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19 artigos
  • Prevalência e influência da hiperglicemia de estresse no prognóstico em uma coorte de pacientes com síndrome coronariana aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):352-356

    Resumo

    Prevalência e influência da hiperglicemia de estresse no prognóstico em uma coorte de pacientes com síndrome coronariana aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):352-356

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400010

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    OBJETIVO: Demonstrar a prevalência da hiperglicemia de estresse em coorte de pacientes com síndrome coronariana aguda e a correlação com óbito, insuficiência cardíaca e/ou disfunção ventricular esquerda sistólica, na fase intra-hospitalar. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectiva inicial constituída por pacientes internados com síndrome coronariana aguda, com ou sem supradesnivelamento do segmento ST. Foram comparados os grupos para demonstrar a correlação entre hiperglicemia de estresse e eventos cardiovasculares. Na comparação entre os grupos com e sem hiperglicemia de estresse, foram usados o teste do qui-quadrado ou exato de Fisher, e o teste t de student. As variáveis com valor de p<0,20 na análise univariada foram submetidas à regressão logística variáveis. RESULTADOS: Foram estudados 363 pacientes com média etária de 62,06±12,45 anos, com predomínio do gênero masculino (64,2%). O total de 96 pacientes (26,4%) apresentou hiperglicemia de estresse. Não houve diferenças entre os grupos com ou sem hiperglicemia de estresse. A área sobre a curva ROC foi de 0,67 para relação entre a hiperglicemia de estresse e o desfecho composto insuficiência cardíaca, disfunção sistólica de ventrículo esquerdo ou óbito ao fim da internação. A curva ROC mostrou ser a hiperglicemia de estresse fator preditivo do desfecho composto (óbito, insuficiência cardíaca e/ou disfunção ventricular). A análise multivariada não apontou fator de risco a idade, hiperglicemia de estresse ou frequência cardíaca de admissão. CONCLUSÃO: A hiperglicemia de estresse na amostra estudada foi frequente. Sua presença associou-se, na análise univariada, com eventos como óbito, insuficiência cardíaca e/ou disfunção ventricular na fase intra-hospitalar, em pacientes com síndrome coronariana aguda.

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  • Impacto financeiro das infecções nosocomiais em unidades de terapia intensiva em hospital filantrópico de Minas Gerais

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):357-361

    Resumo

    Impacto financeiro das infecções nosocomiais em unidades de terapia intensiva em hospital filantrópico de Minas Gerais

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):357-361

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400011

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    OBJETIVO: As infecções nas unidades de terapia intensiva estão associadas a elevada morbidade e mortalidade, além de alto custo. A análise desses aspectos pode contribuir para a otimização de recursos financeiros relacionados. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, realizado por meio de análise de banco de dados de gestão hospitalar e qualidade em medicina intensiva (Sistema de Gestão Hospitalar - SGH) e RM Janus®. A análise dos gastos foi realizada por meio de avaliação dos medicamentos e materiais utilizados na assistência médica direta. Os valores obtidos foram em moeda nacional (Real). Foi realizada análise de gastos e permanência para toda amostra estudada. Utilizou-se a mediana para determinação dos gastos envolvidos. Os gastos foram ajustados pela permanência na unidade de terapia intensiva. RESULTADOS: A análise de 974 indivíduos mostrou que 51% eram do gênero masculino, e a idade média foi de 57±18,24 anos. A infecção nosocomial relacionada à unidade de terapia intensiva foi encontrada em 87 pacientes (8,9%). A mediana dos gastos por internação e permanência de toda amostra foi de R$ 1.257,53 e 3 dias, respectivamente. A comparação entre pacientes com infecção e sem infecção, por meio de medianas, mostrou maior permanência (15 [11-25] versus 3 [2-6] dias; p< 0,01), maior gasto por paciente em unidade de terapia intensiva (mediana R$9.763,78 [5.445,64-18.007,9] versus R$1.093,94 [416,14-2.755,90]; p<0,01) e maior gasto por dia de internação em unidade de terapia intensiva (R$618,00[407,81-838,69] versus R$359,00[174,59-719,12]; p<0,01). CONCLUSÃO: As infecções nosocomiais relacionadas à unidade de terapia intensiva foram determinantes de maior gasto e permanência, embora o modelo do estudo não permita a avaliação aspectos de causa efeito.

