Equipe de respostas rápidas de hospitais Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Artigo Especial

    Documentação automatizada de parâmetros vitais em enfermarias utilizando estações portáteis – Efeito no acionamento adequado do time de resposta rápida: um protocolo de um ensaio clínico randomizado em clusters

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):319-326

    Resumo

    Artigo Especial

    Documentação automatizada de parâmetros vitais em enfermarias utilizando estações portáteis – Efeito no acionamento adequado do time de resposta rápida: um protocolo de um ensaio clínico randomizado em clusters

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):319-326

    DOI 10.5935/0103-507X.20220101-en

    Visualizações4

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a eficácia da solução Welch Allyn Connex® Spot Monitor/Hillrom Connecta™ em acionar o time de resposta rápida em tempo hábil, em comparação com o acionamento manual.

    Métodos:

    O estudo Hillrom é um ensaio clínico unicêntrico, aberto, de superioridade, randomizado em clusters em paralelo (taxa de alocação 1:1) realizado em um hospital terciário. Serão incluídos dois grupos de três enfermarias com 28 leitos (um grupo intervenção e um grupo controle). As enfermarias serão distribuídas aleatoriamente para utilizar a solução automatizada Welch Allyn Connex® Spot Monitor/Hillrom Connecta™ (grupo intervenção) ou para manter a rotina habitual (grupo controle) em relação ao acionamento do time de resposta rápida. O desfecho primário será o número absoluto de ocorrências de acionamento do time de resposta rápida em tempo hábil. Como desfechos secundários, características clínicas como mortalidade, parada cardíaca, necessidade de internação em unidade de terapia intensiva e duração da hospitalização serão avaliadas de forma exploratória de acordo com os grupos. Estimou-se uma amostra de 216 acionamentos de time de resposta rápida, para identificar uma possível diferença entre os grupos. O protocolo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa institucional.

    Resultados esperados:

    Espera-se que a solução automatizada Welch Allyn Connex® Spot Monitor/Hillrom Connecta™ seja mais eficaz no acionamento do sistema de chamada de enfermeiros, para acionar o time de resposta rápida em tempo hábil e de maneira adequada, em comparação com o acionamento manual (prática habitual).

    ClinicalTrials.gov:

    NCT04648579

    Ver mais
    Documentação automatizada de parâmetros vitais em enfermarias utilizando estações portáteis – Efeito no acionamento adequado do time de resposta rápida: um protocolo de um ensaio clínico randomizado em clusters
  • Modificações no perfil de paradas cardíacas após implantação de um Time de Resposta Rápida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(1):96-101

    Resumo

    Modificações no perfil de paradas cardíacas após implantação de um Time de Resposta Rápida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(1):96-101

    DOI 10.5935/0103-507X.20210010

    Visualizações1

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar as modificações nas características das paradas cardíacas no hospital após a implantação de um Time de Resposta Rápida.

    Métodos:

    Este foi um estudo observacional prospectivo de paradas cardíacas ocorridas no hospital entre janeiro de 2013 e dezembro de 2017. O critério de exclusão foi parada cardíaca na unidade de terapia intensiva, na emergência ou na sala cirúrgica. O Time de Resposta Rápida foi introduzido no hospital do estudo em julho de 2014. Os pacientes foram classificados em dois grupos: Pré-Time de Resposta Rápida (parada cardíaca no hospital antes da implantação do Time de Resposta Rápida) e Pós- Time de Resposta Rápida (parada cardíaca no hospital após a implantação do Time de Resposta Rápida). Os pacientes foram seguidos até a alta hospitalar ou óbito.

    Resultados:

    Ocorreram 308 paradas cardíacas (64,6 ± 15,2 anos; 60,3% homens; 13,9% com ritmo inicial chocável). Houve diminuição de 4,2 para 2,5 no índice de parada cardíaca no hospital por 1.000 admissões após o início da atuação do Time de Resposta Rápida, além de cerca de 124 chamados por 1.000 admissões. A parada antes da implantação do Time de Resposta Rápida se associou com hipóxia (29,4 versus 14,3%; p = 0,006) e alteração da frequência respiratória (14,7 versus 4,2%; p = 0,004) em comparação aos dados referentes à parada cardíaca após a implantação do Time de Resposta Rápida. Parada cardíaca por hipóxia foi mais comum antes da implantação do Time de Resposta Rápida (61,2 versus 38,1%; p < 0,001). Na análise multivariada, o retorno à circulação espontânea se associou com ritmo chocável (RC 2,97; IC95% 1,04 - 8,43) e parada cardíaca testemunhada (RC 2,52; IC95% 1,39 - 4,59) mas não com a implantação do Time de Resposta Rápida (RC 1,40; IC95% 0,70 - 2,81) ou sinais premonitórios (RC 0,71; IC95% 0,39 - 1,28). Na análise multivariada, a mortalidade hospitalar se associou com ritmo não chocável (RC 5,34; IC95% 2,28 - 12,53) e idade (RC 1,03; IC95% 1,01 - 1,05), porém não com a implantação do Time de Resposta Rápida (RC 0,89; IC95% 0,40 - 2,02).

    Conclusão:

    Apesar de a implantação de um Time de Resposta Rápida se associar com redução na incidência de parada cardíaca no hospital, ela não se associou com a redução da mortalidade das vítimas de parada cardíaca no hospital. Observou-se significante diminuição nas paradas cardíacas devidas a causas respiratórias após a implantação do Time de Resposta Rápida.

