mais de 10 anos de experiência. Verificou-se que a avaliação de risco de pneumonia grave adquirida na comunidade foi muito heterogênea, sendo a avaliação clínica a forma de avaliação de risco mais frequente. As hemoculturas foram habitualmente realizadas por 75% dos médicos, entretanto, foi reconhecido seu fraco desempenho diagnóstico. Por outro lado, a pesquisa de antígenos urinários de Pneumococo e Legionella foi solicitada por menos de um terço dos médicos. A maioria (95%) prescreveu antibióticos de acordo com as diretrizes. A combinação de uma cefalosporina de terceira ou quarta geração com um macrolídeo foi a escolha mais comum.
Conclusão:
Este inquérito brasileiro demonstrou diferenças entre as diretrizes publicadas e a prática clínica. Isso leva à necessidade de se desenvolverem programas educacionais e de adoção de protocolos para implementar estratégias baseadas em evidências no manejo da pneumonia grave adquirida na comunidade.
Palavras-chave: AntimicrobianosAvaliação de riscoBrasildiagnósticoInfecções comunitárias adquiridasQuestionáriosSepseUnidades de terapia intensivaVer mais
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