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  • Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes: segurança e confiabilidade em pacientes idosos na alta da unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):27-33

    Resumo

    Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes: segurança e confiabilidade em pacientes idosos na alta da unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):27-33

    DOI 10.5935/0103-507X.20190006

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a segurança e as propriedades clinimétricas do Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes em pacientes mais velhos internados em unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    A segurança do teste foi avaliada segundo a incidência de eventos adversos e pela análise dos dados hemodinâmicos e respiratórios. Além disto, a confiabilidade de suas propriedades foi investigada por meio de avaliação de coeficientes de correlação intraclasses, mensuração do erro padrão da média, porcentagem de alteração do erro padrão da média, gráficos de Altman-Bland e de concordância-sobrevivência.

    Resultados:

    A adequabilidade do Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes foi identificada como baixa, já que apenas 29,8% dos potenciais participantes cumpriam os critérios de inclusão. Apenas 44% dos pacientes hospitalizados que cumpriam os critérios de inclusão realizaram o teste, sem necessidade de cessação para qualquer dos pacientes. A frequência cardíaca (79,7 ± 10,2bpm/86,6 ± 9,7bpm; p = 0,001) e a pressão arterial sistólica (118 ± 21,4mmHg/129 ± 21,5mmHg; p = 0,031) foram as únicas variáveis com aumento estatisticamente significante, sem evidência de resposta exacerbada ao teste. Além disto, não se relataram eventos adversos, e a confiabilidade tanto entre teste e reteste quanto entre avaliadores foi elevada (coeficiente de correlação entre classes ≥ 0,99).

    Conclusão:

    O Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes se comprovou seguro e com excelente confiabilidade. Seu uso clínico no ambiente hospitalar, contudo, pode ser restrito a pacientes adultos mais velhos com elevada funcionalidade.

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    Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes: segurança e confiabilidade em pacientes idosos na alta da unidade de terapia intensiva
  • Capacidade funcional em idosos e idosos mais velhos após alta da unidade de terapia intensiva. Coorte prospectiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):293-302

    Resumo

    Capacidade funcional em idosos e idosos mais velhos após alta da unidade de terapia intensiva. Coorte prospectiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):293-302

    DOI 10.5935/0103-507X.20170055

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    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar a capacidade funcional de indivíduos idosos (60 a 79 anos) com a dos idosos mais velhos (≥ 80 anos) nos primeiros 6 meses após a alta da unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Coorte prospectiva multicêntrica, na qual foram coletados dados referentes à internação na unidade de terapia intensiva e aos desfechos após a alta hospitalar (no pós-alta imediato, após 3 meses e após 6 meses). A força muscular foi avaliada por meio do protocolo do Medical Research Council e da dinamometria (preensão palmar); a capacidade de execução das Atividades de Vida Diária e independência funcional pelo índice de Barthel e pelo nível habitual de atividade física (International Physical Activity Questionnaire); e a qualidade de vida pelo 12-Item Short-Form Health Survey Versão 2.

    Resultados:

    Dentre os 253 pacientes incluídos, 167 eram idosos entre 61 a 79 anos, e 86 eram idosos mais velhos. Os idosos mais velhos, no sexto mês de avaliação, apresentaram maior necessidade de cuidador (69,0% versus 49,5%; p = 0,002). A funcionalidade prévia à unidade de terapia intensiva e no terceiro mês após alta foi menor nos idosos mais velhos em comparação aos mais jovens (Barthel anterior à unidade de terapia intensiva: 73,0 ± 30,0 versus 86,5 ± 22,6; p < 0,001; Barthel no terceiro mês: 63,5 ± 34,0 versus 71,5 ± 35,5; p = 0,03), assim como o nível habitual de atividade física (International Physical Activity Questionnaire no terceiro mês: ativo/muito ativo 3,4% versus 18,3%; nenhuma atividade física 64,4% versus 39,7%; p < 0,001; e International Physical Activity Questionnaire no sexto mês: ativo/muito ativo 5,8% versus 20,8%; nenhuma atividade física 69,2% versus 43,4%; p = 0,005). Os idosos mais velhos apresentaram menor força muscular ao serem avaliados pela preensão palmar no membro dominante (14,5 ± 7,7 versus 19,9 ± 9,6; p = 0,008) e do não dominante (13,1 ± 6,7 versus 17,5 ± 9,1; p = 0,02). Não houve diferença na perda da funcionalidade e na qualidade de vida referida, entre os grupos etários.