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  • Insuficiência adrenal relativa como preditora de gravidade de doença e mortalidade do choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):362-368

    Resumo

    Insuficiência adrenal relativa como preditora de gravidade de doença e mortalidade do choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):362-368

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400012

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    OBJETIVO: Avaliar se as respostas do cortisol ao teste com 250 µg de hormônio adrenocorticotrófico, por via intravenosa, estão relacionadas à gravidade da doença e, consequentemente, à mortalidade. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado em unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Foram estudados 69 pacientes consecutivos com choque séptico no período de 1 ano, submetidos a um teste rápido com 250 µg de hormônio adrenocorticotrófico, porque apresentavam >6 horas de instabilidade hemodinâmica progressiva, exigindo repetidos desafios hídricos e terapia com vasopressor para manter a pressão sanguínea. O teste foi realizado injetando-se 250 µg de hormônio adrenocorticotrófico sintético e avaliando-se o cortisol imediatamente antes, e 30 e 60 minutos depois da injeção. RESULTADOS: O escore APACHE II médio foi 22±7. A taxa de mortalidade na unidade de terapia intensiva foi de 55% no 28º dia. A mediana do cortisol basal (19 [11 a 27] µg/dL versus 24 [18 a 34] µg/dL; p=0,047) e a mediana da razão cortisol basal/albumina (7,6 [4,6 a 12.3] versus 13,9 [8,8 a 18,5); p=0,01) foram mais baixas nos sobreviventes do que nos não sobreviventes. Respondedores e não respondedores tiveram dados clínicos basais e desfecho semelhantes. As variáveis significantemente relacionadas ao desfecho, baseadas na área sob curva ROC (AUC), foram: 0,67 [0,535 - 0,781] para APACHE II; 0,662 [0,536 - 0,773] para cortisol basal (µg/dL); 0,642 [0,515 a 0,755] para pico do cortisol (µg/dL); e -0,75 [0,621 - 0,849] para cortisol basal/albumina. CONCLUSÕES: O aumento no cortisol basal está associado à mortalidade e à gravidade da doença. As respostas do cortisol após a estimulação por hormônio adrenocorticotrófico não se relacionaram ao desfecho. A razão cortisol basal/albumina não prevê resultados desfavoráveis melhor que o cortisol total e nem auxilia na acurácia desse teste.

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  • Uso de clorexidina 2% gel e escovação mecânica na higiene bucal de pacientes sob ventilação mecânica: efeitos na pneumonia associada a ventilador

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):369-374

    Resumo

    Uso de clorexidina 2% gel e escovação mecânica na higiene bucal de pacientes sob ventilação mecânica: efeitos na pneumonia associada a ventilador

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):369-374

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400013

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    OBJETIVO: Avaliar os efeitos da higiene bucal com clorexidina 2% e escovação mecânica sobre a taxa de pneumonia associada a ventilador em uma população mista de pacientes sob ventilação mecânica prolongada. MÉTODOS: Estudo piloto prospectivo, aleatório e placebo-controlado. Foram incluídos pacientes sob ventilação mecânica, com menos de 24 horas de internação e cuja perspectiva de duração da ventilação mecânica era a de um período >72 horas. Os pacientes foram randomizados para o grupo clorexidina (gel com clorexidina a 2%) e escovação mecânica ou grupo placebo (gel da mesma coloração e consistência e escovação mecânica) na higiene bucal. RESULTADOS: A análise interina planejada foi realizada quando 52 pacientes foram incluídos, e o estudo foi interrompido precocemente. Um total de 28 pacientes foi incluído no grupo clorexidina/escovação mecânica e 24 no grupo placebo. As taxas de pneumonia associada a ventilador foram de 45,8% no grupo placebo e de 64,3% no grupo clorexidine/escovação mecânica (RR=1,4; IC95%=0,83-2,34;p=0,29). CONCLUSÃO: Devido a interrupção precoce por futilidade, não foi possível avaliar o impacto do uso de clorexidina a 2% e escovação mecânica na higiene bucal na incidência de pneumonia associada a ventilador nessa população heterogênea de pacientes críticos sob ventilação mecânica prolongada, não tendo sido evidenciado nenhum efeito benéfico dessa intervenção.

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    Uso de clorexidina 2% gel e escovação mecânica na higiene bucal de pacientes sob ventilação mecânica: efeitos na pneumonia associada a ventilador
  • Ventilação não invasiva na insuficiência respiratória aguda na bronquiolite por vírus sincicial respiratório

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):375-380

    Resumo

    Ventilação não invasiva na insuficiência respiratória aguda na bronquiolite por vírus sincicial respiratório

