Infecção hospitalar Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Fatores de risco para infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter em unidades de terapia intensiva pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):436-442

    Resumo

    Fatores de risco para infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter em unidades de terapia intensiva pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):436-442

    DOI 10.5935/0103-507X.20180066

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    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar os fatores de risco para contrair infecções da corrente sanguínea associadas a cateter de acesso central em unidades de terapia intensiva pediátrica, e investigar a incidência e a etiologia dessas infecções nas unidades de terapia intensiva pediátrica com diferentes perfis.

    Métodos:

    Este foi um estudo prospectivo de coorte, conduzido em três hospitais. Um deles é um grande hospital público metropolitano, com duas unidades de terapia intensiva pediátrica que contabilizam 19 leitos; o segundo é um hospital regional com oito leitos em unidade de terapia intensiva pediátrica; e o terceiro é um hospital privado com 15 leitos de terapia intensiva pediátrica. Incluíram-se pacientes com idades entre 1 mês e 18 anos, que utilizaram cateter de acesso venoso central por pelo menos 24 horas. Registramos a evolução diária dos pacientes. Colheram-se dados gerais sobre o paciente e sobre o cateter, utilizados como variáveis. Todos os dados foram analisados com utilização do pacote estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 13.0, para comparação de pacientes com infecção da corrente sanguínea associada a cateter com ou sem fatores de risco.

    Resultados:

    Durante o período do estudo admitiram-se às unidades de terapia intensiva 728 pacientes; deles, 170 tiveram cateter de acesso venoso central instalado por, no mínimo, 24 horas. A mediana de idade foi de 32 meses, e 97 (57%) dos pacientes eram do sexo masculino. A taxa de incidência de infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter foi de 3,9/1.000 cateteres venosos centrais-dias. A incidência variou entre os hospitais, sendo de 1,6 a 6,6. A taxa geral de mortalidade foi de 11,1%, e as taxas de mortalidade com e sem infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter foram, respectivamente, de 12,9% e 10,7%. Na análise multivariada, os fatores de risco para ocorrência de infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter foram maior tempo de uso do cateter venoso central (OR: 1,07; IC95% 1,00 - 1,14; p = 0,019) e o uso de mais de um cateter venoso central de uma vez (OR: 2,59; IC95% 1,17 - 5,73; p = 0,048).

    Conclusão:

    Maior duração do uso de cateter venoso central e mais de um cateter venoso central de uma vez foram os principais fatores de risco para infecções da corrente sanguínea associadas a cateter em unidades de terapia intensiva pediátrica.

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  • Impacto financeiro das infecções nosocomiais em unidades de terapia intensiva em hospital filantrópico de Minas Gerais

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):357-361

    Resumo

    Impacto financeiro das infecções nosocomiais em unidades de terapia intensiva em hospital filantrópico de Minas Gerais

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):357-361

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400011

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    OBJETIVO: As infecções nas unidades de terapia intensiva estão associadas a elevada morbidade e mortalidade, além de alto custo. A análise desses aspectos pode contribuir para a otimização de recursos financeiros relacionados. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, realizado por meio de análise de banco de dados de gestão hospitalar e qualidade em medicina intensiva (Sistema de Gestão Hospitalar - SGH) e RM Janus®. A análise dos gastos foi realizada por meio de avaliação dos medicamentos e materiais utilizados na assistência médica direta. Os valores obtidos foram em moeda nacional (Real). Foi realizada análise de gastos e permanência para toda amostra estudada. Utilizou-se a mediana para determinação dos gastos envolvidos. Os gastos foram ajustados pela permanência na unidade de terapia intensiva. RESULTADOS: A análise de 974 indivíduos mostrou que 51% eram do gênero masculino, e a idade média foi de 57±18,24 anos. A infecção nosocomial relacionada à unidade de terapia intensiva foi encontrada em 87 pacientes (8,9%). A mediana dos gastos por internação e permanência de toda amostra foi de R$ 1.257,53 e 3 dias, respectivamente. A comparação entre pacientes com infecção e sem infecção, por meio de medianas, mostrou maior permanência (15 [11-25] versus 3 [2-6] dias; p< 0,01), maior gasto por paciente em unidade de terapia intensiva (mediana R$9.763,78 [5.445,64-18.007,9] versus R$1.093,94 [416,14-2.755,90]; p<0,01) e maior gasto por dia de internação em unidade de terapia intensiva (R$618,00[407,81-838,69] versus R$359,00[174,59-719,12]; p<0,01). CONCLUSÃO: As infecções nosocomiais relacionadas à unidade de terapia intensiva foram determinantes de maior gasto e permanência, embora o modelo do estudo não permita a avaliação aspectos de causa efeito.