    Conclusão:

    Mesmo com grande perda funcional após a alta da unidade de terapia intensiva em ambos os grupos etários, não houve diferença na magnitude da perda da funcionalidade de indivíduos idosos (60 a 79 anos) quando comparados aos idosos mais velhos (≥ 80 anos) nos primeiros 6 meses após a alta da unidade de terapia intensiva.

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    Capacidade funcional em idosos e idosos mais velhos após alta da unidade de terapia intensiva. Coorte prospectiva
  • Valor prognóstico da disfunção ventricular diastólica em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):333-339

    Resumo

    Valor prognóstico da disfunção ventricular diastólica em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):333-339

    DOI 10.5935/0103-507X.20150057

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a prevalência de disfunção miocárdica e seu valor prognóstico em pacientes com sepse grave e choque séptico.

    Métodos:

    Pacientes sépticos adultos, admitidos em uma unidade de terapia intensiva, foram estudados de forma prospectiva por meio de ecocardiografia transtorácica dentro das primeiras 48 horas após sua admissão e, então, entre o sétimo e o décimo dias. As variáveis ecográficas de função biventricular, inclusive a relação E/e', foram comparadas entre sobreviventes e não sobreviventes.

    Resultados:

    Foi realizado um total de 99 ecocardiogramas (53 na admissão e 46 entre os dias 7 e 10) em 53 pacientes com média de idade de 74 anos (desvio padrão de 13 anos). Estava presente disfunção sistólica em 14 (26%); disfunção diastólica foi observada em 42 (83%) pacientes; e ambos os tipos de disfunção estavam presentes em 12 (23%) pacientes. A relação E/e', ou índice de disfunção diastólica, foi o melhor preditor de mortalidade hospitalar segundo a área sob a curva ROC (0,71) e se constituiu em um preditor independente do desfecho, conforme determinado pela análise multivariada (odds ratio - OR = 1,36 [1,05 - 1,76]; p = 0,02).

    Conclusão:

    Em pacientes sépticos admitidos em uma unidade de terapia intensiva, a disfunção sistólica determinada ecograficamente não se associa com aumento da mortalidade. Em contraste, a disfunção diastólica foi um preditor independente do desfecho.

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  • Cuidados paliativos para idosos na unidade de terapia intensiva: revisão sistemática

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):197-206

    Resumo

    Cuidados paliativos para idosos na unidade de terapia intensiva: revisão sistemática

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):197-206

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200017

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    OBJETIVO: O uso de tecnologia médica intervencionista em pacientes idosos em estado terminal necessita ser associado aos cuidados paliativos como medidas de suporte clínico na terapia intensiva. Esse recurso auxilia nas decisões ao final da vida do paciente e direciona a atenção da equipe de saúde para garantir o conforto do paciente e a satisfação da família. O prolongamento da vida sem a implementação de ações que visem amenizar sintomas, como dor e dispneia, contribui para o estresse familiar e a morte com sofrimento. O objetivo deste trabalho foi conhecer os avanços no uso dos cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Revisão sistemática sobre a relação entre cuidados paliativos aos idosos e a terapia intensiva nos portais Medline e Bireme. RESULTADOS: Foram analisados 29 artigos, que mostram experiências de cuidados paliativos em unidades de terapia intensiva utilizando as variáveis "satisfação da família quando participa das discussões sobre os cuidados paliativos" e "dificuldades na implementação desse tipo de cuidado por falta de capacitação técnica dos profissionais". CONCLUSÃO: O tema "cuidados paliativos" deve ser aprofundado visando melhorar a relação entre pacientes, seus familiares e a equipe de saúde. Considerando o aumento do número de idosos na terapia intensiva, é fundamental melhorar a capacitação do profissional de saúde para enfrentar os desafios que envolvem a terminalidade da vida.