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):375-380

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400014

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    OBJETIVOS: Analisar se a ventilação não invasiva diminui a necessidade de intubação endotraqueal e se alterou a evolução clínica, relativamente a complicações infecciosas, da bronquiolite por vírus sincicial respiratório com insuficiência respiratória. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de coortes: cohorte A, de crianças internadas na unidade de cuidados intensivos e especiais pediátrica antes da introdução da ventilação não invasiva (2003-2005); cohorte B, de crianças internadas após a introdução de ventilação não invasiva (2006-2008). Excluindo a ventilação não invasiva, a terapêutica de suporte foi igual nos dois grupos. Foram incluídas crianças com o diagnóstico de bronquiolite por vírus sincicial respiratório e insuficiência respiratória entre novembro 2003 e março 2008. Analisaram-se variáveis demográficas, clínicas e gasimétricas. RESULTADOS: Incluídas 162 crianças, 75% com idade <3 meses. Grupo A: 64 crianças; Grupo B: 98 (34 necessitaram de ventilação não invasiva). Ambos os grupos apresentaram distribuição semelhante relativamente à idade, antecedentes de prematuridade, cardiopatia congénita, paralisia cerebral e doença pulmonar crónica. Na admissão, os valores da gasimetria e o número de apneias não apresentaram diferenças estaticamente significativas nos dois grupos. No Grupo B, o número de crianças que necessitou de ventilação invasiva foi menor (Grupo A: 12 versus Grupo B: 7; p=0,02), verificando-se uma diminuição do número de casos de pneumonia bacteriana (Grupo A:19/64 versus Grupo B:12/98; p=0,008). Não se registou mortalidade. CONCLUSÃO: Neste trabalho, comparando crianças com a mesma patologia, antes e depois da introdução de ventilação não invasiva como apoio ventilatório inicial, verificou-se diminuição das complicações infecciosas e da necessidade de entubação.

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  • Infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal do Sul do Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):381-385

    Resumo

    Infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal do Sul do Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):381-385

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400015

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    OBJETIVO: Descrever a incidência e a epidemiologia da infecção hospitalar em recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital no sul de Santa Catarina. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de coorte prospectivo durante 1 ano, com 239 neonatos que permaneceram internados após 48 horas da admissão. Os critérios utilizados para diagnóstico de infecção estiveram de acordo com os preconizados pelo Center for Disease Control and Prevention e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESULTADOS: A incidência de infecção hospitalar foi de 45,8%, sendo a infecção primária na corrente sanguínea o principal motivo de internação (80,7%), seguida da pneumonia (6,7%). O Staphylococcus coagulase negativo foi o agente mais encontrado nas hemoculturas e como colonizante na unidade estudada. A prematuridade foi o motivo de internação prevalente. A taxa de mortalidade geral foi de 12,1%, e a mortalidade por infecção nosocomial foi de 33,8%. CONCLUSÕES : A incidência de infecção nosocomial na unidade estudada está acima da reportada por outros estudos nacionais, sendo a infecção primária na corrente sanguínea e a pneumonia os principais sítios de infecção hospitalar.

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  • Características epidemiológicas e óbitos de prematuros atendidos em hospital de referência para gestante de alto risco

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):386-392

    Resumo

    Características epidemiológicas e óbitos de prematuros atendidos em hospital de referência para gestante de alto risco

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):386-392

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400016

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    OBJETIVO: Analisar o processo da assistência prestada aos prematuros atendidos em uma unidade de terapia intensiva neonatal e os fatores associados à sua mortalidade. MÉTODOS: Estudo transversal de dados retrospectivos de prematuros de uma unidade de terapia intensiva no triênio 2008-2010. Descreveram-se características maternas e dos prematuros e realizou-se análise bivariada entre estas, o período de estudo e o desfecho "óbito" (hospitalar, neonatal e precoce) pelos testes do qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher ou qui-quadrado de tendência linear. Aplicou-se a regressão logística bivariada e multivariável pelo método Stepwise Backward LR entre as variáveis com p<0,20 e o desfecho "óbito". Considerou-se significante p<0,05. RESULTADOS: Estudaram-se 293 prematuros. Os incrementos do acesso aos exames complementares (ultrassonografia transfontanelar e ecodoplercardiograma) e das taxas de aleitamento materno foram indicadores de melhoria da assistência. A mortalidade concentrada no período neonatal, especialmente no neonatal precoce, associou-se à prematuridade extrema, ao nascimento pequeno para idade gestacional e a Apgar <7 no 5º minuto de vida. A sepse tardia também associou-se à maior chance de óbitos neonatais e o corticoide antenatal mostrou-se protetor para os óbitos neonatais e precoces. CONCLUSÕES : Apesar dos resultados comparáveis à realidade brasileira, o estudo enfatiza a necessária implementação de estratégias para promoção do aleitamento materno e para redução da mortalidade neonatal e de seu componente precoce.

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  • Malária por Plasmodium falciparum: estudos proteômicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):394-400

    Resumo

    Malária por Plasmodium falciparum: estudos proteômicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):394-400

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400017

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    A despeito dos avanços no tratamento e das campanhas de prevenção e de controle da malária nos distintos continentes nos quais a moléstia grassa, a entidade mórbida permanece com significativa relevância no mundo contemporâneo. O Plasmodium falciparum é o grande responsável pela malária grave, caracterizada por distúrbios em diferentes órgãos e sistemas, com possibilidade de evolução ao óbito. Embora incipientes, os estudos proteômicos na malária têm trazido boas perspectivas para melhor compreensão dos aspectos biológicos do Plasmodium, assim como dos mecanismos fisiopatológicos, diagnósticos, terapêuticos e profiláticos da enfermidade. Desse modo, o objetivo do presente artigo é apresentar uma breve revisão das aplicações da análise proteômica na malária por P. falciparum.

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