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    Impacto financeiro das infecções nosocomiais em unidades de terapia intensiva em hospital filantrópico de Minas Gerais
  • Infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal do Sul do Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):381-385

    Resumo

    Infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal do Sul do Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):381-385

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400015

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    OBJETIVO: Descrever a incidência e a epidemiologia da infecção hospitalar em recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital no sul de Santa Catarina. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de coorte prospectivo durante 1 ano, com 239 neonatos que permaneceram internados após 48 horas da admissão. Os critérios utilizados para diagnóstico de infecção estiveram de acordo com os preconizados pelo Center for Disease Control and Prevention e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESULTADOS: A incidência de infecção hospitalar foi de 45,8%, sendo a infecção primária na corrente sanguínea o principal motivo de internação (80,7%), seguida da pneumonia (6,7%). O Staphylococcus coagulase negativo foi o agente mais encontrado nas hemoculturas e como colonizante na unidade estudada. A prematuridade foi o motivo de internação prevalente. A taxa de mortalidade geral foi de 12,1%, e a mortalidade por infecção nosocomial foi de 33,8%. CONCLUSÕES : A incidência de infecção nosocomial na unidade estudada está acima da reportada por outros estudos nacionais, sendo a infecção primária na corrente sanguínea e a pneumonia os principais sítios de infecção hospitalar.

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  • Infecções relacionadas à assistência à saúde por Staphylococcus coagulase negativa em unidade de terapia intensiva neonatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):239-244

    Resumo

    Infecções relacionadas à assistência à saúde por Staphylococcus coagulase negativa em unidade de terapia intensiva neonatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):239-244

    DOI 10.5935/0103-507X.20130041

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    OBJETIVO:

    Avaliar as infecções relacionadas à assistência à saúde, em unidade de terapia intensiva neonatal, causadas pelo Staphylococcus coagulase negativa, verificando o perfil de sensibilidade antimicrobiana e possíveis esquemas antibióticos eficazes.

    MÉTODOS:

    Estudo descritivo retrospectivo de uma série de casos de infecções relacionadas à assistência à saúde tardias de origem hospitalar atribuída ao Staphylococcus coagulase negativa, avaliando o perfil de sensibilidade antimicrobiana. Foram estudados os recém-nascidos internados entre 1º de janeiro de 2010 a 30 de junho de 2012 em uma unidade de terapia intensiva neonatal da cidade do Rio de Janeiro, sendo todos os pacientes oriundos de outras unidades.

    RESULTADOS:

    Foram admitidos 765 pacientes, totalizando 3.051 pacientes-dia e uma densidade de incidência de infecção geral de 18,9 por 1.000 pacientes-dia. A taxa de utilização de cateteres venosos centrais foi de 71,6% e a positividade das culturas de todos os sítios para todas as infecções relacionadas à assistência à saúde foi de 68,4%. O Staphylococcus coagulase negativa foi implicado em 11 (19,2%) das 57 infecções relacionadas à assistência à saúde e Klebsiela pneumoniae produtor de betalactamase de espectro estendido e Candida sp em 5 ocasiões cada. Das 11 infecções, 10 (90,9%) foram atribuídas a infecções primárias de corrente sanguínea. A sensibilidade dos isolados de Staphylococcus coagulase negativa em relação à vancomicina, clindamicina, ciprofloxacin, oxacilina e gentamicina foi de 100%, 81,8%, 72,7%, 27,2%, 22,2%, respectivamente. Não houve óbito atribuído diretamente à infecção por Staphylococcus coagulase negativa.

