Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Marcelo Moock"

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  • Pandemia COVID-19

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):1-1

    Resumo

    Pandemia COVID-19

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):1-1

    DOI 10.5935/0103-507X.20200001

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    Mais uma vez, uma doença avança e preocupa a todos. Diferentemente das outras epidemias e graças aos avanços da ciência, essa gripe foi considerada distinta, seu agente etiológico foi isolado e identificado, e novos testes de detecção foram desenvolvidos em período de tempo recorde. Ainda não há vacinas nem antivirais efetivos para o SARS-2, o […]
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  • O impacto da obesidade no tratamento intensivo de adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):133-137

    Resumo

    O impacto da obesidade no tratamento intensivo de adultos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):133-137

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000200006

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    OBJETIVOS: Verificar o prognóstico de pacientes obesos e eutróficos internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de adultos. DESENHO: Estudo retrospectivo e observacional MÉTODOS: Todos os pacientes admitidos na UTI durante 52 meses foram incluídos. Foram selecionados pacientes com IMC ≥30 Kg/M² para compor o grupo obeso e outros com IMC < 30 Kg/M², com características clínicas e demográficas semelhantes, que formaram o grupo eutrófico. Foram comparadas a mortalidade e a morbidade entre os grupos. O teste de Mann- Whitney foi usado para as variáveis numéricas e o teste do qui quadrado para as categóricas. RESULTADOS: Duzentos e dezenove pacientes foram incluídos. O grupo obeso (n=73) foi comparado com o grupo eutrófico (n=146). A maioria dos pacientes do grupo de obesos apresentou IMC na faixa de 30 a 35 Kg/M², enquanto que os obesos mórbidos (IMC> 40 Kg/M²) totalizaram apenas 10 pacientes. Não se observou diferença na taxa de mortalidade real, na mortalidade prevista pelo APACHE II, na mediana do tempo de ventilação mecânica e na freqüência da realização de traqueostomia. As diferenças observadas foram na mediana do tempo de internação na unidade de terapia intensiva (7,0 versus 5,0 dias respectivamente; p<0,05), na mediana do escore do APACHE II (16,0 versus 12,0 respectivamente; p<0,05). A mortalidade observada foi sempre maior que a predita, segundo o APACHE II, nos dois grupos, porém o maior descolamento foi registrado nos pacientes com IMC > 40Kg/M². CONCLUSÕES: Neste estudo a obesidade não aumentou a taxa de mortalidade, mas aumentou o tempo médio de permanência na UTI. Os atuais indicadores prognósticos ao não incluírem o IMC poderiam subestimar o risco de morrer e interferir em outros indicadores de qualidade do desempenho assistencial. Como ainda não há um consenso sobre a interferência da obesidade na mortalidade, a inclusão do índice de massa corpórea nos indicadores permanece controversa. Novos estudos, com maior número de obesos, poderão apontar qual o ponto de corte a partir do qual o índice de massa corpórea determinaria o incremento da taxa de mortalidade.

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  • Nursing Activities Score: comparação com o Índice APACHE II e a mortalidade em pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):327-330

    Resumo

    Nursing Activities Score: comparação com o Índice APACHE II e a mortalidade em pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):327-330