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    Cuidados paliativos para idosos na unidade de terapia intensiva: revisão sistemática
  • A moralidade da alocação de recursos no cuidado de idosos no centro de tratamento intensivo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(4):432-436

    Resumo

    A moralidade da alocação de recursos no cuidado de idosos no centro de tratamento intensivo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(4):432-436

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000400014

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    O mundo está envelhecendo. No Brasil e em vários outros países do mundo, mudanças na composição etária da população vêm acompanhadas por um aumento da demanda por tipos de assistência à saúde cujo custo é elevado. Atualmente, alguns conflitos morais são decorrentes da alocação dos recursos públicos em saúde, pois a magnitude das desigualdades sociais e os recursos escassos impõem que as prioridades da gestão pública se fundamentem no conhecimento da situação de saúde e do impacto de políticas, programas, projetos e ações sobre a saúde. Nesse contexto, a medicina intensiva, os gestores e os médicos em terapia intensiva estão sujeitos a conflitos morais, principalmente quanto à justa microalocação de recursos para os idosos no centro de tratamento intensivo. Este trabalho procura rever a situação destes conflitos à luz das ferramentas da bioética.

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  • Fatores prognósticos em pacientes idosos admitidos em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):255-261

    Resumo

    Fatores prognósticos em pacientes idosos admitidos em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):255-261

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000300004

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    OBJETIVOS: Atualmente o envelhecimento populacional é proeminente fenômeno mundial. Então, a avaliação do prognóstico em pacientes idosos é necessária, sendo assim o objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco em população de pacientes idosos admitidos em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, em unidade de terapia intensiva geral de um hospital terciário, durante 5 meses. Pacientes com idade maior ou igual a 65 anos que permaneceram na unidade de terapia intensiva por tempo maior ou igual a 24 horas foram incluídos, pacientes moribundos e aqueles readmitidos na unidade de terapia intensiva durante mesma internação hospitalar foram excluídos. RESULTADOS: Foram envolvidos no estudo 199 pacientes com média de idade de 75,4± 6,8 anos, 58,8% do sexo feminino. A mortalidade hospitalar foi 57,3%. A média do APACHE II, SOFA, MODS e KATZ índice (avaliação de atividades diárias) foram respectivamente 20,0±5,8, 6,8±3,9, 2,4±1,9 e 5,3±1,6. A maioria dos pacientes estava no pós-operatório 59,3%, sendo que 41,6% estavam em uso de ventilação mecânica invasiva. Foi determinante independente de maior mortalidade através de análise de regressão: a idade avançada (76,9±6,7 anos óbito versus 73,3±6,5 anos alta; p=<0,001; OR=1,08; IC95% 1,01-1,16), o índice KATZ (4,9±1,9 óbito versus 5,7±0,9 alta; p=0,001; OR=0,66; IC95% 0,45-0,98), hiperglicemia (158,1±69,0 óbito versus 139,6±48,5 alta; p=0,041; OR=1,02; IC95% 1,01-1,03) e necessidade de ventilação mecânica na admissão da unidade de terapia intensiva (57,0% óbito versus 20,5% alta; p<0,001; OR=3,57; IC95% 1,24-10,3). CONCLUSÃO: Pacientes idosos admitidos na unidade de terapia intensiva que apresentam dificuldades nas atividades diárias, hiperglicemia e uso de ventilação mecânica invasiva apresentam pior prognóstico hospitalar.