    Ver mais
    Modificações no perfil de paradas cardíacas após implantação de um Time de Resposta Rápida
  • Falha na ativação da equipe de emergência intra-hospitalar: causas e consequências

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):420-426

    Resumo

    Falha na ativação da equipe de emergência intra-hospitalar: causas e consequências

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):420-426

    DOI 10.5935/0103-507X.20160075

    Visualizações0

    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar a incidência de falha na ativação da via aferente da Equipe de Emergência Médica intra-hospitalar, caraterizando-a e comparando a mortalidade dessa população com a da população em que não se verificou falha na ativação da via aferente.

    Métodos:

    Entre janeiro de 2013 e julho de 2015, ocorreram 478 ativações da Equipe de Emergência Médica do Hospital Pedro Hispano. Após a exclusão de registos incompletos e ativações para doentes com menos de 6 horas de internamento hospitalar, obtivemos uma amostra de 285 ativações. A amostra foi dividida em dois grupos: o grupo com falha na ativação da via aferente e o grupo em que não ocorreu falha na ativação da via aferente da Equipe de Emergência Médica. As duas populações foram caracterizadas e comparadas. A significância estatística foi considerada para p ≤ 0,05.

    Resultado:

    Em 22,1% das ativações, verificou-se falha na ativação da via aferente. Relativamente ao estudo causal, verificamos existir diferença estatisticamente significativa quanto aos critérios de ativação da Equipe de Emergência Médica (p = 0,003) no grupo com falha na ativação da via aferente, encontrando taxa mais elevada de ativação da Equipe de Emergência Médica por paragem cardiorrespiratória e disfunção cardiovascular. Em relação às consequências, no grupo em que ocorreu falha na ativação da via aferente houve uma maior taxa de mortalidade imediata e à data de alta hospitalar, sem significado estatístico. Não encontramos diferenças significativas com relação aos outros parâmetros.

    Conclusão:

    Nos doentes em que houve falha da ativação da via aferente da Equipe de Emergência Médica, a incidência de paragem cardiorrespiratória e a taxa de mortalidade foram maiores. Este estudo reforça a necessidade de as unidades de saúde investirem na formação de todos os profissionais de saúde sobre os critérios de ativação da Equipe de Emergência Médica e o funcionamento do sistema de resposta a emergência médica.

    Ver mais
  • Atuação do time de resposta rápida em hospital universitário no atendimento de código amarelo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):99-105

    Resumo

    Atuação do time de resposta rápida em hospital universitário no atendimento de código amarelo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):99-105

    DOI 10.5935/0103-507X.20130020

    Visualizações0

    OBJETIVO: Descrever dados epidemiológicos de eventos de instabilidade clínica em pacientes atendidos pelo time de resposta rápida e identificar fatores prognósticos. MÉTODOS: Estudo longitudinal, realizado de janeiro a junho de 2010, com população adulta internada em ambiente hospitalar. Os dados coletados sobre o atendimento do código amarelo foram critérios de instabilidade clínica, terapia medicamentosa e não medicamentosa, orientações e procedimentos. Os desfechos avaliados foram necessidade de admissão em unidade de terapia intensiva e mortalidade hospitalar. O nível de significância utilizado foi de p=0,05. RESULTADOS: Foram avaliados 150 códigos amarelos que ocorreram com 104 pacientes. Os motivos mais frequentes estiveram relacionados à insuficiência respiratória aguda, apresentando hipóxia ou alteração da frequência respiratória, e preocupação da equipe com o estado clínico do paciente. Houve necessidade de solicitação de transferência para unidade de terapia intensiva em 80/150 (53,3%) ocasiões. Foi necessária a realização de 42 procedimentos, sendo os mais frequentes a intubação orotraqueal e a inserção de cateter venoso central. Os pacientes graves que aguardavam leito de unidade de terapia intensiva apresentaram maior chance de morte, comparados aos demais pacientes (hazard ratio: 3,12; IC95%: 1,80-5,40; p<0,001). CONCLUSÃO: Existem pacientes graves que necessitam de tratamento intensivo especializado nos leitos comuns de enfermarias dos hospitais. Os eventos que mais levaram ao acionamento do código amarelo estiveram relacionados a suporte respiratório e hemodinâmico. As intervenções realizadas caracterizam a necessidade do médico na equipe. A situação de demanda reprimida está associada à maior mortalidade.

    Ver mais
    Atuação do time de resposta rápida em hospital universitário no atendimento de código amarelo

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
article-commentary
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
reply
research-article
review-article
review-article
Sessão
Article
Artigo de Revisão
Artigo de Revisão de Pediatria
Artigo Especial
Artigo Original
Artigo Original - Pediatria
Artigo Original de Pediatria
Artigo Original Destaque
Artigos de Revisão
Artigos originais
Carta ao Editor
Carta Científica
Comentário
Comentários
Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
Correspondência
Editorial
Errata
Ponto de Vista
Relato Clínico
Relato de Caso
Relatos de Caso
Resposta dos Autores
Revisão
Ano / Volume
2024; v.36
2023; v.35
2022; v.34
2021; v.33
2020; v.32
2019; v.31
2018; v.30
2017; v.29
2016; v.28
2015; v.27
2014; v.26
2013; v.25
2012; v.24
2011; v.23
2010; v.22
2009; v.21
2008; v.20
2007; v.19
2006; v.18
ISSUE