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000300010

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Não existem estudos que correlacionem o Nursing Activities Score (NAS), índice que determina o tempo real de avaliação da duração das atividades da enfermagem, com mortalidade e índices de gravidade. Os objetivos deste estudo foram conhecer os valores do NAS na unidade, verificar se há correlação desses valores com o APACHE II e analisar a mortalidade conforme os escores do NAS. MÉTODO: Estudo prospectivo de pacientes internados na UTI no período de julho a novembro de 2005. Os dados referentes ao APACHE II foram recuperados pelo Sistema QuaTI. O teste do Qui-quadrado ou equivalente foi utilizado para comparação das proporções. Para os cálculos utilizou-se o EPI INFO-6. RESULTADOS: A amostra foi de 148 pacientes com mediana de idade de 55,5 anos, à razão de 59,4% para o sexo masculino, tempo médio de permanência de 9,1 dias, taxa de mortalidade de 29,7%, escore médio do NAS de 51,5% e APACHE II médio de 13,4. Houve correlação positiva entre os valores do NAS e do APACHE II (R = 0,82). Separando os pacientes com NAS > 51 observou-se que 41/83 não sobreviveram e 42/83 sobreviveram; já naqueles com NAS < 51, 3/65 não sobreviveram e 62/65 sobreviveram (p < 0,005), identificando-se diferença estatística significativa entre os grupos. CONCLUSÕES: Nesta série o valor médio do NAS foi de 51,5%. Houve boa correlação com o APACHE II e identificou-se que a mortalidade foi maior nos pacientes com valores do NAS mais elevados.

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    Nursing Activities Score: comparação com o Índice APACHE II e a mortalidade em pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva
  • Análise crítica dos pacientes cirúrgicos internados na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):348-353

    Resumo

    Análise crítica dos pacientes cirúrgicos internados na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):348-353

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000300014

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A performance de cada unidade de terapia intensiva (UTI) precisa ser observada no contexto dos cuidados médicos, assim como pela instituição que ela faz parte. Existem vários tipos sistemas de índices prognósticos em terapia intensiva. O APACHE II foi introduzido por Knaus e col. em 1985, sendo um sistema amplamente usado para avaliar a gravidade dos pacientes em tratamento intensivo. O objetivo deste estudo foi avaliar o índice prognóstico (APACHE II) dos pacientes submetidos a cirurgia do aparelho digestivo de urgência ou eletiva encaminhadas para a UTI. MÉTODO: Foram coletados os seguintes dados: idade, sexo, tempo de internação, indicação de UTI, tipo de cirurgia (eletiva ou de urgência), complicações, índice de massa corpórea (IMC), APACHEII e risco de óbito. RESULTADOS: Foram analisados dados de 38 pacientes, no período de abril de 2005 a abril de 2006, dentre os quais 18 faleceram e 20 sobreviveram. A idade no grupo dos não sobreviventes variou de 44 a 92 com média de 66,61 anos; enquanto no grupo dos sobreviventes a idade variou de 28 a 78 com média de 59,15 anos. Já em relação ao IMC no grupo dos não sobreviventes variou de 22 a 29 com média de 26; enquanto nos sobreviventes a média foi de 25,6. Não houve diferença significativa entre idade e IMC no grupo dos sobreviventes em relação ao grupo dos não sobreviventes. O tempo de internação variou de 2 a 52 dias no grupo dos não sobreviventes com média de 11,3 dias. Enquanto no grupo dos sobreviventes a variação foi de 1 a 30 dias com média de 4,9. Em relação ao APACHE II no grupo dos não sobreviventes variou de 5 a 32 com média de 19,14. Ao passo que no grupo dos sobreviventes o APACHE variou de 1 a 18 com média de 8,6. O tempo de internação e o APACHE II apresentaram diferenças significativas em ambos os grupos, sendo maior no grupo dos não sobreviventes. O risco de óbito no grupo dos não sobreviventes variou de 3,1 a 84,9 com média de 38,8; enquanto no grupo dos sobreviventes a média foi de 7,5 Neste estudo foi calculada a Standardized Mortality Rate (SMR razão da mortalidade observada pela predita), que teve como resultado 1,22. CONCLUSÕES: Os pacientes não sobreviventes apresentaram APACHE II significativamente maior que os sobreviventes; maior tempo de internação dos pacientes não sobreviventes em relação aos sobreviventes; a SMR encontrou-se dentro da observada na literatura; não houve diferença estatística em relação ao IMC nos dois grupos.

