Tempo de permanência Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Modified Early Warning Score como preditor de readmissão à unidade de terapia intensiva dentro de 48 horas: um estudo observacional retrospectivo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):301-307

    Resumo

    Modified Early Warning Score como preditor de readmissão à unidade de terapia intensiva dentro de 48 horas: um estudo observacional retrospectivo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(2):301-307

    DOI 10.5935/0103-507X.20200047

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a hipótese de que o Modified Early Warning Score (MEWS) por ocasião da alta da unidade de terapia intensiva associa-se com readmissão, e identificar o nível desse escore que prediz com maior confiabilidade a readmissão à unidade de terapia intensiva dentro de 48 horas após a alta.

    Métodos:

    Este foi um estudo observacional retrospectivo a respeito do MEWS de pacientes que receberam alta da unidade de terapia intensiva. Comparamos dados demográficos, escores de severidade, características da doença crítica e MEWS de pacientes readmitidos e não readmitidos. Identificamos os fatores associados com a readmissão em um modelo de regressão logística. Construímos uma curva Característica de Operação do Receptor para o MEWS na predição da probabilidade de readmissão. Por fim, apresentamos o critério ideal com maior sensibilidade e especificidade.

    Resultados:

    A taxa de readmissões foi de 2,6%, e o MEWS foi preditor significante de readmissão, juntamente do tempo de permanência na unidade de terapia intensiva acima de 10 dias e traqueostomia. A curva Característica de Operação do Receptor relativa ao MEWS para predizer a probabilidade de readmissão teve área sob a curva de 0,82, e MEWS acima de 6 teve sensibilidade de 0,78 (IC95% 0,66 - 0,9) e especificidade de 0,9 (IC95% 0,87 - 0,93).

    Conclusão:

    O MEWS associa-se com readmissão à unidade de terapia intensiva, e o escore acima de 6 teve excelente precisão como preditor prognóstico.

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    Modified Early Warning Score como preditor de readmissão à unidade de terapia intensiva dentro de 48 horas: um estudo observacional retrospectivo
  • Resultados adversos de admissões tardias à unidade de terapia intensiva a partir do pronto-socorro

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):92-98

    Resumo

    Resultados adversos de admissões tardias à unidade de terapia intensiva a partir do pronto-socorro

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):92-98

    DOI 10.5935/0103-507X.20200014

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    RESUMO

    Objetivo:

    Verificar o impacto da transferência tardia do pronto-socorro para a unidade de terapia intensiva no tempo de permanência na unidade e na ocorrência de óbitos.

    Métodos:

    Este estudo de coorte prospectiva foi conduzido em um hospital acadêmico terciário, com obtenção dos dados de 1.913 pacientes admitidos ao pronto-socorro com solicitação documentada de admissão à unidade de terapia intensiva. Os pacientes admitidos diretamente para a unidade de terapia intensiva médico-cirúrgica (n = 209) foram categorizados em tercis segundo o tempo de espera para admissão à unidade de terapia intensiva (Grupo 1: menos de 637 minutos; Grupo 2: entre 637 e 1.602 minutos, e Grupo 3: acima de 1.602 minutos). Os pacientes que permaneceram na unidade de terapia intensiva por mais de 3,2 dias (tempo mediano de tempo de permanência na unidade de terapia intensiva para todos os pacientes) foram considerados como tempo prolongado de permanência na unidade de terapia intensiva.

    Resultados:

    Foram tratados no pronto-socorro durante o período do estudo 6.176 pacientes, dentre os quais 1.913 (31%) necessitaram de um leito na unidade de terapia intensiva. O tempo mediano de permanência no pronto-socorro foi de 17 horas (9 - 33 horas). Hospitalização por infecção/sepse foi preditor independente para tempo prolongado de permanência na unidade (RC: 2,75; IC95% 1,38 - 5,48, p = 0,004), porém o tempo de espera para admissão à unidade de terapia intensiva não. A taxa de mortalidade foi mais elevada no Grupo 3 (38%) do que no Grupo 1 (31%), porém a diferença não foi estatisticamente significante.

    Conclusão:

    A admissão tardia à unidade de terapia intensiva a partir do pronto-socorro não resultou em aumento do tempo de permanência ou da mortalidade na unidade de terapia intensiva.

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    Resultados adversos de admissões tardias à unidade de terapia intensiva a partir do pronto-socorro

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