Artigos de Revisão Archives - Critical Care Science (CCS)

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    Estratégias de prevenção da lesão renal aguda em cirurgia cardíaca: revisão integrativa

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):183-192

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    Estratégias de prevenção da lesão renal aguda em cirurgia cardíaca: revisão integrativa

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):183-192

    DOI 10.5935/0103-507X.20140027

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    A lesão renal aguda é uma complicação frequente após cirurgia cardíaca, estando associada ao aumento de morbidade e mortalidade, e ao maior tempo de permanência em unidade de terapia intensiva. Considerando a alta prevalência e a associação da lesão renal aguda com o pior prognóstico, o desenvolvimento de estratégias de proteção renal torna-se indispensável, especialmente em pacientes com alto risco para o desenvolvimento de lesão renal aguda, como aqueles submetidos à cirurgia cardíaca, com o intuito de minimizar a incidência da lesão renal aguda no âmbito hospitalar, reduzindo, dessa forma, a alta morbimortalidade. A presente revisão integrativa teve por objetivo avaliar as evidências disponíveis na literatura sobre as intervenções mais eficazes na prevenção da lesão renal aguda em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Para seleção dos artigos, utilizaram-se as bases de dados CINAHL e MedLine. A amostra desta revisão constituiu-se de 16 artigos. Após a análise dos artigos incluídos na revisão, os resultados dos estudos apontaram que apenas a hidratação com solução salina apresenta resultados consideráveis na prevenção de lesão renal aguda. As demais estratégias são controversas e necessitam de mais pesquisas para comprovar eficácia.

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    Polineuropatia no paciente crítico: um diagnóstico comum em medicina intensiva?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):307-310

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    Polineuropatia no paciente crítico: um diagnóstico comum em medicina intensiva?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):307-310

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300014

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A polineuropatia axonal difusa, hoje mais conhecida como polineuropatia do paciente crítico (PPC), tem sido relatada por autores há décadas, porém, apenas nos últimos 30 anos, ocupa maior importância como causa de dependência prolongada de ventilação mecânica, em pacientes gravemente enfermos internados em Unidades de Terapia Intensiva. Esta revisão teve por objetivo apresentar os princípios tópicos que norteiam a fisiopatologia, diagnóstico e tratamento desta doença em Medicina intensiva. CONTEÚDO: A importância da PPC como complicação inicial do choque séptico e em pacientes com disfunção de múltiplos de órgãos e sistemas (DMOS) está claramente descrita como responsável pelo prolongamento da permanência na UTI e, também pela redução gradativa da probabilidade de sobrevida. Sugere-se que a polineuropatia esteja relacionada com as citocinas envolvidas na sepse, além de outros mediadores que aumentariam a permeabilidade dos vasos, resultando em edema endoneural e lesão axonal. Seu início é de difícil diagnóstico, geralmente sendo possível apenas quando as complicações da sepse ou falência de múltiplos órgãos tenham sido adequadamente controladas. O diagnóstico é feito através da eletroneuromiografia. Apesar de ainda não haver nenhum tratamento medicamentoso efetivo, além do controle da doença de base, é censo comum, entre equipes multidisciplinares que o desenvolvimento da PPC não deve ser entendido como forma de reduzir os esforços do tratamento. CONLUSÕES: A despeito de sua prevalência, ainda permanecem desconhecidos os fatores claramente associados à sua fisiopatologia, bem como adequada terapia para o manuseio desta condição.

