Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Vívian Mara Gonçalves de Oliveira Azevedo"

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  • Avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor de lactentes nascidos prematuros com e sem displasia broncopulmonar no primeiro ano de vida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):174-180

    Resumo

    Avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor de lactentes nascidos prematuros com e sem displasia broncopulmonar no primeiro ano de vida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):174-180

    DOI 10.5935/0103-507X.20180023

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    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar o desenvolvimento neuropsicomotor de lactentes nascidos prematuramente, com e sem displasia broncopulmonar, no primeiro ano de vida.

    Métodos:

    Estudo retrospectivo, do tipo transversal, realizado no período de 1º de janeiro de 2014 a 30 de dezembro de 2015, com lactentes prematuros, com peso < 1.500g ao nascer e diagnóstico de displasia broncopulmonar, na idade corrigida de 6 e 9 meses, avaliados pelo Teste de Triagem do Desenvolvimento DENVER II. As variáveis quantitativas foram descritas em médias, medianas e desvio padrão. Para as variáveis que apresentaram distribuição normal, aplicou-se o teste t de Student; do contrário, foi aplicado o teste de Mann-Whitney, considerando significância o valor de p < 0,05. As variáveis qualitativas foram descritas em frequências e porcentagens. Utilizou-se a regressão logística com análise da razão de chances para avaliar os efeitos das outras variáveis, como fatores de risco para alterações no desenvolvimento neuropsicomotor.

    Resultados:

    Os lactentes com displasia broncopulmonar apresentaram maior atraso no desenvolvimento neuropsicomotor quando comparados àqueles sem displasia broncopulmonar (p = 0,001). Os fatores associados com maior incidência para alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, além da displasia broncopulmonar, foram: esteroide antenatal, sexo, peso ao nascimento, escore de Apgar no quinto minuto, Score for Neonatal Acute Physiology with Perinatal Extension, tempo de oxigenoterapia, ventilação mecânica e internação. Outras variáveis também podem ter influenciado o resultado, como uso de drogas pelas mães dos lactentes com displasia broncopulmonar.

    Conclusão:

    A displasia broncopulmonar associada a outros fatores pré e pós-natais pode ser considerada fator de risco para o atraso do desenvolvimento neuropsicomotor em lactentes nascidos prematuramente e com peso inferior a 1.500g, no primeiro ano de vida.

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  • Frequência e caracterização da utilização de cânulas traqueais com balonete em unidades de terapia intensiva neonatais e pediátricas do Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):235-243

    Resumo

    Frequência e caracterização da utilização de cânulas traqueais com balonete em unidades de terapia intensiva neonatais e pediátricas do Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):235-243

    DOI 10.5935/0103-507X.20200038

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    RESUMO

    Objetivo:

    Identificar as unidades de terapia intensiva neonatais, pediátricas e mistas (neonatais e pediátricas) no Brasil que utilizam cânulas traqueais com balonete na prática clínica, e descrever as características relacionadas à utilização de protocolos e monitoração.

    Métodos:

    Para identificação das unidades de terapia intensiva no Brasil, foi acessado o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde do Ministério da Saúde, e foram obtidas informações de 693 unidades de terapia intensiva cadastradas. Trata-se de estudo transversal analítico do tipo survey realizado por questionário eletrônico enviado para 298 unidades de terapia intensiva neonatais, pediátricas e mistas do Brasil.

    Resultados:

    Este estudo analisou 146 questionários (49,3% de unidades de terapia intensiva neonatais, 35,6% de unidades de terapia intensiva pediátricas e 15,1% de unidades de terapia intensiva pediátricas mistas). A maioria das unidades participantes (78/146) utilizou cânulas traqueais com balonete, com predomínio de uso nas unidades de terapia intensiva pediátricas (52/78). A maioria das unidades que utilizou cânulas traqueais com balonete aplicou protocolo de monitoração da pressão do balonete (45/78). O uso de protocolos de monitoração do balonete foi observado nas unidades de terapia intensiva com Serviço de Fisioterapia exclusivo da unidade (38/61) e naquelas com tempo de atuação do fisioterapeuta 24 horas/dia (25/45). A causa de falha de extubação mais frequentemente relacionada ao uso de cânulas traqueais com balonete em unidades de terapia intensiva pediátricas foi a obstrução de vias aéreas superiores.