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  • Avaliação de índices prognósticos para pacientes idosos admitidos em unidades de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):1-8

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    Avaliação de índices prognósticos para pacientes idosos admitidos em unidades de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):1-8

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000100001

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    OBJETIVO: Os idosos constituem uma população com características próprias e freqüentes admissões em unidades de terapia intensiva. O presente estudo teve por objetivo avaliar a capacidade de predizer a sobrevida desses pacientes através dos índices APACHE II, UNICAMP II, SAPS II e SAPS 3 equações global e América Central/Sul. MÉTODOS: Foram incluídos pacientes idosos admitidos no período de 01/01/2006 a 31/12/2006, definidos como idade > 60 anos. Foram excluídos aqueles reinternados. Nos pacientes restantes, analisou-se a taxa de letalidade padronizada, a calibração e a discriminação para cada índice. O evento avaliado foi óbito ou alta hospitalar. RESULTADOS: Foram admitidos na UTI 386pacientesidosos,sendo36excluidospor reinternações, restando 350 para análise. A taxa de letalidade padronizada aproximouse da unidade em todos os índices, exceto no SAPS II (TLP=1,5455) que subestimou a letalidade. A calibração, por meio dos testes de Hosmer-Lemeshow, foi inadequada (p < 0,05), exceto para o UNICAMP II (p > 0,5). Na curva de calibração, os modelos se afastaram da linha ideal. Todos mostraram excelente discriminação por meio da área sob curva recebedora das características dos operadores ( > 0,8). CONCLUSÕES: Na população estudada, os modelos apresentaram excelente discriminação e calibração inadequada. O SAPS II subestimou a letalidade.

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    Avaliação de índices prognósticos para pacientes idosos admitidos em unidades de terapia intensiva
  • Análise exploratória dos fatores relacionados ao prognóstico em idosos com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):9-17

    Resumo

    Análise exploratória dos fatores relacionados ao prognóstico em idosos com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):9-17

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000100002

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    OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi avaliar variáveis relacionadas à mortalidade intra-hospitalar em 28 dias, de idosos com diagnóstico de sepse grave ou choque séptico em unidade de terapia intensiva clínica. MÉTODOS: Cento e cinqüenta e dois pacientes, com idade > 65 anos internados com sepse grave ou choque séptico foram acompanhados durante 28 dias e as variáveis foram coletadas nos dias 1, 3, 5, 7, 14 e 28 de internação. Para a comparação das variáveis categóricas, empregaram-se os testes Qui-quadrado e para as variáveis contínuas o teste de Mann-Whitney ou teste T, quando apropriado. Todos os testes foram bicaudais com erro alfa de 0,05. RESULTADOS: A média da idade foi de 82,0 ± 9,0 anos, com 64,5% de mulheres, sendo a mortalidade de 47,4%. Foram relacionados ao óbito: índice Acute Physiologic and Chronic Heatlh Evaluation II (p < 0,001), o Sequential Organ Failure Assessment nos dias 1, 3, 5, 7 (p < 0,001), o tempo de permanência na terapia intensiva (p < 0,001), o número de falências orgânicas (p < 0,001), o lactato elevado no terceiro dia (p = 0,05), troponina I positiva nos dias 1 e 3 (p<0,01), o ecocardiograma (diâmetro sistólico p = 0,005; diâmetro diastólico p = 0,05; percentual de encurtamento p = 0,02), doença renal prévia (p = 0,03), necessidade de aminas (p < 0,001), o uso de ventilação mecânica (p < 0,001) e escala de Lawton (p = 0,04). CONCLUSÕES: Choque, lactato elevado e falências orgânicas, especialmente falência respiratória, foram mais prevalentes nos não sobreviventes. Falência cardiovascular, detectada pelo ecocardiograma e troponina I positiva, pode ter importante papel na mortalidade de idosos com sepse.

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