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Você pesquisou por:"Bruno Adler Maccagnan Pinheiro Besen"

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  • Artigo Original

    Fatores associados à transferência de dióxido de carbono em um modelo experimental de lesão renal aguda grave e hipoventilação durante terapia de substituição renal contínua com alto teor de bicarbonato e suporte com membrana de oxigenação

    Crit Care Sci. 2024;36:e20240005en

    Resumo

    Artigo Original

    Fatores associados à transferência de dióxido de carbono em um modelo experimental de lesão renal aguda grave e hipoventilação durante terapia de substituição renal contínua com alto teor de bicarbonato e suporte com membrana de oxigenação

    Crit Care Sci. 2024;36:e20240005en

    DOI 10.62675/2965-2774.20240005-pt

    Visualizações41

    RESUMO

    Objetivo

    Investigar os fatores que influenciam a transferência de dióxido de carbono em um sistema que integra uma membrana de oxigenação em série com terapia de substituição renal contínua com alto teor de bicarbonato em animais hipercápnicos.

    Métodos

    Em um ambiente experimental, induzimos lesão renal aguda grave e hipercapnia em cinco porcos Landrace fêmeas. Em seguida, iniciamos terapia de substituição renal contínua com alto teor de bicarbonato (40mEq/L) com uma membrana de oxigenação em série para manter o pH acima de 7,25. Em intervalos de 1 hora, 6 horas e 12 horas após o início da terapia de substituição renal contínua, realizamos uma titulação padronizada do fluxo de gás de varredura para quantificar a transferência de dióxido de carbono. Avaliamos os fatores associados à transferência de dióxido de carbono através da membrana pulmonar com um modelo linear misto.

    Resultados

    Realizamos 20 procedimentos de titulação do fluxo de gás de varredura, produzindo 84 medições de transferência de dióxido de carbono. A análise multivariada revelou associações entre os seguintes itens (coeficientes ± erros padrão): temperatura central (+7,8 ± 1,6 °C, p < 0,001), pressão parcial pré-membrana de dióxido de carbono (+0,2 ± 0,1mmHg, p < 0,001), nível de hemoglobina (+3,5 ± 0,6g/dL, p < 0,001), fluxo de gás de varredura (+6,2 ± 0,2L/minuto, p < 0,001) e saturação de oxigênio (-0,5% ± 0,2%, p = 0,019). Entre essas variáveis, e dentro das faixas fisiológicas avaliadas, o fluxo do gás de varredura foi o principal fator modificável que influenciou a eficácia da remoção de dióxido de carbono de baixo fluxo sanguíneo.

    Conclusão

    O fluxo do gás de varredura é a principal variável relacionada à remoção de dióxido de carbono durante a terapia de substituição renal contínua com um alto nível de bicarbonato acoplado a um oxigenador. Outras variáveis moduladoras da transferência de dióxido de carbono incluíram o nível de hemoglobina, a saturação de oxigênio, a pressão parcial de dióxido de carbono e a temperatura central. Esses resultados devem ser interpretados como exploratórios para informar outros estudos experimentais ou clínicos bem planejados.

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    Fatores associados à transferência de dióxido de carbono em um modelo experimental de lesão renal aguda grave e hipoventilação durante terapia de substituição renal contínua com alto teor de bicarbonato e suporte com membrana de oxigenação
  • Otimização de condições para teste de apneia em paciente hipoxêmico com morte encefálica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):106-110

    Resumo

    Otimização de condições para teste de apneia em paciente hipoxêmico com morte encefálica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):106-110

    DOI 10.5935/0103-507X.20190015

    Visualizações0

    RESUMO

    Relatamos o caso de um paciente que evoluiu com suspeita de morte encefálica associada à atelectasia e à hipoxemia moderada a grave, apesar de instituídos ventilação protetora, sistema de aspiração traqueal fechado, pressão positiva ao final da expiração moderada e manobra de recrutamento. Diante da não obtenção de pressão parcial de oxigênio adequada para o teste de apneia, optamos por pronar o paciente, utilizar pressão positiva expiratória final mais elevada, realizar nova manobra de recrutamento e ventilar com volume corrente mais elevado (8mL/kg), sem ultrapassar pressão de platô de 30cmH2O. O teste de apneia foi realizado em posição prona, com válvula de pressão positiva contínua nas vias aéreas acoplada em tubo T. O atraso no diagnóstico foi de 10 horas; a doação de órgãos não foi possível devido à parada circulatória. Este relato demonstra as dificuldades para obtenção de níveis de pressão parcial de oxigênio mais altos para a realização do teste de apneia. Os atrasos que isso pode acarretar ao diagnóstico de morte encefálica e ao processo de doação de órgãos são discutidos, além de potenciais estratégias de otimização da pressão parcial de oxigênio para realização do teste, conforme as recomendações atuais.