    Conclusão:

    Nesta enquete, houve predomínio do uso de cânulas traqueais com balonete e da aplicação de protocolo de monitoração da pressão do balonete em unidades de terapia intensiva pediátricas. A utilização de protocolo de monitoração foi mais frequente em unidades de terapia intensiva com fisioterapeuta exclusivo e com tempo de atuação 24 horas/dia.

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    Frequência e caracterização da utilização de cânulas traqueais com balonete em unidades de terapia intensiva neonatais e pediátricas do Brasil
  • Artigo Original

    Desempenho e condições de trabalho dos fisioterapeutas nas unidades de terapia intensiva brasileiras durante a pandemia da COVID-19. O que aprendemos?

    Crit Care Sci. 2023;35(3):273-280

    Resumo

    Artigo Original

    Desempenho e condições de trabalho dos fisioterapeutas nas unidades de terapia intensiva brasileiras durante a pandemia da COVID-19. O que aprendemos?

    Crit Care Sci. 2023;35(3):273-280

    DOI 10.5935/2965-2774.20230359-pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever o papel dos fisioterapeutas na assistência a pacientes com suspeita ou diagnóstico da COVID-19 internados em unidades de terapia intensiva no Brasil em relação a: formação técnica, tempo de trabalho, prática assistencial, condições de trabalho e remuneração.

    Métodos:

    Foi realizado um inquérito transversal analítico com questionário eletrônico distribuído aos fisioterapeutas que atuavam no atendimento de pacientes com COVID-19 em unidades de terapia intensiva brasileiras.

    Resultados:

    Foram preenchidos 657 questionários por fisioterapeutas das cinco regiões do país, sendo que 85,3% trabalhavam em unidades de terapia intensiva adulto, 5,4% em neonatal, 5,3% em pediátrica e 3,8% em unidades de terapia intensiva mista (pediátrica e neonatal). Nas unidades de terapia intensiva com um fisioterapeuta disponível 24 horas por dia, os fisioterapeutas trabalharam com mais frequência (90,6%) na montagem, titulação e monitoramento da ventilação não invasiva (p = 0,001). A maioria das UTIs com fisioterapia 12 horas por dia (25,8%) não aplicou nenhum protocolo comparativamente às unidades de terapia intensiva com fisioterapia 18 horas por dia (9,9%) e às de 24 horas por dia (10,2%) (p = 0,032). A maioria dos entrevistados (51,0%) recebia remuneração de duas a três vezes o salário mínimo, e apenas 25,1% recebiam pagamento adicional por trabalhar com pacientes com suspeita ou diagnóstico da COVID-19; 85,7% deles não enfrentaram falta de Equipamentos de Proteção Individual.

    Conclusão:

    As unidades de terapia intensiva com fisioterapeutas 24 horas por dia apresentaram maiores porcentagens de protocolos e ventilação não invasiva para pacientes com COVID-19. A utilização de recursos específicos variou entre os tipos de unidades de terapia intensiva e hospitais e em relação às condições de trabalho dos fisioterapeutas. Este estudo mostrou que a maioria dos profissionais tinha pouca experiência em terapia intensiva e baixa remuneração.

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  • Os efeitos da posição canguru em resposta aos procedimentos dolorosos em recém-nascidos pré-termo: uma revisão da literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(3):370-373

    Resumo

    Os efeitos da posição canguru em resposta aos procedimentos dolorosos em recém-nascidos pré-termo: uma revisão da literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(3):370-373

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000300016

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    Apesar de ser conhecido que recém-nascidos de baixo peso são capazes de vivenciar a dor, muitos procedimentos de rotina ainda são realizados sem o uso de analgésicos farmacológicos ou não farmacológicos. A posição canguru é uma estratégia de baixo custo e pode ser utilizado como medida de escolha no manejo da dor de recém-nascidos pré-termos. Torna-se importante encorajar a prática desse método pelas mães, uma vez que é fácil e pode ser realizado antes e durante procedimentos dolorosos invasivos em unidades neonatais contribuindo para a redução álgica

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