Marcadores biológicos Archives - Critical Care Science (CCS)

  • sRAGE no choque séptico: um potencial biomarcador de mortalidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):392-396

    Resumo

    sRAGE no choque séptico: um potencial biomarcador de mortalidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):392-396

    DOI 10.5935/0103-507X.20140060

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    Objetivo:

    Avaliar e compreender as implicações clínicas dos níveis plasmáticos de uma isoforma solúvel de um receptor de produtos finais de glicação avançada (do inglês receptor for advanced glycation end products - sRAGE) em diferentes fases da sepse.

    Métodos:

    Os valores do sRAGE sérico em pacientes divididos nos grupos controle na unidade de terapia intensiva, sepse grave, choque séptico e recuperação de choque séptico foram analisados do ponto de vista estatístico para avaliar a quantidade (Kruskal-Wallis), variabilidade (teste de Levine) e correlação (teste Spearman rank) em relação a certos mediadores inflamatórios (IL-1 α, IL-6, IL-8, IL-10, IP-10, G-CSF, MCP-1, IFN-γ e TNF-α).

    Resultados:

    Não se observaram modificações nos níveis de sRAGE entre os grupos; contudo o grupo com choque séptico demonstrou diferenças na variabilidade do sRAGE em comparação aos demais grupos. Foi relatada, no grupo com choque séptico, uma correlação positiva com todos os mediadores inflamatórios.

    Conclusão:

    Os níveis de sRAGE se associaram com desfechos piores nos pacientes com choque séptico. Entretanto, uma análise de correlação estatística com outras citocinas pró-inflamatórias indicou que as vias que levam a esses desfechos são diferentes, dependendo dos níveis de sRAGE. A realização de estudos futuros para elucidar os mecanismos fisiopatológicos que envolvem sRAGE nos modelos de sepse será de grande importância clínica para possibilitar o uso seguro desse biomarcador.

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    sRAGE no choque séptico: um potencial biomarcador de
               mortalidade
  • Valor prognóstico dos níveis de DNA circulante em pacientes graves e em pacientes com trauma

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(3):305-312

    Resumo

    Valor prognóstico dos níveis de DNA circulante em pacientes graves e em pacientes com trauma

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(3):305-312

    DOI 10.5935/0103-507X.20140043

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    Nos últimos anos, o número de estudos que investigam os ácidos nucleicos circulantes como potenciais biomarcadores tem aumentado. A detecção desses biomarcadores é uma alternativa minimamente invasiva para o diagnóstico e o prognóstico de diversas condições clínicas. O valor dos níveis de DNA circulante como biomarcador preditivo foi demonstrado em pacientes com numerosas patologias agudas que apresentam riscos elevados de necessitar cuidados intensivos e de sofrer mortalidade hospitalar. Os mecanismos pelos quais os níveis de DNA circulante aumentam em pacientes com essas condições ainda são obscuros. Nesta revisão, focalizamos o potencial uso deste biomarcador para predição prognóstica em pacientes graves e pacientes com trauma. A revisão da literatura foi feita por meio de busca no MedLine utilizando o PubMed em inglês.

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  • Dosagens séricas de proteína C-reativa na fase inicial da sepse abdominal e pulmonar

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):6-11

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    Dosagens séricas de proteína C-reativa na fase inicial da sepse abdominal e pulmonar

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):6-11

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100003

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    OBJETIVO: Avaliar os níveis séricos de proteína C-reativa em pacientes com sepse pulmonar e abdominal nos primeiros 5 dias de progressão da sepse. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo em hospital universitário. Foram selecionados 345 pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva e diagnosticados com sepse de origem pulmonar ou abdominal. A dosagem sérica de proteína C-reativa foi realizada por imunoensaio turbidimétrico. Para análises da proteína C-reativa, o dia 1 foi definido como o do diagnóstico clínico da sepse. RESULTADOS: Foram avaliados 34 pacientes com sepse (9,8%), 114 com sepse grave (33,0%) e 197 com choque séptico (57,2%). A idade dos pacientes foram 56,4±19,8 anos. Concentrações séricas de proteína C-reativa foram mais elevadas no dia do diagnóstico de sepse no grupo com infecção de origem abdominal em comparação ao grupo com sepse pulmonar (17,8±10,1 mg/dL versus 14,9±11,1 mg/dL; p=0,025) e mantiveram-se significativamente mais elevadas nos primeiros 5 dias de evolução da sepse. CONCLUSÃO: As concentrações séricas de proteína C-reativa foram significativamente mais elevadas nos pacientes com sepse de origem abdominal do que em pacientes com sepse de origem pulmonar nos 5 primeiros dias de evolução da sepse.

