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  • Avaliação do teste de respiração espontânea na extubação de neonatos pré-termo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):159-165

    Resumo

    Avaliação do teste de respiração espontânea na extubação de neonatos pré-termo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):159-165

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000200010

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    OBJETIVO: O teste de respiração espontânea (TRE) antes da extubação fornece informações sobre a capacidade de respirar espontaneamente. O objetivo desse estudo foi verificar se o TRE é preditor de sucesso da extubação. MÉTODOS: Estudo de perfil observacional, longitudinal e prospectivo. Após eleitos para extubação, 60 recém nascidos pré-termo foram divididos em dois grupos: TRE (n= 30), pressão positiva contínua de vias aéreas durante 30 minutos, e controle (n=30), extubados sem o teste. Foram avaliados antes, aos 10, 20 e 30 minutos do grupo TRE, a freqüência respiratória e cardíaca, saturação de pulso de oxigênio e boletim de Silverman e Andersen. Peso, idade gestacional, Apgar, pressão média de vias aéreas, fração inspirada de oxigênio (FiO2) e tempo de cânula orotraqueal foram analisadas intra-grupos e quanto ao sucesso e falha na extubação. O Qui-quadrado para associações das variáveis categóricas e Mann-Whitney para distribuição não-normal. O sucesso na extubação foi 48 horas sem necessidade de reintubação. RESULTADOS: Não houve diferença significante nas variáveis analisadas, exceto pressão média de vias aéreas. As variáveis analisadas durante o TRE (freqüência respiratória e cardíaca, saturação de oxigênio e boletim de Silverman e Andersen) não demonstraram alterações significantes. Comparado sucesso e falha na extubação houve diferença significativa para FiO2 e peso atual no controle, indicando que a FiO2 maior e o peso menor indicam falha na extubação. Houve associação significante entre realização do TRE e sucesso na extubação. CONCLUSÃO: Houve associação significante do TRE e o sucesso na extubação, indicando que, no grupo que realizou o teste observou-se maior sucesso na extubação comparado ao controle.

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  • Lesão renal aguda em crianças: incidência e fatores prognósticos em pacientes gravemente enfermos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):166-174

    Resumo

    Lesão renal aguda em crianças: incidência e fatores prognósticos em pacientes gravemente enfermos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):166-174

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000200011

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    OBJETIVOS: Lesão renal aguda caracteriza-se pela redução súbita e, em geral, reversível da função renal com perda da capacidade de manutenção da homeostase do organismo. Em pediatria, as principais causas de lesão renal aguda são sepse, uso de drogas nefrotóxicas e isquemia renal nos pacientes criticamente enfermos. Nesses pacientes, a incidência de lesão renal aguda varia de 20 a 30%, resultando em aumento da taxa de morbi-mortalidade de 40 a 90%. Este estudo tem como objetivo avaliar a incidência de lesão renal aguda nos pacientes internados em unidade de terapia intensiva, classificar a gravidade da lesão renal aguda de acordo com o Pediatric Risk, Injury, Failure, Loss, End-Stage (pRIFLE), analisar a relação entre lesão renal aguda e a gravidade através do Pediatric Index of Mortality (PIM) e estudar os fatores prognósticos associados. MÉTODOS: Realizou-se um estudo prospectivo entre julho de 2008 a janeiro de 2009 dos pacientes internados na unidade de terapia intensiva pediátrica do Hospital Infantil Joana de Gusmão - Florianópolis (SC) - Brasil. Todos os pacientes foram analisados diariamente através do débito urinário e creatinina sérica e classificados de acordo com pRIFLE. RESULTADOS: No período de acompanhamento foram internadas 235 crianças. A incidência de lesão renal aguda foi de 30,6%, sendo que o pRIFLE máximo durante a internação foi de 12,1% para R, 12,1% para I e 6,4% para F. A taxa de mortalidade foi de 12,3%. Os pacientes que evoluíram com lesão renal aguda apresentaram risco dez vezes maior de óbito em relação aos não expostos. CONCLUSÃO: Lesão renal aguda é uma entidade comum nos pacientes críticos. O diagnóstico precoce a e instituição imediata de medidas terapêuticas adequadas a cada situação clínica podem alterar o curso e a gravidade do envolvimento renal reduzindo a morbi-mortalidade do paciente.