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    Otimização de condições para teste de apneia em paciente hipoxêmico com morte encefálica
  • Oferta de oxigênio, remoção de dióxido de carbono, transferência de energia aos pulmões e comportamento da hipertensão pulmonar durante o suporte com oxigenação por membrana extracorpórea: um modelo matemático

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(2):113-121

    Resumo

    Oferta de oxigênio, remoção de dióxido de carbono, transferência de energia aos pulmões e comportamento da hipertensão pulmonar durante o suporte com oxigenação por membrana extracorpórea: um modelo matemático

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(2):113-121

    DOI 10.5935/0103-507X.20190018

    Visualizações2

    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever a transferência de energia do ventilador mecânico para os pulmões; o acoplamento entre a transferência de oxigênio por oxigenação por membrana extracorpórea venovenosa (ECMO-VV) e o consumo de oxigênio do paciente; a remoção de dióxido de carbono com ECMO; e o efeito potencial da oxigenação venosa sistêmica na pressão arterial pulmonar.

    Métodos:

    Modelo matemático com cenários hipotéticos e utilização de simulações matemáticas por computador.

    Resultados:

    A transição de ventilação protetora para ventilação ultraprotetora em um paciente com síndrome da angústia respiratória aguda grave e complacência respiratória estática de 20mL/cmH2O reduziu a transferência de energia do ventilador para os pulmões de 35,3 para 2,6 joules por minuto. Em um paciente hipotético, hiperdinâmico e ligeiramente anêmico com consumo de oxigênio de 200mL/minuto, é possível atingir saturação arterial de oxigênio de 80%, ao mesmo tempo em que se mantém o equilíbrio entre a transferência de oxigênio pela ECMO e o consumo de oxigênio do paciente. O dióxido de carbono é facilmente removido e a pressão parcial de dióxido de carbono normal é facilmente obtida. A oxigenação do sangue venoso, por meio do circuito da ECMO, pode direcionar o estímulo da pressão parcial de oxigênio na vasoconstrição pulmonar por hipóxia para valores normais.

    Conclusão:

    A ventilação ultraprotetora reduz amplamente a transferência de energia do ventilador para os pulmões. A hipoxemia grave no suporte com ECMO-VV pode ocorrer, a despeito do acoplamento entre a transferência de oxigênio, por meio da ECMO, e o consumo de oxigênio do paciente. A faixa normal de pressão parcial de dióxido de carbono é fácil de atingir. O suporte com ECMO-VV potencialmente alivia a vasoconstrição pulmonar hipóxica.

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    Oferta de oxigênio, remoção de dióxido de carbono, transferência de energia aos pulmões e comportamento da hipertensão pulmonar durante o suporte com oxigenação por membrana extracorpórea: um modelo matemático
  • Análise do comportamento do sódio ao longo de 24 horas de terapia renal substitutiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):120-131

    Resumo

    Análise do comportamento do sódio ao longo de 24 horas de terapia renal substitutiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):120-131

    DOI 10.5935/0103-507X.20160026

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    RESUMO

    Objetivo:

    Investigar os fatores clínicos e laboratoriais associados com a variação dos níveis séricos de sódio durante terapia renal substitutiva contínua e avaliar se a fórmula de mixagem perfeita pode prever a variação do sódio nas 24 horas.

    Métodos:

    A partir de uma base de dados coletada de forma prospectiva, recuperamos e analisamos os dados referentes a 36 sessões de terapia renal substitutiva realizadas em 33 pacientes, nas quais a prescrição de afluentes permaneceu inalterada durante as primeiras 24 horas. Aplicamos um modelo linear misto para investigar os fatores associados com grandes variações dos níveis séricos de sódio (≥ 8mEq/L) e geramos um gráfico de Bland-Altman para avaliar a concordância entre as variações previstas e observadas.

    Resultados:

    Nas sessões de terapia renal substitutiva de 24 horas identificamos que SAPS 3 (p = 0,022) e hipernatremia basal (p = 0,023) foram preditores estatisticamente significantes de variações séricas do sódio ≥ 8mEq/L na análise univariada, porém apenas hipernatremia demonstrou uma associação independente (β = 0,429; p < 0,001). A fórmula de mixagem perfeita para previsão do nível de sódio após 24 horas demonstrou baixa concordância com os valores observados.

    Conclusões:

    A presença de hipernatremia por ocasião do início da terapia renal substitutiva é um fator importante associado com variações clinicamente significativas dos níveis séricos de sódio. O uso de citrato 4% ou da fórmula A de ácido citrato dextrose 2,2% como anticoagulantes não se associou com variações mais acentuadas dos níveis séricos de sódio. Não foi viável desenvolver uma predição matemática da concentração do sódio após 24 horas.