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  • Biomarcadores na encefalopatia séptica: revisão sistemática dos estudos clínicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):56-62

    Resumo

    Biomarcadores na encefalopatia séptica: revisão sistemática dos estudos clínicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):56-62

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100011

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    OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi revisar sistematicamente a importância da enolase específica neuronal e S100B para diagnóstico e monitorização da encefalopatia séptica. MÉTODOS: Foi realizada uma busca no banco de dados PubMed selecionando estudos que avaliaram níveis séricos de S 100 B e enolase específica neuronal em pacientes com sepse, publicados entre Janeiro de 2000 e Abril de 2012. Apenas estudos em humanos e que utilizaram um método adicional de avaliação neurológica foram selecionados. RESULTADOS: Foram identificados nove estudos, dos quais sete associaram concentrações elevadas de S100 beta e enolase específica neuronal ao desenvolvimento de encefalopatia séptica; quatro também as associaram ao aumento de mortalidade. Entretanto, dois trabalhos não encontraram essa associação quando avaliaram S100 beta e um deles não observou correlação entre a enolase específica neuronal e encefalopatia séptica. CONCLUSÃO: A S100 beta e enolase específica neuronal são biomarcadores promissores para diagnóstico e monitorização de pacientes com encefalopatia séptica, mas é necessária uma maior investigação.

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  • Novos marcadores biológicos na pneumonia comunitária grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(4):499-506

    Resumo

    Novos marcadores biológicos na pneumonia comunitária grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(4):499-506

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000400016

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    A pneumonia adquirida na comunidade é a doença infecciosa que mais comumente exige internação em unidades de terapia intensiva e o diagnóstico precoce e preciso da pneumonia adquirida na comunidade ainda é um desafio. Os biomarcadores desempenham um importante papel auxiliando no julgamento clínico no Serviço de Emergência e são adjuvantes na avaliação da resposta terapêutica. Novos biomarcadores como cortisol, proadrenomedulina e endotelina-1 demonstraram estar associados a gravidade da doença e a evolução em curto prazo. Este artigo de revisão irá se basear no uso clínico de novos biomarcadores, na sua capacidade de predizer gravidade e de monitorar a resposta ao tratamento empregado.

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  • Avaliação da função renal em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca: a classificação AKIN prediz disfunção renal aguda?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):25-31

    Resumo

    Avaliação da função renal em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca: a classificação AKIN prediz disfunção renal aguda?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):25-31

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000100004

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    OBJETIVOS: Identificar a freqüência de lesão renal aguda e comparar a aplicação da classificação AKIN com o uso isolado da creatinina sérica no pós-operatório de cirurgia cardíaca. MÉTODOS: Este estudo foi desenvolvido prospectivamente em um hospital de ensino e pesquisa especializado em cardiologia da rede pública do estado de São Paulo. Foram acompanhados 44 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca eletiva, desde o pós-operatório imediato até o 2º pós-operatório. RESULTADOS: Constatou-se que dos 44 pacientes, 75% eram hipertensos, 27% diabéticos e eram majoritariamente do sexo masculino (64%), com média de idade de 55±16 anos. Observou-se que a idade avançada e o índice de massa corpórea elevado apresentaram correlação significativa para disfunção renal (p<0,05). De acordo com a classificação AKIN, o critério fluxo urinário identificou mais disfunção renal do que o critério creatinina. Foi verificado que a disfunção renal ocorreu com maior freqüência no 1º pós-operatório e na maioria (82%) dos 63,6% dos pacientes que foram submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. CONCLUSÃO: A maioria dos pacientes (75%) evoluiu inicialmente com disfunção renal sinalizada principalmente pelo critério fluxo urinário da classificação AKIN, número bem superior ao revelado pela creatinina isoladamente. Tal fato confirma que a associação da creatinina sérica com o fluxo urinário tem um desempenho discriminatório superior para a identificação precoce dessa síndrome comparativamente com o rotineiro uso isolado da creatinina.

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  • Biomarcadores prognósticos no traumatismo crânio-encefálico grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):411-421

    Resumo

    Biomarcadores prognósticos no traumatismo crânio-encefálico grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):411-421

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000400015

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    O trauma é a principal causa de morte em pessoas entre 1 e 44 anos de idade. O traumatismo crânio-encefálico é o principal fator determinante da mortalidade e da morbidade decorrentes do trauma. A predição do prognóstico é um dos principais problemas associados ao traumatismo crânio-encefálico grave, já que o valor preditivo variável da avaliação clínica complica a identificação de pacientes com maior risco para desenvolvimento de lesões secundárias e desfecho fatal. Devido a estas questões, há considerável interesse no desenvolvimento de biomarcadores que reflitam a gravidade do dano cerebral e que se correlacionem com mortalidade e prognóstico funcional em longo prazo. As proteínas S100B e enolase neuronal específica estão entre os marcadores mais estudados para este fim, mas há também estudos com a proteína glial fibrilar ácida, a creatinino quinase cerebral, a proteína mielina básica, o ácido desoxirribonucléico plasmático, a proteína de choque quente 70, o fator von Willebrand, as metaloproteinases, o fator neurotrófico derivado do cérebro, dentre outros. Evidências sugerem que a inflamação, o estresse oxidativo, a excitotoxicidade, as respostas neuroendócrinas e a apoptose têm um importante papel no desenvolvimento de lesões secundárias. Marcadores envolvidos nestes processos também estão sendo estudados no traumatismo crânio-encefálico. Revisamos estes marcadores, muitos dos quais apresentam resultados promissores para uma futura aplicação clínica.

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