    CONCLUSÃO:

    O Staphylococcus coagulase negativa foi o principal agente encontrado nas infecções relacionadas à assistência à saúde tardias de origem hospitalar, sendo baixas as taxas de infecções relacionadas a cateter venoso central. Em hospitais semelhantes ao aqui estudado, com elevado perfil de resistência à oxacilina, a vancomicina pode ser utilizada como terapêutica inicial, sendo também a clindamicina uma alternativa viável.

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    Infecções relacionadas à assistência à saúde por
                  Staphylococcus coagulase negativa em unidade de terapia intensiva
               neonatal
  • Infecção por Chryseobacterium indologenes: relato de um caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):96-98

    Resumo

    Infecção por Chryseobacterium indologenes: relato de um caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):96-98

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100016

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    Relatamos um caso de infecção por Chryseobacterium indologenes, presente na cultura de aspirado traqueal em paciente sob ventilação mecânica invasiva, revisando os aspectos epidemiológicos, microbiológicos e o tratamento na unidade de terapia intensiva. Paciente do sexo masculino, 30 anos, internado com quadro de aplasia de medula idiopática e neutropenia febril foi transferido para a unidade de terapia intensiva com quadro de broncopneumonia e sepse grave de origem pulmonar. A maioria dos casos já relatados de pacientes com infecção por Chryseobacterium indologenes apresentavam patologias graves associadas e infecções polimicrobianas que podem dificultar a interpretação da efetividade da terapia antimicrobiana contra este agente.

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  • Infecções em pacientes submetidos a procedimento hemodialítico: revisão sistemática

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):269-275

    Resumo

    Infecções em pacientes submetidos a procedimento hemodialítico: revisão sistemática

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):269-275

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000300006

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    OBJETIVOS: Os procedimentos dialíticos para a correção da lesão renal têm a infecção como uma das principais complicações, com impacto significante na morbi-mortalidade em pacientes dialíticos crônicos e agudos críticos. O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura sobre infecções em pacientes submetidos a procedimentos hemodialíticos. MÉTODOS: Foi realizado levantamento das publicações de 1990 a março de 2008 nas bases eletrônicas COCHRANE, PubMed/MEDLINE, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Banco de dados de Enfermagem. Foram utilizados os descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e o Medical Subject Headings Section (MeSH) do PubMed/MEDLINE: infecção; infecção hospitalar; bacteremia; diálise renal; insuficiência renal crônica; insuficiência renal aguda; hemofiltração; hemodiafiltração; terapia de substituição renal. RESULTADOS: Foram selecionados 33 artigos. A maioria das publicações era americana, concentrou-se entre os anos 2001 e 2005 e a principal topografia foi infecção relacionada ao acesso vascular. Os estudos divergiram na definição de infecção e denominadores utilizados, comprometendo a comparação dos mesmos. Cinco artigos trabalharam com diferentes topografias de infecção, 16 estudaram infecção relacionada ao acesso vascular nos diferentes tipos de acessos vasculares, nove focaram especificamente nos cateteres centrais temporários para hemodiálise e apenas três estudaram infecções em pacientes de unidade de terapia intensiva. A realização de hemodiálise por cateteres centrais temporários foi o principal fator de risco identificado. CONCLUSÃO: Evidenciou-se a necessidade de estudos sobre a incidência de infecção no paciente crítico, que dialisa por cateter temporário devido à lesão renal aguda, na tentativa de estabelecer relação causal e fatores de risco, com a finalidade de direcionar medidas de prevenção e controle adequadas.