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    Embolia gasosa

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):311-315

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    Embolia gasosa

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):311-315

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300015

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A embolia gasosa é uma lesão iatrogênica que possui alta morbimortalidade. É uma complicação decorrente de procedimentos clínico-cirúrgicos, sendo necessário o conhecimento dessa entidade pelos profissionais de saúde. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão dessa entidade, abrangendo seus aspectos fisiopatológicos, diagnósticos e terapêuticos. CONTEÚDO: Este artigo revisa conceitualmente a embolia gasosa, separando-a em arterial e venosa. Relata as principais características fisiopatológicas, diagnósticas e terapêuticas das embolias arterial e venosa. Além disso, aborda-se a embolia paradoxal, evento advindo da conversão de embolia venosa em arterial. CONCLUSÕES: A embolia gasosa é uma complicação relevante e presente em muitas especialidades médicas. Uma compreensão acerca da sua fisiopatologia e dos métodos diagnósticos e terapêuticos é essencial para garantir maior segurança aos pacientes.

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    Desafios na profilaxia do tromboembolismo venoso: abordagem do paciente crítico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):316-319

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    Desafios na profilaxia do tromboembolismo venoso: abordagem do paciente crítico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):316-319

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300016

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O tromboembolismo venoso (TEV), que inclui a trombose venosa profunda (TVP) e o tromboembolismo pulmonar (TEP) são complicações comuns em pacientes críticos. A ocorrência de TEV acarreta um substancial aumento da morbimortalidade dos pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI). CONTEÚDO: A maioria dos pacientes críticos apresenta alto risco para ocorrência de complicações tromboembólicas, entretanto, a prevenção do TEV muitas vezes não é realizada de maneira adequada para este grupo de pacientes. A heparina de baixo peso molecular (HBPM) parece ser o método mais eficiente para a prevenção do TEV em pacientes de UTI. Entretanto, é patente a escassez de estudos voltados para esta população, cujas particularidades levam a recomendações específicas em relação ao diagnóstico e tratamento. CONCLUSÕES: Esta revisão faz uma análise do risco, discute os principais trabalhos publicados a respeito da profilaxia e sugere estratégias para a diminuição da ocorrência de TEV nos pacientes críticos.

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    Valor da enolase específica do neurônio como indicador de prognóstico pós-parada cardiorrespiratória

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):396-401

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    Valor da enolase específica do neurônio como indicador de prognóstico pós-parada cardiorrespiratória

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):396-401

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000400013

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A parada cardíaca é um estado de grave hipoperfusão cerebral. Os pacientes que sobrevivem a uma reanimação cardiorrespiratória estão sob grande risco de vir a morrer ou desenvolver lesão cerebral incapacitante, inclusive estado vegetativo persistente. Uma definição precoce do prognóstico desses pacientes tem implicações éticas e econômicas. O objetivo desse estudo foi revisar o valor prognóstico da Enolase Específica do Neurônio (NSE) em predizer precocemente os desfechos de pacientes após uma parada cardíaca. CONTEÚDO: A lesão cerebral permanente é a complicação mais temida de uma reanimação cardíaca prolongada. Muitos estudos têm tentado isolar fatores prognósticos que possam estar associados com desfechos clínicos em pacientes sobreviventes de parada cardíaca. Indicadores bioquímicos de morte neuronal parecem promissores nesse cenário. Nesse contexto, a NSE vem sendo estudada em pacientes reanimados de paradas cardíacas e níveis elevados dessa enzima sugerem lesão encefálica mais extensa e estão associados a desfechos clínicos desfavoráveis. CONCLUSÕES: Os desfechos depois de uma parada cardíaca são determinados principalmente pelo grau de lesão cerebral isquêmica e medidas precoces de NSE sérica podem ser um método adjunto de grande valor na avaliação prognóstica desses pacientes.