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  • Ventilação mecânica na lesão pulmonar aguda / síndrome do desconforto respiratório agudo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):374-383

    Resumo

    Ventilação mecânica na lesão pulmonar aguda / síndrome do desconforto respiratório agudo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):374-383

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000300020

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Em 2000, foi publicado o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Desde então, o conhecimento na área da ventilação mecânica avançou rapidamente, com a publicação de inúmeros estudos clínicos que acrescentaram informações importantes para o manuseio de pacientes críticos em ventilação artificial. Além disso, a expansão do conceito de Medicina Baseada em Evidências determinou a hierarquização das recomendações clínicas, segundo o rigor metodológico dos estudos que as embasaram. Essa abordagem explícita vem ampliando a compreensão e a aplicação das recomendações clínicas. Por esses motivos, a AMIB - Associação de Medicina Intensiva Brasileira - e a SBPT - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - julgaram conveniente a atualização das recomendações descritas no Consenso anterior. Dentre os tópicos selecionados a Ventilação Mecânica na Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) foi um dos temas propostos. O objetivo foi descrever os pontos mais importantes relacionados à ventilação mecânica na Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo e discutir o papel das estratégias protetoras aplicada a esses pacientes. MÉTODO: Objetivou-se chegar a um documento suficientemente sintético, que refletisse a melhor evidência disponível na literatura. A revisão bibliográfica baseou-se na busca de estudos através de palavras-chave e em sua gradação conforme níveis de evidência. As palavras-chave utilizadas para a busca foram: mechanical ventilation e acute respiratory distress syndrome. RESULTADOS: São apresentadas recomendações quanto à utilização das estratégias protetoras (uso de baixos volumes-correntes e limitação da pressão de platô inspiratório), assim como, o estado atual da aplicação da PEEP e o papel das manobras de recrutamento. CONCLUSÕES: A ventilação mecânica na SDRA apresentou muitas mudanças nesses últimos anos e o uso de estratégias ventilatórias que preservem a micro-arquitetura pulmonar é a forma mais indicada no momento.

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  • Estudo comparativo entre traqueostomia precoce e tardia em pacientes sob ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):444-449

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    Estudo comparativo entre traqueostomia precoce e tardia em pacientes sob ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):444-449

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400007

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi calcular a incidência de traqueostomia em pacientes submetidos à ventilação mecânica invasiva (VMI) e comparar o tempo de internação, de VMI, APACHE II e a mortalidade entre os pacientes submetidos à traqueostomia, segundo o momento de sua realização (precoce ou tardia). MÉTODO: Através de estudo retrospectivo observacional tipo coorte, avaliou-se, de abril a outubro de 2005, 190 pacientes internados na UTI adulto do Hospital Estadual do Grajaú. RESULTADOS: Dos 190 pacientes, 32 (16,84%) foram submetidos à traqueostomia, permanecendo maior período na unidade de terapia intensiva (UTI) (30,16 dias) quando comparados àqueles que não o foram (p < 0,001). A média do tempo de realização da traqueostomia foi de 13,5 dias de início da ventilação mecânica invasiva (VMI). Sabe-se que ainda não existem diretrizes para o estabelecimento do período ideal de sua realização. Neste estudo, a prevalência de traqueostomia precoce (< 13 dias) foi 46,87% (n = 15) e tardia (>13 dias) 53,13% (n = 17). De maneira significativa, os pacientes com traqueostomia precoce obtiveram escore APACHE II superior àqueles com traqueostomia tardia (18,2 versus 13,47), no entanto, não houve diferença entre eles quanto à taxa de mortalidade, devendo-se lembrar que este índice leva em consideração apenas as primeiras 24h. Não houve diferenças quanto aos tempos de internação na UTI (28,9 versus 31,28 dias) e VMI (29,73 versus 32,23 dias) nos dois grupos. CONCLUSÕES: A incidência de traqueostomia foi elevada, associando-se a menor mortalidade na UTI, mas com maior duração da internação e de complicações. Não houve diferença significativa quanto ao destino e tempo de VMI dos pacientes quando submetidos à traqueostomia precoce ou tardia.

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