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  • Artigo Original

    Ocorrência de bactérias multiresistentes em um centro de Terapia Intensiva de Hospital brasileiro de emergências

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(1):27-33

    Resumo

    Artigo Original

    Ocorrência de bactérias multiresistentes em um centro de Terapia Intensiva de Hospital brasileiro de emergências

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(1):27-33

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000100006

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A infecção hospitalar representa um desafio na prática clínica do paciente hospitalizado. A sua ocorrência determina um aumento considerável no período de hospitalização, da morbimortalidade e, paralelamente contribui na elevação dos custos hospitalares. Os pacientes hospitalizados, em especial, na Unidade de Terapia Intensiva, são particularmente mais susceptíveis à infecção hospitalar, dada as suas condições clínicas, que exigem procedimentos invasivos e terapia antimicrobiana. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de bactérias multiresistentes em pacientes hospitalizados em Centro de Terapia Intensiva de um hospital brasileiro de emergências. MÉTODO: Trata-se de um estudo retrospectivo, realizado no período de outubro de 2003 a setembro de 2004, mediante aprovação do Comitê de Ética. Para análise estatística utilizou-se o programa Software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 10.0 após elaboração do banco de dados mediante a codificação de cada uma das variáveis e dupla digitação. RESULTADOS: Totalizou-se 68 pacientes portadores de bactérias multiresistentes dos quais 47 (69,1%) do sexo masculino, com média de idade de 55 anos correspondeu. Todos os pacientes foram submetidos a intubação endotraqueal e a punção venosa central. CONCLUSÕES: O Staphylococcus sp. coagulase-negativo foi a bactéria mais freqüente (36,4%) seguido do Staphylococcus aureus (19%). A classe de antimicrobiano mais utilizado foi a cefalosporina (21,4%). O conhecimento das infecções permitiu refletir sobre a problemática da multiresistência, orientar as ações educativas e favorecer as intervenções de prevenção e controle de situações-problema.

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    Ocorrência de bactérias multiresistentes em um centro de Terapia Intensiva de Hospital brasileiro de emergências
  • Avaliação prospectiva da ocorrência de infecção em pacientes críticos de unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):342-347

    Resumo

    Avaliação prospectiva da ocorrência de infecção em pacientes críticos de unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):342-347

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000300013

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A assistência em unidade de terapia intensiva (UTI) é constantemente desafiada por infecções relacionadas a procedimentos invasivos, que resultam no aumento da morbimortalidade, no tempo de internação e nos custos. O objetivo deste estudo foi avaliar prospectivamente os pacientes críticos segundo idade, condições clínicas, tempo de hospitalização, ocorrência de infecção hospitalar, topografia da infecção hospitalar, ocorrência ou não de multiresistência microbiana, uso de procedimentos invasivos e de antimicrobianos. MÉTODO: Estudo prospectivo, observacional, de natureza clínica, realizado em uma UTI no período de fevereiro a julho de 2006. Foram incluídos os pacientes críticos com tempo de hospitalização superior a 24 horas na UTI, acompanhados desde a admissão até a alta, transferência ou óbito. RESULTADOS: Totalizou-se 71 pacientes com média de idade de 53,5 ± 18,75 anos. Quarenta e sete (66,2%) pacientes adquiriram infecção hospitalar. Das ocorrências de infecção destacam-se, 29 (37,6%) corrente sanguínea, 20 (26%) respiratórias e 13 (16,9%) urinárias. As cepas multiresistentes mais freqüentes foram: 14 (10,85%) Pseudomonas aeruginosa, 4 (3,1%) Staphylococcus sp. coagulase-negativa e 4 (3,1%) Staphylococcus aureus. antimicrobianos mais utilizados foram carbapenem (22,4%), glicopeptídeo (21,6%) e cefalosporina (21,6%). Do total dos pacientes, 29 (40,8%) foram a óbito. CONCLUSÕES: A infecção hospitalar é agravada se associada ao aumento da resistência dos microrganismos aos antibióticos.

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