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    Lesão renal aguda em crianças: incidência e fatores prognósticos em pacientes gravemente enfermos
  • Aplicabilidade do protocolo de prevenção de úlcera de pressão em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):175-185

    Resumo

    Aplicabilidade do protocolo de prevenção de úlcera de pressão em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):175-185

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000200012

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    OBJETIVO: O não desenvolvimento da úlcera de pressão de pacientes graves em terapia intensiva é um grande desafio para a enfermagem. Portanto, é relevante a prevenção para que se garanta um cuidado de boa qualidade. O objetivo da pesquisa foi avaliar a aplicabilidade da escala de Braden em pacientes de terapia intensiva. MÉTODOS: Estudo prospectivo baseado na avaliação de todos os pacientes internados na unidade de terapia intensiva adulto, no período 14 de Julho a 10 de Agosto de 2009. A coleta de dados foi realizada através da aplicação da escala de Braden por três juízes, identificando os riscos para o desenvolvimento da úlcera de pressão. Para a análise dos dados foi utilizado o Software estatístico SAS Na avaliação do grau de coincidência entre os juízes utilizou-se valor kappa (IC=95%). RESULTADOS: Quanto aos fatores de risco relacionados: 36,4% apresentavam leve limitação à percepção sensorial, 50,9% pele ocasionalmente úmida; 97,3% restritos ao leito; 39,1% muito limitados à mobilidade, 45% nutrição provavelmente inadequada, 61,8% apresentaram problema quanto à fricção e cisalhamento. Quanto à concordância entre os juízes (38,1% a 100,0%) foram registradas em nutrição e atividade física; a hipótese do Kappa populacional nulo foi rejeitada; análise entre pares de examinadores de coincidência (41,7% a 100,0%) foi registrada no item umidade e atividade física, os valores de Kappa variaram de 0,13 a 1. CONCLUSÕES: Observou-se elevado risco para ulcera de pressão em pacientes de terapia intensiva. Esse instrumento parece ser adequado para auxiliar na implementação de medidas de prevenção.

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  • Aplicabilidade das técnicas de bag squeezing e manobra zeep em pacientes submetidos à ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):186-191

    Resumo

    Aplicabilidade das técnicas de bag squeezing e manobra zeep em pacientes submetidos à ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):186-191

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000200013

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    OBJETIVOS: Avaliar a aplicabilidade das manobras de bag squeezing e zeep em pacientes sob ventilação mecânica invasiva. MÉTODOS: Foram estudados vinte pacientes sob ventilação mecânica invasiva e hemodinamicamente estáveis. Os pacientes foram randomizados e alocados em uma das duas sequências de tratamento (bag squeezing ou manobra zeep). A ordem de aplicação da sequência foi invertida após quatro horas. Foram avaliadas frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação periférica de oxigênio e pressão arterial, antes, durante e após a execução de cada técnica. A secreção aspirada foi coletada e mensurada. Os dados foram avaliados utilizando análise estatística pareada para comparação entre os dois grupos e ANOVA para comparar os resultados obtidos em cada grupo nas avaliações. RESULTADOS: Houve um aumento significativo na frequência cardíaca, de 92,6 ± 18,3 bpm para 99,8 ± 18,5 bpm e uma redução significativa na saturação periférica de oxigênio, de 96,9 ± 3,0% para 94,5 ± 4,3% durante a aplicação da técnica bag squeezing, embora os valores tenham se mantido dentro da normalidade. Não houve alterações durante a manobra zeep. Quando comparadas as duas técnicas foi encontrado diferença na saturação periférica de oxigênio durante a aplicação das mesmas. Não houve diferença na quantidade de secreção removida. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que ambas as técnicas são viáveis no tocante a sua aplicação, pois causam poucas alterações hemodinâmicas, e ambas as técnicas são eficazes na remoção de secreção brônquica.

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  • Controle da pressão do cuff na unidade terapia intensiva: efeitos do treinamento

