Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Daniel Simon"

Encontramos (3) resultados para a sua busca.
  • Valor prognóstico dos níveis de DNA circulante em pacientes graves e em pacientes com trauma

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(3):305-312

    Resumo

    Valor prognóstico dos níveis de DNA circulante em pacientes graves e em pacientes com trauma

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(3):305-312

    DOI 10.5935/0103-507X.20140043

    Visualizações1

    Nos últimos anos, o número de estudos que investigam os ácidos nucleicos circulantes como potenciais biomarcadores tem aumentado. A detecção desses biomarcadores é uma alternativa minimamente invasiva para o diagnóstico e o prognóstico de diversas condições clínicas. O valor dos níveis de DNA circulante como biomarcador preditivo foi demonstrado em pacientes com numerosas patologias agudas que apresentam riscos elevados de necessitar cuidados intensivos e de sofrer mortalidade hospitalar. Os mecanismos pelos quais os níveis de DNA circulante aumentam em pacientes com essas condições ainda são obscuros. Nesta revisão, focalizamos o potencial uso deste biomarcador para predição prognóstica em pacientes graves e pacientes com trauma. A revisão da literatura foi feita por meio de busca no MedLine utilizando o PubMed em inglês.

    Ver mais
  • Ausência de associação entre polimorfismo do gene da interleucina-1 beta e o prognóstico de pacientes com traumatismo crânio-encefálico grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(4):343-348

    Resumo

    Ausência de associação entre polimorfismo do gene da interleucina-1 beta e o prognóstico de pacientes com traumatismo crânio-encefálico grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(4):343-348

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000400002

    Visualizações0

    OBJETIVO: O traumatismo crânio-encefálico é a principal causa de óbito em indivíduos com idade entre 1 a 45 anos. O desfecho do traumatismo crânio-encefálico pode estar relacionado, além de fatores pré-morbidade e gravidade do dano, com fatores genéticos. Genes que podem ter relação com o resultado pós-trauma vêm sendo estudados, porém, ainda existem poucas informações sobre a associação entre polimorfismos genéticos e o desfecho do traumatismo crânio-encefálico. O gene da interleucina-1 beta (IL-1B) é um dos genes estudados, pois esta citocina encontra-se em níveis elevados após o traumatismo crânio-encefálico e pode afetar de forma negativa seu desfecho. O objetivo do presente estudo foi analisar o polimorfismo -31C/T, localizado na região promotora do gene IL-1B, em pacientes com traumatismo crânio-encefálico grave visando correlacioná-lo com o desfecho primário precoce (alta do centro de terapia intensiva ou morte). MÉTODOS: Foram estudados 69 pacientes internados por traumatismo crânio-encefálico grave em três hospitais de Porto Alegre e região metropolitana. O polimorfismo foi analisado através da reação em cadeia da polimerase, seguida da digestão com enzima de restrição. RESULTADOS: O traumatismo crânio-encefálico grave foi associado a uma mortalidade de 45%. Não foram observadas diferenças significativas nas frequências alélicas e genotípicas entre os grupos de pacientes divididos pelo desfecho do traumatismo crânio-encefálico. CONCLUSÃO: Nossos resultados sugerem que o polimorfismo -31C/T do gene IL-1B não tem impacto significativo no desfecho fatal dos pacientes com traumatismo crânio-encefálico grave.

    Ver mais
  • Valor prognóstico das concentrações precoces de metaloproteinases -2 e -9 após traumatismo craniencefálico grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(3):418-425

    Resumo

    Valor prognóstico das concentrações precoces de metaloproteinases -2 e -9 após traumatismo craniencefálico grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(3):418-425

    DOI 10.5935/0103-507X.20200071

    Visualizações2

    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar se os níveis plasmáticos das metaloproteinases de matriz -2 e -9 tem associação com a mortalidade na unidade de terapia intensiva em pacientes com trauma craniencefálico grave, independentemente de lesões não cerebrais associadas.

    Métodos:

    Esta coorte prospectiva incluiu 39 pacientes do sexo masculino com trauma craniencefálico grave (escore na escala de coma Glasgow na admissão hospitalar: 3 - 8). Os níveis plasmáticos das metaloproteinases -2 e -9 foram determinados por ELISA no momento da admissão na unidade de terapia intensiva.

    Resultados:

    O trauma craniencefálico grave apresentou mortalidade de 46% na unidade de terapia intensiva. Concentrações mais elevadas de metaloproteinase -9 apresentaram associação com a mortalidade: 147,94 ± 18,00ng/mL para pacientes que sobreviveram e 224,23 ± 23,86ng/mL para os que não sobreviveram (média ± erro padrão, respectivamente; p = 0,022). Todavia, não houve associação significativa entre os níveis de metaloproteinase -2 e a mortalidade na unidade de terapia intensiva: 315,68 ± 22,90ng/mL para o grupo de sobreviventes e 336,55 ± 24,29ng/mL entre os pacientes que não sobreviveram (p = 0,499). Além disso, não se observaram associações significativas entre os níveis de metaloproteinase -2 (p = 0,711) ou metaloproteinase -9 (p = 0,092) e a presença de lesões não cerebrais associadas.

    Conclusão:

    Em vítimas de traumatismo craniencefálico grave, níveis elevados de metaloproteinase -9 tiveram valor preditivo para o desfecho fatal na unidade de terapia intensiva independentemente da presença de lesões não cerebrais associadas. Por outro lado, no mesmo cenário, os níveis plasmáticos de metaloproteinase -2 não apresentaram associação com a mortalidade na unidade de terapia intensiva

    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
article-commentary
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
reply
research-article
review-article
Seção
Article
Artigo de Revisão
Artigo de Revisão de Pediatria
Artigo Especial
Artigo Original
Artigo Original - Pediatria
Artigo Original de Pediatria
Artigo Original Destaque
Artigos originais
Carta ao Editor
Carta Científica
Comentário
Comentários
Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
Correspondência
Editorial
Errata
Ponto de Vista
Relato Clínico
Relato de Caso
Relatos de Caso
Resposta dos Autores
Revisão
Ano / Volume
2024; v.36
2023; v.35
2022; v.34
2021; v.33
2020; v.32
2019; v.31
2018; v.30
2017; v.29
2016; v.28
2015; v.27
2014; v.26
2013; v.25
2012; v.24
2011; v.23
2010; v.22
2009; v.21
2008; v.20
2007; v.19
2006; v.18
ISSUE