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    Estatinas na sepse: nova arma terapêutica no arsenal da medicina intensiva?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):402-406

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    Estatinas na sepse: nova arma terapêutica no arsenal da medicina intensiva?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):402-406

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000400014

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Sepse é uma síndrome de base inflamatória; diversos fármacos que -atuam sobre as vias de ativação da inflamação vêm sendo observados. As estatinas, além do conhecido efeito hipolipemiante detêm capacidades antiinflamatórias chamados pleiotrópicas. Essa ação pode ser benéfica no tratamento da sepse. O objetivo deste estudo foi revisar as principais publicações abordando o seu uso na sepse. MÉTODO: Busca por artigos originais cruzando os unitermos sepse e estatina no MedLine entre 1990 e 2006. RESULTADOS: Diversos estudos experimentais e retrospectivos investigaram o uso de estatinas em sepse, até o momento, em sua maioria mostraram melhora de mortalidade e morbidade. Não existem estudos prospectivos, aleatórios, placebo-controlados ou metanálises, o que demonstrou que a falta de evidências sólidas e comprovadas para indicação de uso desta conduta ainda é prevalente. Portanto ainda com seu beneficio questionável, são necessários estudos clínicos aleatórios que possam comprovar a teoria em questão. CONCLUSÕES: Diversos estudos experimentais e retrospectivos têm investigado o uso de estatinas em pacientes sépticos, porém, apesar da literatura demonstrar ser esta teoria promissora, ainda necessita-se de estudos clínicos abordando maior número de pacientes, de forma aleatória, para estar-se apto a entender e, possivelmente, recomendar o uso desta medicação no tratamento de pacientes com sepse.

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    A importância da atuação odontológica em pacientes internados em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):412-417

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    A importância da atuação odontológica em pacientes internados em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):412-417

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000400016

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Em unidade de terapia intensiva (UTI), a pneumonia nosocomial é responsável por altas taxas de morbidade, mortalidade e aumento expressivo dos custos hospitalares, sendo que seu estabelecimento se dá mais comumente pela aspiração do conteúdo presente na boca e faringe. O objetivo deste estudo foi buscar dados na literatura sobre a participação da condição bucal no estabelecimento da pneumonia nosocomial. CONTEÚDO: A higiene bucal deficiente é comum em pacientes internados em UTI, o que propicia a colonização do biofilme bucal por microrganismos patogênicos, especialmente por patógenos respiratórios. Os estudos mostram claramente que a quantidade de biofilme bucal em pacientes de UTI aumenta com o tempo de internação, paralelamente também ocorre aumento de patógenos respiratórios que colonizam o biofilme bucal, sendo esse um reservatório importante de patógenos. CONCLUSÕES: Apesar de hipóteses bem fundamentadas que estreitam as relações entre infecções pulmonares e a condição bucal, os estudos ainda não estão completamente definidos. Diante de fortes possibilidades de que estas hipóteses sejam verdadeiras, se faz necessário à aquisição e manutenção da saúde bucal, além de maior integração da Odontologia e da Medicina, visando o tratamento global dos pacientes, a prevenção de doenças e maior humanização dos pacientes internados em UTI.

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    Desmame da ventilação mecânica: promova uma estratégia

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):107-112

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    Desmame da ventilação mecânica: promova uma estratégia

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):107-112

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100014

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O desmame da ventilação mecânica ainda é um desafio na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e está relacionado a complicações e a mortalidade. A visita diária aos pacientes internados pela equipe de saúde faz parte das boas práticas e pode identificar aqueles capazes de serem submetidos a um teste em ventilação espontânea. O objetivo deste estudo foi sugerir uma técnica de memorização com o termo "Estratégia" considerando alguns aspectos chave que podem ser aplicados por qualquer pessoa da equipe multidisciplinar, durante a ronda à beira do leito, a fim de abreviar o desmame. CONTEÚDO: Introduzir a palavra "Estratégia" como um método de memorização, baseado nos estudos relacionados ao desmame da ventilação mecânica e sua aplicabilidade, como um checklist em qualquer UTI pela equipe multidisciplinar, em que cada letra lembra alguns aspectos chave relacionados ao assunto. CONCLUSÕES: A aplicação de mecanismos de memorização como checklist para o desmame de pacientes da ventilação mecânica, pode ser facilmente praticada durante a ronda diária para identificar aqueles aptos a realizar um teste de ventilação espontânea.

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