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):192-195

    Resumo

    Controle da pressão do cuff na unidade terapia intensiva: efeitos do treinamento

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):192-195

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000200014

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    OBJETIVOS: A pressão do cuff é transmitida de forma direta na parede da traquéia e isto pode ocasionar lesões. O objetivo deste trabalho foi verificar a eficácia de um treinamento com a equipe de enfermagem no controle da pressão do cuff. MÉTODOS: Foi realizado um levantamento retrospectivo das mensurações da pressão de cuff de janeiro de 2007 a junho de 2008, verificando-se o percentual de inadequação. Posteriormente, foi elaborado um programa de treinamento da equipe de enfermagem durante o mês de Junho 2008 em todos os três turnos de trabalho. Após o encerramento dessa fase de treinamento, o percentual de adequação na pressão de cuff foi verificado prospectivamente durante os meses de Julho a Dezembro. Foi comparado o percentual de inadequação da pressão do cuff entre os turnos de trabalho (matutino, vespertino e noturno) e entre os períodos pré-treinamento e pós-treinamento pelo teste qualitativo de qui-quadrado, considerando-se como significativa diferença acima de 5% (p<0,05). RESULTADOS: No período pré-treinamento as medidas inadequadas das pressões do cuff (acima de 30cmH2O) nos períodos matutino, vespertino e noturno foram respectivamente 9,2; 11,9 e 13,7%. Após o treinamento foi verificada inadequação de 7,6; 4,1 e 5,2%, nos mesmos períodos, observando-se diminuição significativa no tocante aos períodos vespertino e noturno pré e pós (p<0,001). CONCLUSÃO: O treinamento realizado com a equipe de enfermagem demonstrou-se efetivo na conscientização dos malefícios da pressão do cuff inadequada, acarretando na utilização de níveis de pressão mais seguros nos pacientes.

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    Controle da pressão do cuff na unidade terapia intensiva: efeitos do treinamento
  • Hipotermia terapêutica em pacientes pós-parada cardiorrespiratória: mecanismos de ação e desenvolvimento de protocolo assistencial

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):196-205

    Resumo

    Hipotermia terapêutica em pacientes pós-parada cardiorrespiratória: mecanismos de ação e desenvolvimento de protocolo assistencial

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):196-205

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000200015

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    A parada cardiorrespiratória é um evento de alta mortalidade. A isquemia cerebral difusa relacionada ao hipofluxo cerebral frequentemente leva à injúria neurológica grave e ao desenvolvimento de estado vegetativo persistente. A hipotermia terapêutica representa um importante avanço no tratamento da encefalopatia anóxica pós-parada cardíaca. Seus efeitos neuroprotetores têm sido amplamente demonstrados em várias situações de isquemia neuronal. Apesar de ser um procedimento associado com redução de mortalidade nesses pacientes, a hipotermia ainda é um tratamento subutilizado no manejo da síndrome pós-ressuscitação. Nosso objetivo é revisar aspectos referentes aos mecanismos de ação da hipotermia e seus efeitos em pacientes críticos reanimados pós- parada cardiorrespiratória e propor um protocolo assistencial simples, que possa ser implantado em qualquer unidade de terapia intensiva.

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    Hipotermia terapêutica em pacientes pós-parada cardiorrespiratória: mecanismos de ação e desenvolvimento de protocolo assistencial
  • Mecanismos básicos da encefalopatia urêmica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):206-211

    Resumo

    Mecanismos básicos da encefalopatia urêmica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):206-211

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000200016

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    Em pacientes com insuficiência renal, a encefalopatia é um problema comum que pode ser provocado pela uremia, deficiência de tiamina, diálise, rejeição de transplante, hipertensão, desequilíbrios hidroeletrolíticos e toxicidades medicamentosas. Em geral a encefalopatia se apresenta como um complexo de sintomas que progride de uma leve obnubilação sensitiva até delírio e coma. Esta revisão discute questões importantes com relação aos mecanismos de base da fisiopatologia da encefalopatia urêmica. A fisiopatologia da encefalopatia urêmica é até hoje incerta, mas postula-se o envolvimento de diversos fatores; trata-se de um processo complexo e provavelmente multifatorial. Distúrbios hormonais, estresse oxidativo, acúmulo de metabólitos, desequilíbrio entre os neurotransmissores excitatórios e inibitórios, e distúrbio do metabolismo intermediário foram identificados como fatores contribuintes. A despeito do progresso continuado na terapêutica, a maior parte das complicações neurológicas da uremia, como a encefalopatia urêmica, não respondem plenamente à diálise e muitas delas são desencadeadas ou agravadas pela diálise ou transplante renal. Por outro lado, estudos prévios demonstraram que a terapia antioxidante pode ser utilizada como terapia coadjuvante para o tratamento destas complicações neurológicas.

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  • Mudança dos critérios Qualis!

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):99-102

    Resumo

    Mudança dos critérios Qualis!

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(2):99-102

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000200001

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    EDITORIAL Mudança dos critérios Qualis! […]
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