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    Análise do comportamento do sódio ao longo de 24 horas de terapia renal substitutiva
  • Subfenótipos baseados em dados clínicos de beira-leito de pacientes críticos com COVID-19: um estudo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):196-205

    Resumo

    Subfenótipos baseados em dados clínicos de beira-leito de pacientes críticos com COVID-19: um estudo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):196-205

    DOI 10.5935/0103-507X.20210027

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    RESUMO

    Objetivo:

    Identificar apresentações mais graves de COVID-19.

    Métodos:

    Pacientes consecutivamente admitidos à unidade de terapia intensiva foram submetidos à análise de clusters por meio de método de explorações sequenciais

    Resultados:

    Analisamos os dados de 147 pacientes, com média de idade de 56 ± 16 anos e Simplified Acute Physiological Score 3 de 72 ± 18, dos quais 103 (70%) demandaram ventilação mecânica e 46 (31%) morreram na unidade de terapia intensiva. A partir do algoritmo de análise de clusters, identificaram-se dois grupos bem definidos, com base na frequência cardíaca máxima [Grupo A: 104 (IC95% 99 - 109) batimentos por minuto versus Grupo B: 159 (IC95% 155 - 163) batimentos por minuto], frequência respiratória máxima [Grupo A: 33 (IC95% 31 - 35) respirações por minuto versus Grupo B: 50 (IC95% 47 - 53) respirações por minuto] e na temperatura corpórea máxima [Grupo A: 37,4 (IC95% 37,1 - 37,7)ºC versus Grupo B: 39,3 (IC95% 39,1 - 39,5)ºC] durante o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva, assim como a proporção entre a pressão parcial de oxigênio no sangue e a fração inspirada de oxigênio quando da admissão à unidade de terapia intensiva [Grupo A: 116 (IC95% 99 - 133) mmHg versus Grupo B: 78 (IC95% 63 - 93) mmHg]. Os subfenótipos foram distintos em termos de perfis inflamatórios, disfunções orgânicas, terapias de suporte, tempo de permanência na unidade de terapia intensiva e mortalidade na unidade de terapia intensiva (com proporção de 4,2 entre os grupos).

    Conclusão:

    Nossos achados, baseados em dados clínicos universalmente disponíveis, revelaram dois subfenótipos distintos, com diferentes evoluções de doença. Estes resultados podem ajudar os profissionais de saúde na alocação de recursos e seleção de pacientes para teste de novas terapias.

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    Subfenótipos baseados em dados clínicos de beira-leito de pacientes críticos com COVID-19: um estudo de coorte
  • Carta ao Editor

    Intubação traqueal em paciente com COVID-19 no Brasil: um inquérito nacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):202-204

    Resumo

    Carta ao Editor

    Intubação traqueal em paciente com COVID-19 no Brasil: um inquérito nacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):202-204

    DOI 10.5935/0103-507X.20220015-en

    Visualizações6
    AO EDITOR A intubação traqueal é um procedimento fundamental no cuidado de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo grave. No entanto, complicações como hipóxia, hipotensão e colapso cardiovascular podem ocorrer em quase 40% dos procedimentos em unidades de terapias intensivas (UTIs).() As evidências sobre a melhor prática de intubação traqueal nesse contexto são escassas, […]
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    Intubação traqueal em paciente com COVID-19 no Brasil: um inquérito nacional
  • Carta ao Editor

    Pneumonia eosinofílica aguda induzida por sulfonamida que requer suporte de oxigenação por membrana extracorpórea: relato de caso

    Crit Care Sci. 2023;35(2):239-242

    Resumo

    Carta ao Editor

    Pneumonia eosinofílica aguda induzida por sulfonamida que requer suporte de oxigenação por membrana extracorpórea: relato de caso

    Crit Care Sci. 2023;35(2):239-242

    DOI 10.5935/2965-2774.20230404-pt

    Visualizações4
    INTRODUÇÃO A pneumonia eosinofílica aguda (PEA) é uma causa rara de insuficiência respiratória aguda que afeta pessoas com idade entre 20 e 40 anos.() Os pacientes com PEA apresentam tosse, dispneia, taquipneia e febre de início rápido, geralmente com menos de 7 dias de duração. A hipoxemia está presente em todos os casos, e a […]
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    Pneumonia eosinofílica aguda induzida por sulfonamida que requer suporte de oxigenação por membrana extracorpórea: relato de caso
  • Editorial

    Infecções relacionadas à assistência à saúde no Brasil: precisamos de mais do que colaboração

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):313-315

    Resumo

    Editorial

    Infecções relacionadas à assistência à saúde no Brasil: precisamos de mais do que colaboração

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):313-315

    DOI 10.5935/0103-507X.2022editorial-en

    Visualizações5
    Infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) e multirresistência a antimicrobianos exigem um esforço global para sua contenção.() As IRAS têm prevalência estimada entre 7 – 10% mundialmente, e, considerando os países em desenvolvimento, a incidência chega a 15%. Essa diferença é mais marcante quando comparadas às incidências de IRAS nas unidades de terapia intensiva […]
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